Excelente trabalho do Mário Marra, com detalhes interessantíssimos de todos os treinadores que vão comandar os participantes da Libertadores deste ano.

O ex-lateral do Grêmio e seleção paraguaia, Arce, é um dos novatos que chamam a atenção.

Transcrevo aqui os que comandam os brasileiros, com duas novidades: um espanhol dirigindo o Atlético-PR e o recém promovido dos juniores pelo Botafogo, Eduardo Hungaro.

A lista completa está no Blog do Marra:

http://www.blogdomarra.com/perfil-dos-tecnicos-da-libertadores-2014/

* “São 38. Perfis, histórias, títulos e decepções diferentes.”
Pelo terceiro ano consecutivo, os 38 técnicos da Libertadores estão no Blog do Marra.

Atlético

Paulo Autuori – 57 anos. No Atlético desde janeiro de 2014.

O treinador do atual campeão da Libertadores assumiu a equipe após a saída do técnico Cuca.
Experiente, Autuori tem a vivência de quem trabalhou em cinco países diferentes e comandou as seleções do Peru e do Catar.
Treinou duas seleções e conquistou dois títulos da Libertadores.
Após uma sequência de bons trabalhos em Portugal, Autuori voltou ao Brasil para ser campeão brasileiro pelo Botafogo.
Do Botafogo para o Benfica e do Benfica para a conquista da Libertadores pelo Cruzeiro.
Em 2001, Autuori foi treinador do Alianza Lima e ainda no mesmo ano voltou ao Botafogo.
A rápida passagem pelo Alianza Lima abriu a possibilidade de retornar ao Peru em 2002, mas dirigindo a equipe do Sporting Cristal.
Foi campeão peruano pelo Sporting Cristal e foi chamado para ser o treinador da seleção peruana.
Em 2003 ele assumiu a seleção do Peru e por lá ficou até 2005.
O segundo título dele na Libertadores veio em 2005, no São Paulo.
No mesmo ano, Autuori foi campeão do mundo no Japão.
E 2006 foi o ano dele no Kashima Antlers.
Uma nova passagem no Cruzeiro de 2007 e dois anos no futebol do Catar.
Em 2010, Paulo Autuori assumiu a seleção olímpica do Catar
Autuori assumiu a seleção principal do Catar em 2012 e dirigiu o time por 22 jogos.
Foram seis vitórias, oito empates e seis derrotas.
Após passagens apagadas por Vasco e São Paulo, Autuori volta a trabalhar em uma Libertadores.

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Cruzeiro

Marcelo Oliveira – Brasileiro de 58 anos. No Cruzeiro desde janeiro de 2013.

O término da carreira como jogador explica muito do que é Marcelo Oliveira.
Aos 30 anos e com propostas para jogar fora do Brasil, Marcelo olhou para a necessidade de ser mais presente em casa e definiu pela família.
A carreira começou no Atlético MG.
Jogou também no Botafogo e foi para o Nacional do Uruguai.
Voltou ao Atlético e depois foi para a Desportiva, no Espírito Santo, e para o América.
Marcelo foi jogador da seleção brasileira.
Disputou a Copa América de 75 e o Mundialito de Cáli, em 77, quando a seleção brasileira conquistou a vaga para a disputa da Copa do Mundo de 78.
Esteve na lista dos 40 convocáveis para o Mundial, mas Cláudio Coutinho não confirmou Marcelo na lista final.
Começou a carreira de treinador na base do Atlético.
Passou pelo CRB, Ipatinga e Paraná Clube.
Alcançou maior destaque à frente do Coritiba.
Foi vice duas vezes da Copa do Brasil.
Marcelo era o técnico do Coritiba quando o clube paranaense bateu o recorde de vitórias consecutivas.
Foram 24 vitórias em sequência, o que valeu um certificado do Guinness Book para o Coxa.
Do Coritiba para o Vasco, mas o trabalho não deu o resultado esperado e Marcelo saiu.
Em 2013, Marcelo assume o Cruzeiro.
O histórico como jogador formado no clube rival não impediu que ele fosse bem recebido pela direção e o resultado veio.
Marcelo foi campeão brasileiro em 2013.

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Grêmio

Enderson Moreira – Brasileiro de 42 anos. No Grêmio desde janeiro de 2014.

Enderson construiu sua carreira trabalhando na base, na formação de jogadores.
Trabalhou nos três clubes de Belo Horizonte e levantou a taça de campeão, pelo Cruzeiro, da Copa São Paulo em 2007.
Enderson teve a oportunidade de treinar a equipe do Ipatinga em 2008.
Em 2010, no Internacional, trabalhou com a equipe que iniciou o ano e deu espaço e oportunidade para Leandro Damião.
Enderson foi para o Fluminense e assumiu como auxiliar de Abel Braga.
Ainda em 2011 foi para o Goiás.
Conquistou o Goiano e foi campeão brasileiro da segunda divisão.
Atingiu a marca de 49 jogos de invencibilidade como mandante.

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Flamengo

Jayme de Almeida – 60 anos. No Flamengo desde setembro de 2013.

Não deve ser fácil assumir uma equipe que no mesmo ano foi treinada por outros três treinadores.
Deve ser mais difícil ainda se o clube for um clube de massa.
E o que dizer se quem assumiu a equipe foi o interino?
Mas Jayme de Almeida, ex jogador do Flamengo deu conta do recado e foi campeão da Copa do Brasil.
Jayme é filho de Jaime, que também jogou no Flamengo.
Sua origem é o Flamengo.
Jogou no Flamengo de 74 até 77.
Passou três anos no São Paulo.
Defendeu o Guarani e o Sport.
E foi também jogador do Farense, em Portugal.
Foi treinador da Desportiva Ferroviária e campeão capixaba.
Teve rápida passagem pelo Iraty em 2009.
Está no Flamengo desde 2010, mas sempre como assistente ou até mesmo como interino.

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Botafogo

Eduardo Hungaro – 50 anos. No Botafogo desde janeiro.

Tido como treinador moderno e estudioso, Eduardo Hungaro tem o Botafogo como o grande desafio de sua carreira.
Nas categorias de base do atual campeão carioca desde 2010, Eduardo foi escolhido substituto de Osvaldo de Oliveira e comandará o Botafogo na Libertadores.
O primeiro desafio profissional dele foi em 2009 pelo Sertanense na terceira divisão carioca.
O resultado veio. O Sertanense subiu para a segunda.
Um ano depois e Hungaro foi para o sub-13 do Botafogo.
Mais um ano e ele saiu do sub-13 para o sub-20 e por lá ele ficou até 2013.
Foi auxiliar de Osvaldo de Oliveira e conhece bem os jogadores do atual plantel e também os jovens da categoria de base.

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Atlético Paranaense

Miguel Angel Portugal – Espanhol de 58 anos, no Atlético desde janeiro de 2014.

O treinador, ex-jogador, é espanhol e tem 58 anos. Como atleta, jogou no Burgos, Rayo Vallecano e no Real Madri. Como treinador, trabalhou nas equipes do Real Madri B, Toledo, Racing Santander e Bolívar, entre outros. No Bolívar, ficou por duas temporadas e sagrou-se campeão boliviano em 2013. Um dos desafios de Portugal será entrosar a equipe de maneira rápida. Ele só foi confirmado no início de janeiro e, portanto, teve pouco tempo para treinar o time.

http://www.blogdomarra.com/perfil-dos-tecnicos-da-libertadores-2014/

Em contato via twitter um torcedor do Cruzeiro reclamou que fui superficial no comentário sobre a vitória de 1 a 0 sobre a URT na estreia no campeonato, domingo. Concordo com ele, com a ressalva de que foi assim também em relação a América 1 x 1 Tupi e é o que farei no Minas x Atlético.

Quem lê regularmente o que escrevo vai se lembrar que escrevi antes do início da competição: depois de quatro ou cinco rodadas é que os times começam a mostrar serviço e os bons jogos são os da fase final.

Por enquanto, os treinadores ficam na base das observações, testes e pensamento em nomes de jogadores que poderiam melhorar os seus elencos.

Diria o velho e saudoso Kafunga que esta fase da competição é para ser assistida com “visão dinâmica”, já que dificilmente dá algo diferente do previsto: o time do interior vai correr muito, um ou outro jogador vai aparecer com um verniz de craque e perderá a partida “honrosamente”.

O amigo Renatão Filizzola define estes jogos como os filmes de bang-bang: o mocinho passa aperto durante quase todo o filme, mas no fim o bandido morre com um tiro na testa!.

A dupla mais forte costuma perder um jogo ou outro e no fim decide o título, com o América ou alguma novidade do interior interferindo, às vezes.

Prefiro continuar avaliando o que poderá ocorrer com os nossos representantes nas Séries A e B do Brasileiro, para quem o Mineiro é um bom laboratório, para testes.

Pouca gente tem comentado, mas além de ano de Copa do Mundo, 2014 terá uma novidade especial: os clubes poderão escalar cinco estrangeiros ao invés de três, como vigorava até o ano passado. Por sugestão do Grêmio a CBF anunciou esta mudança em dezembro e isso deverá influir diretamente na qualidade dos times e espetáculos.

Principalmente o futebol mineiro precisa se atentar à questão dos estádios, já que voltaremos ao pavor de 2010 e 2011 quando Atlético, Cruzeiro e América não tinham casa para mandar suas partidas em Belo Horizonte. Daqui algumas semanas a Fifa vai se apoderar do Mineirão, Independência e Arena do Jacaré, para jogos da Copa e treinos das seleções. Sabemos que isso tem um custo técnico, além de financeiro.

Menos mal que os dirigentes dos três clubes já têm experiência e certamente aprenderam com os apuros vividos três anos atrás.

Cabeça cozida I

O técnico Jair Pereira costumava usar uma frase para definir jogadores e pessoas em geral com uma frase: “Corre muito e pensa pouco”.

Colocando a leitura em dia, li essa do Michel Bastos, semana passada, na Folha de S. Paulo:

* “Michel Bastos chega à Roma e causa polêmica com faixa”

“Apresentado como reforço da Roma antes da partida de ontem, contra a Juventus, o meia brasileiro Michel Bastos exibiu faixa com ofensa à arquirrival Lazio.

Ele foi emprestado por seis meses ao time italiano pelo Al Ain, dos Emirados Árabes, após o pagamento de R$ 3,5 milhões.”

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Realmente a Lazio é um clube com péssima fama, cuja torcida tem práticas fascistas, com o uso de violência e racismo.

Mas, provocar para quê? Acirrar ânimos para quê?

Corre o risco de numa bela noite se deparar com um grupo desses, querendo torcer o pescoço dele.

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Cabeça cozida II

Essa saiu ontem na imprensa mundial:

* “Daniel Alves critica repercussão do caso Neymar: “falta de respeito”

O “caso Neymar”, que acabou derrubando o presidente Sandro Rosell do Barcelona, segue incomandando o Barcelona ao ponto de o veículo oficial do clube usar o canal oficial para tentar apagar o incêndio. Em participação em um programada da BarçaTV, Daniel Alves criticou todo o episódio e disse que a intenção é evitar que haja interferência no futebol da equipe.

“Ter que mostrar o contrato para explicar uma contratação é uma falta de respeito. Temos que tentar evitar uma desestabilização. A estrutura e a ideia do projeto seguem sendo as mesmas”, disse Daniel Alves.

http://esportes.terra.com.br/futebol/internacional/espanha/campeonato-espanhol/daniel-alves-critica-repercussao-do-caso-neymar-falta-de-respeito,7a5920cd9b3d3410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

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Uai? E os compromissos com o fisco, com o Santos, com os investidores, enfim?

O Bom Senso F. Clube deveria explicar ao Daniel Alves essas coisas.

Será a grande chance de muitas categorias profissionais dar uma melhorada nos salários e condições de trabalho.

Li essa na coluna do Ilimar Franco, no Globo, dia 22:

* “Marcha, soldado”
O diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, está sob imensa pressão.

O Exército foi colocado em alerta para garantir a segurança da Copa em caso de greve na PF. Os delegados garantem que vão trabalhar, mas a Associação dos Agentes ameaça parar. A direção da PF cancelou férias e licenças durante a Copa e a campanha eleitoral.

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Olha a Copa aí, gente! II

Essa turma faz o que quer com o consumidor e a tal “agência reguladora” que deveria enquadrar todas, não se explica:

* “Briga comercial atrasa instalação de redes sem fio para Copa”

• Administradoras dos estádios e telefônicas discordam de valores para colocação de antenas

• Nenhum dos doze estádios que vão receber os jogos da Copa do Mundo está com a instalação concluída de todos os equipamentos de telecom necessários para permitir a conexão à internet móvel nas redes 3G e 4G, além do Wi-Fi. O levantamento foi feito pelo SindiTelebrasil, que reúne as empresas do setor. O problema, no entanto, é comercial. As empresas que administram as arenas pedem um valor maior para que as teles possam equipar os estádios com suas redes de fibra ótica e antenas. A situação mais grave está em São Paulo, onde ocorre a abertura do Mundial, e em Curitiba, onde não há ainda previsão para o início das obras.

http://oglobo.globo.com/tecnologia/briga-comercial-atrasa-instalacao-de-redes-sem-fio-para-copa-11365866#ixzz2rgf7oiF1

Vem aí a sucessão presidencial e aquela dificuldade: votar em quem?

Se o governo atual vai mal, a oposição mais famosa tem telhado de cristal.

Veja este exemplo do principal ministro da “Era FHC”.

* “Minoritários da OGX processam Pedro Malan por negligência”

Ex-ministro, que disse não ter ‘nada a declarar’, integrou por 5 anos conselho da empresa de Eike

Acionistas querem ressarcimento pela desvalorização de 98% das ações e indenização por danos morais

Os acionistas minoritários da OGX entraram na Justiça na sexta-feira passada contra o empresário Eike Batista, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e o ex-ministro da Fazenda Pedro Malan.

Eles cobram o ressarcimento dos prejuízos que tiveram com a queda das ações da petroleira, que está em recuperação judicial, e também pedem uma indenização por danos morais.

Se a ação for vitoriosa, os valores serão estipulados pela Justiça. As ações da OGX caíram 98,7%, saindo de R$ 23 em outubro de 2010 para menos de R$ 0,30.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/148755-minoritarios-da-ogx-processam-pedro-malan-por-negligencia.shtml

Agradeço ao presidente da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições – ANIAM – Salesio Nuhs, que através da assessora de imprensa Mariana Nascimento, enviou carta com importantes informações sobre a questão das armas e a violência que tomou conta do Brasil.

O assunto tem a ver com a coluna que escrevi nos jornais O Tempo e Super Notícia, dia 12.

A respeito da ANIAM, vale a pena conhecer o site dela: http://www.aniam.org.br/

A carta do presidente:

* “Prezado Sr. Chico Maia,

Gostaria de cumprimentá-lo pelo artigo publicado em seu blog, no dia 12 de janeiro de 2014, com o título “Estamos em um mato sem cachorro e não vejo nenhuma ação concreta para barrar os criminosos mais violentos”.

Textos como este são fundamentais para estimular a reflexão sobre um assunto tão importante como segurança pública e cobrar ações que visem à diminuição.

Certamente, o problema da insegurança pública reside nas atividades criminosas e na impunidade. O desarmamento não detém os delinquentes violentos que sempre têm sua forma de obter armas. É certo que os criminosos não adquirem armas de fogo em lojas de armas, tendo fácil acesso a poderoso armamento através do desenfreado contrabando que assola o país.

É necessário combater as atividades criminosas com vigor. No mais, acreditamos que além de combater as armas criminosas, é preciso que o governo desburocratize o processo para regularização das armas que estão nas mãos dos cidadãos, pois apenas os impede de permanecerem com suas armas regularizadas.

Em virtude da política de desarmamento do governo, aliado ao excesso de burocracia e a inexistência de estrutura do órgão responsável pelos registros,

atualmente, mais da metade das 16 milhões de armas de fogo que circulam pelo país, segundo o Ministério da Justiça, não estão devidamente registradas no Sistema Nacional de Armas (SINARM).

Das que estão, em 2010 havia 8.974.456 de armas de

fogo com registro ativo. Já em 2012, o número passou para apenas 1.291.661. Com isso, 7.682.795 de armas encontram-se ilegais.

Desde 2012, a Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições (ANIAM) vem propondo ao Ministério da Justiça auxilio para promover uma nova campanha com o intuito de incentivar a renovação dos registros vencidos de armas de

fogo. Além desta, outras ações, como a colocação de chip em armas, rastreamento de munição em lotes padrão, distribuição de material educativo para crianças e adultos, foram propostas, visando contribuir para o controle de armas de fogo e munições pela polícia e também para a redução da ilegalidade.

Além de cumprimentá-lo pelo artigo, gostaríamos de lhe apresentar a cartilha “Mitos e Fatos”, produzida pela Associação Nacional da Indústria de Armas e

Munições (ANIAM). Com o intuito de proporcionar uma visão ampla e real sobre os fatos relacionados a armas de fogo e munições, o documento esclarece dez mitos populares e os fatos são baseados em matérias divulgadas nos últimos anos em grandes veículos impressos.

Este material promove uma desconstrução sobre diversas questões e lança um novo olhar sobre o foco que deveria ser observado nas políticas de segurança pública. Dentre eles, o combate à impunidade, uma política de segurança eficaz das

nossas fronteiras, investimentos consistentes na área de treinamento de polícias civis e militares, entre outras providências.

Acreditamos que por meio da educação é possível transformar uma sociedade, principalmente no que se refere à segurança e minimização dos riscos.

Nesse sentido, a ANIAM também produziu o gibi “Turma Legal”. A finalidade do gibi é passar às crianças, de um modo divertido, informações úteis para prevenção de diversos tipos de acidentes domésticos, dentre eles com armas de fogo, facas e, até mesmo, brincadeiras envolvendo pipas.

Por fim, a Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições reforça o contento com a opinião expressada no artigo e se coloca à disposição para o

fornecimento de informações sobre assuntos relacionados ao setor.”

Agradecemos a atenção e reiteramos votos de estima e consideração.

Atenciosamente,

Salesio Nuhs

Presidente da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições

O Nacional estreia amanhã contra o Tombense, mas já mudou de treinador.

Obrigado ao radialista Carlos Ferreira, de Juiz de Fora, que enviou:

* “Tuca Guimarães não é mais técnico do Nacional de Muriaé”
Os últimos resultados ruins do técnico Tuca Guimarães no comando do Nacional custaram seu cargo na equipe.

Tuca Guimarães, demitido pelo Nacional

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O técnico foi demitido neste domingo (26/01) após derrota para o Democrata na tarde de sábado.

Para o lugar de Tuca, a diretoria já se mobilizou e contratou o técnico Marcelo Cabo, que treinou o Tombense no Campeonato Mineiro de 2013, levando a equipe às semifinais da competição.

Carioca, 47 anos, Marcelo já foi auxiliar de Jorginho no Figueirense em 2011 e trabalhou, também como auxiliar, do técnico Dunga enquanto o mesmo comandava a seleção brasileira entre os anos de 2006 e 2010.

www.carlosferreirajf.blogspot.com

Marcelo Cabo, em foto extraída do excelente site do Silvan Alves, de Muriaé

http://silvanalves.com.br/site/

América e Tupi fizeram um jogo muito bom de se ver, com a busca de ambos pela vitória até o apito final do árbitro.

Pelo visto o técnico Silas terá que trabalhar mais para arrumar a defesa, principalmente a zaga, que andou batendo cabeça e é lenta.

O goleiro do Tupi, Gonçalves, foi um dos destaques da partida. Realmente muito bom. Experiente; foi muito importante em duas temporadas com o Democrata Jacaré, na terceira e segunda divisões.

Gostei também do que vi do Obina. Correu muito, buscou jogou e fustigou a zaga juizforana o tempo todo.

Desperdiçou pênalti sim; mais méritos do goleiro, que fez ótima defesa.

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Amanhã tem Nacional itinerante (agora em Muriaé) contra o Tombense, que é outro do interior que deverá brigar por uma das quatro vagas da final.

Na quarta, a estreia do Galo, sem Ronaldinho Gaúcho, que vai cumprir suspensão, mas com novo comando técnico.

Grande expectativa quanto a “Era Autuori”, depois de quase três anos de Cuca.

Na Arena do Jacaré contra o caçula da elite mineira, o Minas Boca; time dirigido pelo ex-zagueiro João Carlos que é bom treinador, que busca se consolidar na profissão. Fábio Junior deverá vestir a camisa nove, o que motiva mais ainda a partida.

O comentarista Leo Figueiredo fez uma observação muito interessante durante a magra vitória do Cruzeiro sobre a URT, quando faltavam poucos minutos para o jogo acabar: “o técnico Marcelo Oliveira certamente ficaria muito satisfeito caso o regulamento permitisse que ele fizesse até cinco substituições, pois testaria muita gente e colocaria quase todo o grupo para jogar no campeonato…”.

Trata-se de uma ótima idéia, que seria de grande utilidade para os maiores clubes que fazem do campeonato estadual um laboratório, pré-temporada para o Brasileiro.

O placar de 1 a 0 no Mineirão foi dentro daquilo que se espera em todo início de Campeonato Mineiro, seguindo quase o mesmo que temos visto no paulista, carioca e gaúcho, dentro de campo.

Na base do “banho Maria”, com os grandes passando aperto, acelerando pouco, sob a alegação de que é início de temporada e que os adversários do interior iniciaram antes a preparação, e que por isso estão mais inteiros fisicamente.

E não adianta nenhuma torcida chiar porque é assim que funciona. Depois de quatro ou cinco rodadas é que o ritmo estará quase normal. E interessante mesmo em todo campeonato estadual é a fase decisiva.

Ricardo Goulart autor do gol da primeira vitória do Cruzeiro em 2014 – Foto: Super FC

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A virada do Boa sobre o Villa Nova, foi empolgante. Dois times que vão brigar por vagas na final. América e Tupi também brigarão pela presença na decisão, com expectativa até de luta pelo título do América, que entretanto perdia para o Galo de Juiz de Fora quando enviei esta coluna. Caldense e Guarani ficaram num empate sem gols, e são incógnitas: podem brigar por vaga na final ou por permanência na primeira divisão.

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A rodada será completada terça-feira, com Nacional itinerante (agora é de Muriaé) contra o Tombense, que parece estar forte de novo; e na quarta-feira com a estreia do mais novo clube profissional mineiro na elite, o Minas Boca que recebe o Atlético na Arena do Jacaré.

O regulamento é o mesmo do ano passado: os quatro primeiros decidem o título no sistema de mata-mata. O melhor da fase inicial joga por empates.

Torcida do América ficou frustrada com o pênalti que Obina chutou e o goleiro Gonçalves  defendeu; era a chance do empate no primeiro tempo, mas marcação da penalidade foi contestada pelo Tupi e pela imprensa que estava no estádio.

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Está repercutindo na imprensa nacional a absurda condenação do chargista Duke e jornal Super Notícia, pela 11ª Câmara Cível de Belo Horizonte, por causa de uma charge em 2010, tirando sarro de uma arbitragem escandalosamente ruim do Ricardo Marques Ribeiro, que na época prejudicou o Ipatinga contra o Cruzeiro. De 71 comentários no post em meu blog sobre o tema, 69 são favoráveis ao Duke.

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Juca Kfouri definiu como o caso como “A charge assassina”, ridicularizando a sentença.

João Chiabi Duarte, escreveu “…sou cruzeirense de quatro costados, mas, naquele dia o Cruzeiro poderia ter levado seis ou sete, se não fosse a ação do Sr. Ricardo Marques que errou em lances capitais contra o Ipatinga; o maior culpado pela derrota vexatória e eliminação nas semifinais do Mineiro, foi o nosso treinador Adílson Batista que botou um time todo reserva em campo. O Duke acertou sim na charge… se precisar testemunho a favor dele…”

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Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã no jornal O Tempo, nas bancas!

Em três twittadas recentíssimas de gente e instituições que sigo:

Minas Arena ‏@MinasArena

As taças de campeão e vice do Campeonato Mineiro de 2014 já estão aqui no Mineirão! pic.twitter.com/IGQTm8ulTG

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Henrique André ‏@ohenriqueandre

A charge assassina, por @BlogdoJuca. http://blogdojuca.uol.com.br/2014/01/a-charge-assassina/ …

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Superesportes MG ‏@SuperesportesMG

Na volta do Cruzeiro ao Mineirão, Marcelo Oliveira faz últimos ajustes para estreia http://bit.ly/1mGAyrI