Mário Alaska twittou e ordenou:
Quem curte futebol TEM que comprar o livro do @dukechargista
SÓ FUTEBOL 2013, sábado às 12 na Choperia Santa Tereza! pic.twitter.com/wtn0kza8Tt
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Estarei lá!
Mário Alaska twittou e ordenou:
Quem curte futebol TEM que comprar o livro do @dukechargista
SÓ FUTEBOL 2013, sábado às 12 na Choperia Santa Tereza! pic.twitter.com/wtn0kza8Tt
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Estarei lá!
Vi a relação completa das concorrentes e várias que eu conheço não participaram desta disputa.
Gosto é gosto e tudo é muito relativo, mas para mim a melhor é a Canarinha, de Salinas (primeira à direita nesta foto abaixo), mas ela ficou só em décimo lugar neste júri.
Ótima reportagem do caderno Paladar, do Estadão:
* “Especialistas fazem ranking das 50 melhores cachaças brasileiras”
Depois de dois dias de provas, de manhã e à tarde, os membros da Cúpula da Cachaça, um grupo de especialistas na bebida, conseguiram fazer um ranking das melhores cachaças brasileiras. A ideia de eleger as melhores vinha sendo amadurecida havia tempo e o processo teve várias etapas até a final (entenda como foi o processo aqui), no último fim de semana, quando os 11 membros do júri se reuniram em Analândia, a 238 km de São Paulo, no noroeste do Estado, e, ao longo de dois dias, provaram as 60 cachaças finalistas – para chegar à lista final das 50 melhores.
A prova foi feita às cegas. Longe da vista dos degustadores, as cachaças foram colocadas em garrafas idênticas – de 600 ml – e numeradas. A prova foi realizada em quatro baterias diárias (duas pela manhã, duas à tarde). Começou com as brancas, mais neutras, até chegar às envelhecidas, mais complexas.
As 60 cachaças finalistas foram produzidas em oito Estados: Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. Entre as 50 selecionadas, 56% delas são de Minas Gerais, onde quase 50% de todo o volume é produzido em alambiques. O Rio de Janeiro contribuiu com 20% e o Rio Grande do Sul, com 10%.
A reportagem completa e o ranking estão no:
http://blogs.estadao.com.br/paladar/ranking-cupula-cachaca-melhores-brasil/
Interessante a história contada por ele ao O Tempo, hoje, nas bancas e no portal:
Após relações sexuais, goleiro do América é pego no exame antidoping
THIAGO NOGUEIRA
@SUPER_FC
O goleiro Glaycon, do América, reserva do titular Matheus, foi pego no exame antidoping. O teste realizado após a partida contra o Boa Esporte, dia 11 de outubro do ano passado, pela Série B do Campeonato Brasileiro, comprovou o uso das substâncias proibidas androstenediona e boldiona, consideradas agentes anabólicos. O jogador estava no banco de reservas e nem entrou naquele jogo.
O resultado da análise foi publicado no site da CBF na tarde desta quarta-feira. O comunicado à imprensa é assinado pelo presidente da Comissão de Controle de Doping da entidade, Fernando Antonio Gaya Soleira.
As substâncias proibidas são normalmente encontradas em pomadas de uso feminino. Segundo apurou o Super FC, o goleiro manteve relações sexuais com sua mulher que teria usado o produto. A diretoria do América vai se pronunciar sobre o caso nesta quinta-feira.
Glaycon é atualmente reserva do goleiro Matheus
“Num país que ostenta incríveis 26 assassinatos a cada 100 mil habitantes, arquiva mais de 80% de inquéritos de homicídio e sofre de violência endêmica, a atitude dos ‘vingadores’ é até compreensível”. Com frases como essa, a apresentadora Rachel Sheherazade, do ‘SBT Brasil’, comentou o caso do jovem que foi preso por um grupo de motoqueiros a um poste no Flamengo, Rio de Janeiro.
As declarações de Rachel a respeito do episódio resultaram em críticas do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Em nota divulgada na noite dessa quarta-feira, 5, a entidade se manifesta “radicalmente” contra a âncora. O posicionamento aconteceu mais de 24 horas depois que o comentário da âncora foi ao ar pelo canal comandado por Silvio Santos e afiliadas.
De acordo com o sindicato, a opinião da apresentadora representou “grave violação de direitos humanos e ao Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros”, além de ela ter violado, segundo avaliação da instituição, o Estatuto da Criança e do Adolescente. A entidade, no entanto, garante que o suposto crime foi cometido durante o ‘Jornal do SBT’, noticiário que nunca foi comandado por Rachel.
O caso ainda faz o sindicato solicitar investigação por parte da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) para apurar “as responsabilidades neste e em outros casos de violação dos direitos humanos (…) que ocorrem de forma rotineira em programas de radiodifusão no nosso país”. A entidade encerra a nota, que não foi assinada, com trecho do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros e com a divulgação do debate a ser realizado no auditório da organização.
O marginal preso ao poste com um cadeado de bicicleta
Começou com um choque de cabeças entre o zagueiro Jemerson e o goleiro Victor. Com a onda de contusões no time o susto foi geral, mas felizmente os dois continuaram em campo, sem problemas.
A torcida aproveitou para gritar: “Edcarlos não!”. O rapaz nem chegou e já enfrenta a rejeição.
Parecia que o gol alvinegro sairia a qualquer momento, com muita correria e os atacantes se mexendo em campo. Tardelli chutando de longe, Jô quase fazendo em duas oportunidades, Guilherme perdendo chance em um cruzamento e Fernandinho querendo jogo.
O Tombense explorava os contra ataques, mas sempre com perigo.
Até que aos 27, o que raramente falha, falhou: Victor calculou mal o tempo da bola em um corner pela direita do ataque do Tombense e Junior Negão fez 1 a 0.
Junior Negão comemora o 1 a 0
O Galo se encolheu e parecia que o Tombense é que estava perdendo o jogo. Nada funcionou mais a partir daí.
Para o segundo tempo Paulo Autuori tirou Guilherme e pôs Neto Berola, que quase nada mudou; aos 18 ele pôs Leonardo no lugar do Fernandinho e a torcida começou gritar “burro, burro, burro…”.
Aos 20 ele tirou Josué e pôs Rosinei e mais gritos de “burro… burro…burro…”.
Aos 22 Marcos Rocha foi expulso injustamente pelo árbitro Emerson de Almeida Ferreira.
Aos 40 o apitador errou de novo ao dar pênalti em Neto Berola. Foi falta, mas fora da área.
Tardelli bateu com displicência e deu chance para o veterano goleiro Flávio fazer uma boa defesa, garantindo o 1 a 0.
Aos 46 mais um contra ataque do Tombense e o tiro de misericórdia no Galo, através do Rafael, com justiça.
Certamente com a motivação a mais por se tratar de um clássico o Cruzeiro entrou para resolver logo a partida e sufocou o Villa Nova desde os primeiros minutos.
Aos 10 Egidio, que vinha fazendo um bom jogo, chutou, o goleiro Braz rebateu e Fidelis marcou contra. Mesmo vencendo, a pressão azul não diminuiu e o goleiro vilanovense se destacava. Até que Dagoberto fez 2 a 0, aos 33 em chute certeiro, de fora da área.
Aos 41, Everton Ribeiro cruzou para Marcelo Moreno, que marcou o terceiro gol, de cabeça.
O gol do Leão do Bonfim foi do Mancini, que recebeu cruzamento dentro da área, esperou a saída do Fábio e tocou debaixo das pernas do goleiro, aos 29 do segundo tempo, quando o Cruzeiro apenas administrava o resultado.
Neste jogo o time fez lembrar o time campeão brasileiro do ano passado e o Villa foi devidamente enquadrado, sem conseguir esboçar reação sustentável.
Marcelo Oliveira pôs para jogar o Julio Baptista que entrou na vaga do Ricardo Goulart; Marlone no lugar do Dagoberto e William no de Marcelo Moreno.
O Leão não consegiu esboçar reação contra o Cruzeiro
A partir desta rodada os jogos começam a ficar mais interessantes. Além de os times estarem mais entrosados a briga pela classificação para o quadrangular decisivo e contra o rebaixamento começa a se acirrar.
Já rolando a terceira rodada do Mineiro, com Guarani x Minas em Divinópolis, 17 horas;
Caldense x Nacional, 19h30, em Poços de Caldas, mesmo horário de Cruzeiro x Villa.
Às 20 tem URT x Tupi em Patos de Minas e às 22, Atlético x Tombense.
A ficha de Cruzeiro x Villa Nova:
Cruzeiro:
Fábio, Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio, Lucas Silva, Souza, Everton Ribeiro e Ricardo Goulart e Dagoberto; Marcelo Moreno.
Técnico: Marcelo Oliveira
Villa Nova:
Braz, Arilton (Chiquinho), Welton Felipe, Sidimar e Fidélis, Ferrugem, João Paulo, Igor e Mancini, Paulo Henrique e Leo Mineiro.
Técnico: Paulinho Kobayashi
Local: Mineirão
Arbitragem: Igor Junio Benevenuto, com Janette Mara Arcanjo e Ricardo Junio de Souza
Cruzeiro e Villa fazem o primeiro clássico do Campeonato
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E, depois da novela e do BBB, Galo x Tombense:
Atlético
Victor, Marcos Rocha, Jemerson, Leonardo Silva e Dátolo, Pierre, Josué, Diego Tardelli e Guilherme, Fernandinho e Jô.
Técnico: Paulo Autuori
Tombense
Flavio, Leonardo, André, Maílson e Wanderson, Júlio César, Jackson, Joílson e Thiago Azulão, Laércio e Júnior Negão.
Técnico: Moacir Júnior
Local: Independência
Arbitragem: Emerson de Almeida Ferreira com Márcio Eustáquio Santiago e Felipe Souza Leal
O zagueiro Edcarlos está fazendo exames e deve ser anunciado oficialmente pelo Atlético hoje ainda.
Foto: Globoesporte.com
Atualmente com 28 anos de idade, já jogou no:
– São Paulo (2003 – 2007)
– Benfica – Portugal (2007 – 2009)
– Fluminense (2008 – 2009)
– Cruz Azul – México (2010 – 2011)
– Cruzerio (2010 – 2011)
– Grêmio (2011)
– Sport (2012)
– Seongnam Ilhwa Chunma – Coreia do Sul (2013)
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Enquanto isso as especulações de nomes mais cotados continua. A coluna Painel FC, da Folha de S. Paulo informou:
* “A fila anda”
Depois de Ibson, o próximo jogador que deve deixar o Corinthians é Douglas. O meia é cobiçado pelo Atlético-MG e pode acertar sua transferência para Belo Horizonte nos próximos dias. O clube mineiro também demonstra interesse em Danilo, mas a negociação é mais difícil porque o camisa 20 é titular da equipe. A negociação de um dos dois meias é novo capítulo da reformulação que o Corinthians faz em seu elenco.
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Economia. Se for confirmada a saída de Douglas, somada à de Ibson, o Corinthians vai economizar R$ 550 mil por mês. O camisa 10 recebe R$ 350 mil, enquanto Ibson ganhava R$ 200 mil. Em um ano, sem os dois, o clube deixará de gastar R$ 7 milhões aproximadamente.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/150581-painel-fc.shtml
Faço minhas as palavras do Antônio Silva, que comentou no blog:
“A política no Brasil é suja!
Há corrupção em todo lugar do mundo em qualquer ambiente e nível social mas o meio político brasileiro é podre e as pessoas envolvidas nele e em suas engrenagens jurídicas tem tanta sujeira que fica difícil avaliar quem está mais apodrecido.
Gostaria de usar este espaço só para falar de futebol, de elogiar bons jogadores e criticar os jogos de baixa qualidade mas acima de tudo falar do futebol e não dos marginais de terno e gravata que o meio futebolístico faz surgir continuamente.
Aprendi a gostar de futebol com meu pai, ouvindo os jogos nas rádios Itatiaia, Guarani em um tempo não tão longe assim, em que sabíamos a escalação dos times de cabeça e se o futebol não era tão força, tão competitivo, se era digamos mais romântico o que pra mim não é nenhum demérito, era mais prazeroso!
Havia mais alegria em ver os estádios com torcidas (torcedores, não marginais em torcidas organizadas) vibrando e empurrando o seu time. Um tempo em que não se via ou ouvia falar, talvez por ter bem menos sordidez, de falcatruas e aventureiros que enriqueciam da noite pro dia e mesmos já sendo empresários financeiramente bem de vida usando o futebol como trampolim para ascensão política e no encontro desses dois mundos a sujeira de ambos os lados encobrindo toda a arte que um dia assistíamos nos gramados, um quadro de imagens que infelizmente meu filho e sua geração que ainda irá criar uma consciência crítica nunca terá a chance de ver em campo enquanto os ratos de gravatas e seus negócios sujos existirem…”
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Uma das últimas gerações dos tempos em que o futebol era “romântico” como definiu o Antônio Silva no comentário acima.
Esta a seleção mineira que representou o Brasil na Copa América de 1975, vencida pelo Peru.
A Colômbia foi vice e este time ficou em terceiro lugar.
Único jogador que não atuava em Minas era o zagueiro Amaral, na época, do Guarani de Campinas.
O técnico era o paulista Oswaldo Brandão.
Da esquerda para a direita o saudoso massagista Gregório, do Atlético, Nelinho (Cruzeiro) , Piazza (Cruzeiro), Amaral (Guarani), Getulio (Atlético), Raul (Cruzeiro) e Vanderley Paiva (Atlético).
Agachados: Roberto Batata (Cruzeiro), Marcelo (Atlético), Campos (Atlético), Danival (Atlético) e Romeu (Atlético).
Esta foto foi extraida do excelente blog, cheio de histórias e imagens, que vale a pena acessar www.ftt-futeboldetodosostempos.com/2011/04/o-craque-disse-e-eu-anotei-getulio.html
Domingo, dia 26 de janeiro, Carlos Alberto Parreira desceu do habitual muro onde sempre fica quando o tema é polêmico e concedeu ótima entrevista à Rádio CBN, ao Carlos Eduardo Éboli, onde afirmou que o Brasil já perdeu a oportunidade de ganhar com a Copa, quando poderia mostrar ao mundo que estaria pronto para receber turistas do mundo inteiro com conforto e segurança.
__ É um descaso total. Os aeroportos vão ser licitados a partir de março, três meses antes da Copa. É uma brincadeira! Fomos indicados há sete anos e só agora vão licitar? A gente perdeu uma oportunidade de dar conforto e mostrar um Brasil diferente.
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Hoje o jornal Valor Econômico estampa em manchete de capa principal:
* “Dilma comanda abafa sobre risco energético”
O risco de um apagão às vésperas da eleição de outubro, e, o que é pior, num ano em que o país sedia a Copa do Mundo, assombra o Palácio do Planalto e a presidente Dilma Rousseff. Não é à toa que a presidente, em pessoa, organizou a ofensiva do governo ontem para tentar tranquilizar o país sobre a situação dos reservatórios e da oferta de energia.
Leia mais em:
http://www.valor.com.br/brasil/3419798/dilma-comanda-abafa-sobre-risco-energetico#ixzz2sSUIOmqy
Dilma cerca de “mui” amigos!