Blog do Chico Maia

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Ricardo Boechat reforça seu amor ao América e homenageia o Coelho pelos 102 anos

O âncora da Rede Bandeirantes, rádio e TV, prestou homenagem ao América agora há pouco em seu ótimo programa na Rádio BandNews FM 89,5 Mhz, pelos 102 anos do clube, comemorados hoje.

Tocou o hino americano e perguntado porque torce pelo América, simplificou a resposta: “Porque torço; se em Minas a maioria é Atlético e Cruzeiro, eu sou América e pronto!”.

AFC

Junto-me ao Boechat nesta homenagem ao Coelhão e a todos os americanos espalhados pelo mundo!


Hemominas encerra hoje a campanha “Torcida Doadora 2014”; a do Cruzeiro foi a campeã

Obrigado ao Dr. Antônio Catão Junior que enviou a importante informação:

* “Olá Chico!
Abaixo informe “quentinho” da Fundação Hemominas.
Saudações Alvinegras!

“28.04.14
Hemominas encerra a edição 2014 da campanha “Torcida Doadora”

A Fundação Hemominas encerra, nesta quarta-feira (30/04), a campanha “Torcida Doadora 2014”. O evento acontece às 15h30, no Hemocentro de Belo Horizonte, com a presença da diretoria da Fundação Hemominas, mascotes dos times participantes da campanha e a Bolsinha, mascote da Hemominas, que vão interagir com os doadores que comparecerem à unidade.
Mais de 31,5 mil torcedores mineiros participaram da segunda edição da campanha, iniciada em 25 de janeiro deste ano e que teve como objetivo a mobilização e captação de doadores para a doação de sangue, durante o Campeonato Mineiro de Futebol 2014.
Os doadores do Cruzeiro Esporte Clube ficaram em primeiro lugar no ranking da campanha, com 56,2% do total de participantes. Os torcedores do Clube Atlético Mineiro, em segundo lugar, com 38,9% e o Boa Esporte Clube em terceiro com 1,6% de participantes. Os times Tupi Foot Ball Clube e Associação Caldense marcaram 0,9% e 0,8% respectivamente, seguidos pelo América com 0,7% do total de doadores. Já o Nacional e o URT registraram 0,4% e 0,3% de participantes. O Guarani e Villa Nova empataram com 0,1% do percentual total de torcedores.
Com o tema “Quem doa sangue regularmente salva até 12 vidas por ano. Salve um time inteiro. Doe sangue!”, a campanha promoveu o ato solidário da doação de sangue entre os torcedores mineiros.
A segunda edição da campanha contou com o apoio de parceiros como a Globo Minas, a Associação Mineira de Cronistas Esportivos (AMCE), a Federação Mineira de Futebol (FMF) e dos times participantes do primeiro módulo do Campeonato Mineiro de Futebol 2014.”

Serviço: Torcida Doadora
Data: 30/04/14 – quarta-feira
Local: Hemocentro de Belo Horizonte – Alameda Ezequiel Dias, 321, Santa Efigênia.
Horário: 15h30

index

Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social: (31) 3768-7440 / 7455″


O risco que se corre quando a obrigação é vencer ou vencer

Que jogo este Bayern x Real, hein!?

Quando terminava o “Rádio Esportes”, da Itatiaia, hoje, o Milton Naves pediu o palpite dos companheiros: “quem se classifica?”.

Só o Thiago Reis cravou Real Madri e tomou de 4 x 1 nestes palpites, mas fez um alerta: “vou ficar bem na fita porque ganharei sozinho essa parada”. E assim foi.

SERGIO “Estou aqui”: Sergio Ramos comemora um de seus gols e prova
que não só de Cristiano Ronaldo vive o Real Madrid – Fotos Globoesporte.com

O Bayern pagou o preço de ser obrigado a sair para buscar o placar que lhe interessava. Saiu afoito demais, descuidou-se da defesa e tomou dois gols que o desnortearam.

Achou que, dentro de casa, estádio lotado, era só partir pra cima e ver os gols saindo. Tomou o terceiro em um contra ataque clássico e no fim o quarto, de “misericórdia”.

Que a Raposa na quarta e o Galo na quinta não se esqueçam deste exemplo.

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Difícil imaginar as cenas nos instantes finais e depois do apito final: Guardiola cabisbaixo, passando a mão na cabeça; a “muralha” e a “máquina” de fazer gols do Bayern saindo de campo sem ainda entender o que aconteceu, ou sem saber que vendaval foi este que varreu a Allianz Arena.

Eu também não acreditava que o Real passasse; com goleada? Nem pensar!

É o futebol!

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Cristiano Ronaldo vai decidir em Lisboa a Champions


Que Atlético e Cruzeiro não repitam 1987

Diz o ditado que “quanto mais alto o coqueiro maior o tombo”. A euforia que tomou conta dos mineiros com o campeão da Libertadores e do Brasileiro da última temporada, nas disputas deste ano, pode virar frustração nesta rodada das oitavas de final da competição sul-americana.

Prefiro apostar no pensamento positivo, que o Cruzeiro se garante na quarta-feira e o Galo na quinta. Porém, é bom estarmos preparados para tudo, já que em 1987 tivemos uma decepção dupla na semifinal da Copa União.

A euforia era semelhante: os mineiros estavam prestes a realizar uma final inédita em uma competição nacional, que equivalia ao Brasileiro daquele ano. Tinham bons times e decidiriam a presença na final em casa. Pois, um dançou na quarta e o outro na quinta. O Galo, com Telê Santana de treinador, perdeu para o Flamengo de Zico e Renato Gaúcho.

No Maracanã foi 1 a 0 para o Fla; no Mineirão, 3 a 2.

O Cruzeiro foi a Porto Alegre e conseguiu segurar o Inter, 0 a 0. No Mineirão perdeu 1 a 0, gol de cabeça do Amarildo.

A sensação de ressaca em Minas demorou a passar.

Os times atuais do Galo e da Raposa são bem melhores que os daquele ano, e os adversários daquela época eram muito melhores que Cerro Porteño e Nacional de Medelín, conforme as senhoras e senhores poderão ver nas fichas dos jogos no fim deste texto.

Inclusive houve justiça no título do Flamengo que tinha um time muito melhor que todos também.

O Cruzeiro tem demonstrado uma boa capacidade de reação quando necessita e deverá contar com Dagoberto, que viajou com a delegação.

O Cerro mostrou ter uma boa equipe, mas o maior adversário cruzeirense em Assunção será a pressão no estadinho do Cerro, acanhadíssimo em relação ao Defensores Del Chaco.

O Atlético no Independência é empurrado pela torcida, um doping, que costuma operar façanhas extraordinárias.

O Nacional tem também um bom time, mas o principal desafio do Galo será voltar a fazer gols e vencer, coisa que não ocorre a quatro partidas.

Paradas tortas, tanto na capital paraguaia quanto na capital mineira.

Dê um passeio pela história e confira as fichas das semifinais de 1987. E atenção ao público pagante de cada jogo, em meio de semana, à noite no Mineirão.

Hoje comemora-se quando o público chega a 30 mil pessoas. Naqueles tempos isso era uma mixaria a ser lamentada. Este processo de elitização do futebol brasileiro é péssimo, mas está sendo tocado em alta velocidade e sob as vistas grossas de quem tem poder para dar o grito.

Como o maior interessado, que é o torcedor, é cego pela paixão, a cartolagem faz o que é bom para o interesse dela e vida que segue!

Tema para uma outra hora aqui no blog.

* ATLÉTICO (MG) 2 X 3 FLAMENGO

CAMPEONATO BRASILEIRO (Copa União) – Semifinais do Módulo Verde – Jogo de volta
02/12/1987
Local: Estádio Mineirão (Belo Horizonte – MG), (Público: 84.929).

ATLÉTICO (MG): João Leite; Chiquinho, Batista, Luizinho e Paulo Roberto; Éder Lopes, Marquinhos (João Pedro) e Vander Luis; Sérgio Araújo, Renato e
Marquinhos Carioca (João Luis). Técnico: Telê Santana.

FLAMENGO: Zé Carlos; Leandro II, Leandro, Edinho e Leonardo; Andrade, Aílton e Zico (Henágio); Renato Gaúcho, Bebeto (Flávio) e Zinho.
Técnico: Carlinhos.

Gols: Zico, 22/1º, Bebeto, 31/1º, Chiquinho, 15/2º, Sérgio Araújo, 19/2º e Renato Gaúcho, 34/2º.
Cartões Amarelos: Vander Luis e Zinho.
Cartão Vermelho: Paulo Roberto.
Arbitragem: Dulcídio Vanderlei Boschilla (SP).

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* CRUZEIRO 0 X 1 INTERNACIONAL

CAMPEONATO BRASILEIRO (Copa União) – semifinais do Módulo Verde – Jogo de volta
03/12/1987
Local: Estádio Mineirão (Belo Horizonte – MG), (Público: 58.250).

CRUZEIRO: Gomes; Balu, Vilmar, Gilmar Francisco e Genilson; Ademir (Édson), Douglas e Eduardo (Ernani); Gil, Cláudio Adão e Careca.
Técnico: Jair Pereira.

INTERNACIONAL: Taffarel; Luis Carlos Winck, Aloísio, Nenê e Paulo Roberto; Norberto (Marquinhos), Airton e Luis Fernando Flôres; Paulinho, Amarildo (Manu) e Brites. Técnico: Ênio Andrade.

Gol: Amarildo, 4/1º (Pr)Cartões Amarelos: Gil, Douglas, Brites e Luis Carlos Winck.

Arbitragem: Romualdo Arppi Filho (SP).

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PLACAR

Capa da revista Placar antes dos jogos semifinais de 1987


Um bom artigo para reflexão: "Contra o racismo nada de bananas, nada de macacos, por favor!"

Obrigado ao *José Naves de Lacerda Júnior que enviou esta sugestão de leitura.

Texto longo, mas vale a pena.

* “Contra o racismo nada de bananas, nada de macacos, por favor!”

NeyAFRICA

*À esquerda, foto de Neymar em apoio a Daniel Alves; À direita foto de Ota Benga, Zoológico do Bronx, Nova York, em 1906.

Por Douglas Belchior <https://www.facebook.com/douglasbelchiorpreto>

A foto da esquerda todo mundo viu. É o craque Neymar com seu filho no colo e duas bananas, em apoio a Daniel Alves e em repulsa ao racismo no mundo do futebol.

Já a foto à direita, é do pigmeu Ota Benga, que ficou em exibição junto a macacos no zoológico do Bronx, Nova York, em 1906. Ota foi levado do Congo para Nova York e sua exibição em um zoológico americano serviu como um exemplo do que os cientistas da época proclamaram ser uma raça evolucionária inferior ao ser humano. A história de Ota serviu para inflamar crenças sobre a supremacia racial ariana defendida por Hitler. Sua história é contada no documentário “The Human Zoo”…

O texto completo no site da revista Carta Capital:

http://negrobelchior.cartacapital.com.br/2014/04/28/contra-o-racismo-nada-de-bananas-por-favor/


A banana jogada para o Daniel Alves vai render assunto e muito dinheiro

Como diz o Ísio Dufles, ex-presidente do Ginástico, “não existe virgem em puteiro”. No futebol até campanha contra o racismo rende dinheiro às já gordas contas bancárias de jogadores, publicitários e outras estrelas.

Gera até uma dúvida se bananas jogadas em gramados são atos racistas mesmo ou coisa arranjada.

A atitude do Daniel Alves, de comer a banana jogada pelo torcedor do Villarreal foi legal e ajuda a desmoralizar o infeliz que a jogou e outros que têm a mesma vontade de repetir o gesto. Porém, há um risco nisso: alguém colocar alguma substância numa dessas bananas que pode comprometer a saúde ou a carreira de um jogador.

Neste mundo, todo cuidado é pouco. Maradona não deu água “batizada” para o lateral Branco, na Copa da Itália em 1990?

Voltando ao Daniel Alves e a grana que vai rolar nessa parada, veja essa notícia do Lancenet:

* “Agência é ‘mãe’ de campanha contra racismo, que gera linha de camisa”

Publicitários participaram da criação do #SomosTodosMacacos. Huck lança camisa

NEYMARBANANA

Engana-se quem pensa que a hashtag #SomosTodosMacacos, disseminada por Neymar nas redes sociais, foi fruto de uma ação espontânea do craque do Barcelona, em solidariedade ao companheiro de clube. Houve uma mente publicitária, da agência Loducca, por trás da iniciativa.

Sócio e vice-presidente de criação da Loducca, Guga Ketzer confirmou ao site “Meio & Mensagem” que a agência desenvolveu a hashtag em parceria com o staff de Neymar. A ideia surgiu diante de manifestações discriminatórias anteriores contra o próprio Neymar e também contra Daniel Alves.
Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Agencia-campanha-racismo-linha-camisa_0_1128487309.html#ixzz30EQ6IHZd


Futebol atual do América está empolgando a torcida

No papo com o Carlos Eduardo Éboli e Marcelo Gomes no “CBN Esporte”, de ontem pela manhã, falei do América, que está se despontando na Série B.

Quase venceu o Vasco na estréia em São Januário, no empate de 1 a 1, e venceu jogando muito bem o Ceará, no Independência.

Mais tarde abri a caixa de mensagens e encontrei este comentário do Marcio Amorim, americano sempre presente nos estádios, com muita coisa semelhante ao que também penso da atual situação do Coelho:

MJ

Moacir Júnior está mostrando que a aposta nele foi um gol marcado pela diretoria do América

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* “Agora que o América enfrentou nas duas rodadas iniciais dois times candidatos ao acesso (Vasco e Ceará) e conseguiu terminar a rodada em primeiro lugar, não posso deixar de mandar-lhe algo a respeito. Sei que você esteve fora e pode não ter tido informações suficientes para postar nada do Coelhão. As minhas primeiras impressões vão aí:

O jogo contra o Vasco poderia ter sido ganho até com certa facilidade. Faltou ousadia. Já contra o Ceará foi uma atuação que animou até o americano mais descrente. Com a ausência daqueles três (Lucena – com ele na zaga, o goleiro Matheus é sempre o melhor em campo), Élvis e o cusparada, o time mudou completamente. Graças a Deus não são nem mais relacionados para o banco,  o que me dá a certeza e tranquilidade de que sempre estive certo.

Havia um misto de organização, entusiasmo, competência, vontade de vencer e alegria de jogar. Esta alegria contaminou 10 atletas do grupo. Digo 10, porque o Tchô destoa. Apático, distante, medroso e sem o mínimo necessário de categoria para acompanhar os demais. A imprensa “babou” em cima da ótima apresentação do Obina e calou-se diante da inoperância do Tchô.

Acho que, acima dele, do Obina, estiveram o Ricardinho (jogador de série A, que pode ir embora a qualquer momento, como o Rodriguinho) e o Gílson. No mesmo nível do Obina estiveram o Leandro – um guerreiro – o Elsinho, o Pablo (carrapato leal, sem botinadas e carrinhos) e o Andrei Girotto. Estou apenas esperando que o Mancini seja oficializado no lugar do Tchô, para poder começar a sonhar de novo com o acesso. Grande abraço!”

Marcio Amorim


Obrigado grande AFO!

Pois é!

Lá se foi o AFO, um dos melhores chargistas que o Brasil já teve, desfalcando o Estado de Minas, e deixando muito tristes a tantos amigos e fãs que tinha em todos os cantos.

Além do brilhantismo profissional era uma figura humana especial. Gentilíssimo.

O Superesportes publicou um resumo da vida dele no sábado, dia da sua morte. . .

“…Afonso Celso Duarte, o Afo, conhecido por suas tirinhas para o caderno de Esportes do Jornal Estado de Minas, morreu na tarde deste sábado. Ele tinha 73 anos e lutava há mais de 10 contra a Hepatite C. O velório ocorreu desde as 18h no cemitério Parque da Colina e o enterro está marcado para as 11h do domingo, no mesmo local…

A causa da morte foi uma síndrome hepático renal. A doença, que acompanhava o desenhista por cerca de uma década, se agravou nos últimos meses e há pelo menos um mês sua tirinha deixou de ser publicada diariamente…”

Reportagem completa no:

http://www.superesportes.com.br/app/1,168/2014/04/26/noticia_futebol_nacional,282742/morre-em-belo-horizonte-o-chargista-esportivo-afo-do-jornal-estado-de-minas.shtml

O sepultamento foi ontem, 11 horas, no cemitério Parque da Colina.

O Duke fez esta homenagem ao mestre, ontem, no Super Notícia . . .

AFO

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. . . eu encontrei em meus arquivos, esta foto, que eu mesmo fiz nas comemorações dos 15 anos do Minas Esporte, o nosso saudoso programa na Band, em meados dos anos 1990, em um restaurante da Savassi.

AFOME

O AFO era um dos nossos convidados, e nesta foto, está entre o Emanuel Carneiro, Nelinho e Jair Bala.

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AFOCHARGE

Suas charges eram críticas ou elogios, carregadas de humor, ironia e o seu traço inconfundível, como essa:

E esta foto, publicada ontem, no Estado de Minas, era a mais recente dele.

AFOATUAL

A minha homenagem ao AFO, meus pêsames à família e a eterna saudade, com o agradecimento pelo que ele fez para o jornalismo e pela grande figura humana que era.


Ecos do passado: Marcelo Oliveira e Muricy Ramalho

O portal do jornal O Tempo publicou uma interessante retrospectiva dos treinadores que se enfrentaram ontem em Uberlândia, com essas fotos.

Naqueles tempos eram “apenas” Marcelo e Muricy, depois se tornaram treinadores e vieram os acréscimos dos sobrenomes, agora famosos como comandantes.

Em comum que ambos foram dirigidos por Telê Santana e assumem que utilizam muitos dos ensinamentos do saudoso treinador.

DUPLA

* “…No campo, os dois se enfrentaram uma única vez pelo Brasileiro, em 09 de novembro de 1975, quando o Galo empatou em 1 a 1 com o São Paulo, no Mineirão. Muricy foi titular e Marcelo entrou no lugar do atacante Campos…”

A reportagem completa no:

http://www.otempo.com.br/superfc/cruzeiro/marcelo-e-muricy-t%C3%A9cnicos-que-foram-contempor%C3%A2neos-como-jogadores-1.829213


Contra o Grêmio, Atlético foi o mesmo do Autuori e dos últimos tempos do Cuca

Nessa derrota para o Grêmio o Atlético foi o mesmo da “Era Autuori” e também dos últimos tempos do Cuca.

Levir Culpi terá muito trabalho pela frente para arrumar a casa.

GRECAM

As principais estrelas da companhia repetiram as atuações pífias, porém, hoje, foram substituidas aos 21 do segundo tempo: Ronaldinho Gaúcho e Tardelli deram lugar a Guilherme e Marion, e o time melhorou um pouco, diminuindo o marcador para 2 a 1.

As atenções se voltam agora 100% para a Libertadores da América e a obrigação de vencer o Nacional de Medelín, no Indpendência.