O clima é de festa em Belo Horizonte e o azul tomando conta de todas as regiões nos preparativos para o título antecipado contra o Grêmio.

Que tudo funcione bem e que não haja nenhum incidente para atrapalhar a razão de ser do futebol que é essa alegria de gente de todas as idades!

A charge do Duke mostra bem o que vai acontecer neste jogo:

Hoje, no Super Notícia!

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O Galo entra em campo hoje às 19h30 contra o Bahia na Fonte Nova.

Mais um jogo para o técnico Cuca fazer observações e treinar o time, que deverá começar com: Victor, Marcos Rocha, Leonardo Silva, Réver e Lucas Cândido, Pierre, Josué, Guilherme e Tardelli, Fernandinho e Jô

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Bons resultados para o América ontem na Série B, com a vitória do Boa sobre o Paraná, 3 a 2, e a derrota do Avaí para o pior time do campeonato: Asa 1 a 0.

Não fossem as bobeiras em casa estaria consolidado entre os quatro primeiros.

O time volta a jogar terça-feira, 21h50, contra o América/RN, em Goianinha, a 60 Km de Natal.

A classificação do portal Terra:

http://esportes.terra.com.br/futebol/brasileiro-serie-b

Notícia do Globoesporte.com

* “Guangzhou empata, conquista título asiático e garante vaga no Mundial”

Com gol do ex-botafoguense Elkeson, time chinês fica no 1 a 1 com o Seoul FC e consegue primeiro título continental três anos e meio depois de ser rebaixado

Muriqui: eleito o melhor jogador do Campeonato e artilheiro com 13 gols (Foto: Getty Images)

O novo campeão asiático tem uma forte pitada brasileira. Conduzido pelo trio Elkeson, Muriqui e o quase-brasuca Conca, o Guangzhou Evergrande conquistou seu primeiro título continental neste sábado ao empatar em 1 a 1 com o Seoul FC, da Coreia do Sul, na final da Liga dos Campeões da Ásia. Como havia empatado a primeira partida em 2 a 2, o time chinês levou a melhor pelo número de gols marcados fora de casa e agora tem vaga garantida no Mundial de Clubes, em dezembro, no Marrocos. Elkeson marcou para o Guangzhou após assistência de Muriqui, enquanto Damjanovic fez para o Seoul.

O título asiático coroa um projeto ambicioso do Guangzhou, que recebeu enorme investimento de uma construtora da região em 2010, quando caiu para a segunda divisão chinesa por envolvimento em um escândalo de manipulação de resultados. Deixando para trás a previsão inicial de conquistar a Ásia em cinco anos, o Evergrande chegará a seu primeiro Mundial de Clubes apenas três temporadas depois de ser rebaixado e com um tricampeonato nacional na bagagem.

A glória conquistada pela equipe neste sábado também é muito representativa para o futebol chinês, que volta a ser campeão asiático após 23 anos de jejum – em 1990, o Liaoning FC levou o único título da Liga dos Campeões da Ásia da história do país, até então. No Mundial de dezembro, o Guangzhou Evergrande enfrentará o campeão africano (ainda não definido) nas quartas de final e, caso avance, terá pela frente o temido Bayern de Munique.

* http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2013/11/guangzhou-empata-conquista-titulo-asiatico-e-garante-vaga-no-mundial.html

Dudu Chaves escreveu no facebook dele, sobre o pai, Luiz Chaves:

“E hj é o dia dele,não tenho palavras para qualquer definição.”

E eu escrevi: “Uma das pessoas mais íntegras que já conheci.

Um dos melhores companheiros de trabalho com quem tive a honra de trabalhar.

É desses que não jogam a toalha na crença de que o ser humnano tem jeito e que o Brasil uma dia será um país perfeito.

Grande Luiz Chaves! A você e à sua familia, um forte abraço e toda a felicidade do mundo!”

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Locutor e comentarista, trabalhamos juntos na Rádio Inconfidência e no Minas Esporte, da Band.

Apaixonado pelo América, cobrava duro dos dirigentes dos clubes e entidades.

Não me esqueço de um dia em que ele pegou pesado logo no início do programa, 13 horas, com a diretoria do Coelho.

Poucos minutos depois, o então presidente Marcos Salum, que até mora perto da sede da TV, “invadiu” o estúdio, quase que com o garfo na mão, pois interrompera o almoço em casa, exigindo direito de resposta “imediatamente”.

Depois do intervalo, sentou-se na bancada do programa e iniciou um bate boca que entrou para a história do jornalismo esportivo mineiro.

Em altos brados, os dois discutiram, ponto a ponto as críticas do Luiz e as razões de cada um.

E ambos sem perder a linha e o respeito mútuo, apesar de, em determinados momentos, passarem a impressão que iriam trocar porradas.

Todo cuidado é pouco.

Os bandidos se especializam cada dia mais.

Vejam esta postagem do repórter policial da Itatiaia, Renato Rios Neto, que cobriu a prisão de marginais vendendo ingressos falsos do jogo Cruzeiro x Grêmio.

E ele pergunta: Qual é o verdadeiro e qual o falso? Dê o seu palpite!

Hoje . . .

. . . no Super Notícia!

Depois de sair da Globo o jornalista Marcos Leandro foi para a TV Alterosa/SBT, onde participou do programa Vrum, voltado ao mundo automotivo e agora acertou com a Record, conforme informações da Anna Carolina Duarte | Interface Comunicação:

* “A partir de segunda-feira (11/11), a Record Minas vai contar com mais um nome de peso da comunicação mineira em sua equipe de jornalismo. O apresentador Marcos Leandro é o mais novo contratado da emissora e, inicialmente, vai trazer as novidades esportivas aos telespectadores.

Graduado em jornalismo pelo UNI-BH e pós-graduado em Gestão Estratégica da Comunicação pela PUC Minas, Marcos Leandro teve sua estreia como apresentador, em 1995, no Canal 25 (BH). Teve passagem pela extinta TV Contagem (UHF), pela Rede Minas e, a partir de 2005, trabalhou na TV Globo Minas como repórter, narrador esportivo e apresentador.”

Divulgação/Record Minas

* “Craques de Atlético e Cruzeiro recrutam sócios-torcedores em comercial para o Movimento Por Um Futebol Melhor”

Estreou nesta terça-feira (05), no intervalo do Jornal Nacional, a nova campanha do Movimento Por Um Futebol Melhor, programa Sócio Torcedor da cerveja Brahma, no qual o participante ajuda seu time e ganha descontos na compra da bebida.

Bem humorado, o filme “Agentes” conta com os craques Réver e Julio Baptista, no melhor estilo “Homens de Preto”.

A missão? Recrutar novos sócios. E ainda faz uma brincadeira com o ator Marcos Pasquim, também interpretando um agente.

O filme dá continuidade à produção que foi ao ar no início do ano e utilizava atletas como Ronaldo e Vampeta. A produção é da Sentimental Filmes, com direção de 2.

Sobre o Movimento Por Um Futebol Melhor

O Movimento por um Futebol Melhor consiste na união de dez grandes empresas (Ambev, Unilever, PepsiCo, Seara, Danone, Bradesco, SKY, Netshoes, BURGER KING® e Tim), redes de supermercados, clubes e sociedade a fim de gerar benefícios concretos para impulsionar a receita por meio do programa de sócio-torcedor.

O projeto foi lançado em janeiro, após quase dois anos de estudos e trabalho, que propiciarão que as empresas participantes ofereçam vantagens aos sócios-torcedores no consumo de seus produtos. As mensalidades têm preços variados, mas os benefícios são amplos.

O sócio-torcedor precisa apenas informar seu CPF antes da compra. Os sistemas dos caixas estarão interligados à base dos clubes e o desconto será dado automaticamente. A nota fiscal mostrará ao final da compra quanto o cliente economizou. No setor de serviços, os descontos passam por entretenimento e produtos financeiros.

Com as entradas de ABC-RN, Treze e Campinense, o Movimento chega a 32 clubes – já participam Corinthians, Palmeiras, São Paulo, Santos, Ponte Preta, Portuguesa, Guarani, Grêmio Osasco, Flamengo, Fluminense, Vasco, Botafogo, Atlético-MG, Cruzeiro, América-MG, Vitória, Bahia, Ceará, Fortaleza, Ferroviário, Náutico, Sport, Santa Cruz, Grêmio, Internacional, Avaí, Figueirense, Joinville e Remo. Mais informações, como descontos, produtos, simulação de compras e posição do seu time no Torcedômetro (ranking de clubes medido por sócios adimplentes e fornecido diariamente), acesse o site www.futebolmelhor.com.br

* Informações da Isabela Martins – Rede Comunicação

O Marechal Deodoro gritou “Viva o Imperador” quando destituiu o Ministério de Dom Pedro II, e não proclamou a república; aí, vereadores republicanos do Rio usaram o jornal do abolicionista e monarquista José do Patrocínio para soltar um manifesto de instauração do novo regime, dizendo que a “multidão” (meia dúzia de intelectuais) estava diante do prédio da Câmara exigindo o fim do Império, e que o povo seria ouvido através do voto para decidir qual tipo de governo deveria ser adotado. José do Patrocínio que criara uma guarda de negros para proteger o que seria o “terceiro reinado” da Princesa Isabel, aderiu aos republicanos.

O plebiscito que confirmou a república no Brasil só ocorreu 104 anos depois, em 1993.

Recorri a estes fatos da nossa história narrados no ótimo “1889”, de Laurentino Gomes, para lembrar que nenhum brasileiro deveria estranhar casuísmos e acordos espúrios na política contemporânea e muito menos no futebol.

Na ditadura militar criaram as figuras dos prefeitos, governadores e até senadores “biônicos”, colocados nos cargos, sem o voto popular. Sarney era nome forte do regime militar virou vice do então candidato a presidente Tancredo, que antes de ser empossado, morreu, e o maranhense que não tomou posse como vice, ficou com o cargo

O mesmo Sarney que manda no país até hoje. Fernando Henrique Cardoso cometeu casuísmos para aprovar a reeleição e se beneficiar dela. Depois, o “esquerdista” Lula ganhou a eleição e nomeou como presidente do Banco Central, Henrique Meireles, que acabara de ser eleito deputado de Goiás pelo “neo-liberal” PSDB. Dilma derrotou José Serra usando o discurso de que o tucano iria privatizar a Petrobras.

Três anos depois, Dona Dilma privatiza grande parte do pré-sal, considerado a “redenção” do país.

Durante a maior parte da sua história o Brasil foi governado pela política “café-com leite” da união Minas e São Paulo; nas últimas décadas, paulitas e nordestinos passaram a mandar.

No futebol, Rio e São Paulo sempre mandaram na organização dos campeonatos e nas arbitragens.

Em 1974 a então CBD levou a final do Brasileiro para o Maracanã, quando deveria ser no Mineirão.

Como o Cruzeiro iria ganhar mesmo assim, Armando Marques ajudou o Vasco a ser campeão no apito.

O ano de 1981 ficou tristemente famoso quando José Roberto Wright, pela Libertadores, “operou” o Atlético a favor do Flamengo, que seria na sequência campeão da América e do mundo.

O ideal é que fosse diferente, mas em um país de casuísmos onde a sociedade se divide em blocos do “eu sozinho”, e “farinha pouca, meu pirão primeiro”, não serei hipócrita e condenar Atlético e Cruzeiro por usarem, para se defender, as mesmas armas que os prejudicaram em passado recente.

Alexandre Kalil mudou as relações que tinha com a cúpula da CBF. Viajou até em jato particular com Marin e Del Nero para a sede da Conmebol no Paraguai.

Zezé Perrela e o Dr. Gilvan já não rezam na mesma cartilha política interna do Cruzeiro, mas o atual senador não deixou de usar as armas que tem no Congresso para dar uma mão nos bastidores.

O resultado é que além de times muito bons, os nossos clubes trabalharam muito fora de campo para dominarem a cena nacional e sul-americana em 2013.

Em foto do site da Veja, o jornalista Laurentino Gomes, autor de 1808, 1822 e 1889, livros que todo brasileiro deveria ler, para entender melhor o Brasil!

Informações e foto da assessoria de imprensa da Secopa:

* “14 Bis apresenta música de BH e Minas para a Copa”

Futebol e música. Duas grandes paixões nacionais se uniram na criação de Cláudio Venturini e Márcio Borges para celebrar a capital mineira e sua relação com o futebol. “Eu Sou BH” fala da paixão e do prazer que o esporte proporciona ao mineiro. Apresentada na cerimônia de apresentação dos Embaixadores de Belo Horizonte pela banda 14 Bis na manhã desta quarta-feira (06), no Mineirão, a música já estava no campo das ideias de Venturini desde o show que fez durante a Copa da Confederações, em junho de 2013. “Lá fomos convidados a escrever uma canção para ser a música de Belo Horizonte na Copa do Mundo,” lembra o músico.

O compositor conta que a ideia era fazer algo bem vibrante e para cima. Ele convidou o poeta Márcio Borges para fazer a letra da canção que, para ele, teria de ser a música de BH para o evento esportivo. “Depois que fiz a música, pensei imediatamente no Márcio Borges para fazer a letra. Ele é um cara que escreve como ninguém para Belo Horizonte e para Minas. Entende o povo mineiro. Ele que escreveu a frase que é identidade do povo daqui, ‘sou do mundo, sou Minas Gerais´”, justifica. A letra da canção exalta os três times da capital e cita as arenas da cidade, o Independência e o Mineirão.

Venturini diz que foi fácil fazer a canção, já que o futebol está muito presente na vida dele desde muito criança. “A primeira vez que fui ao Mineirão eu era criança, meu pai era torcedor do América e foi num jogo entre o Coelho e a Raposa. Lá me apaixonei pelo time celeste. Depois pude assistir a um jogo entre o Cruzeiro e o Santos de Pelé. Na hora nem olhei para o rei do futebol e fiquei babando nas jogadas de Dirceu Lopes e Tostão”, conta o cantor, acrescentando que ele e Lô Borges, compositor também cruzeirense, brincaram que a canção “O Trem Azul” foi feito para o time.

Jogador de pelada duas vezes por semana, Venturini conta que sempre participa de jogos beneficentes com artistas e ex-jogadores e, numa dessas oportunidades, já jogou com os Embaixadores de Belo Horizonte Dadá Maravilha, Nelinho, Paulo Isidoro e Éder Aleixo. Um outro jogo que ele recorda com carinho foi disputado na Toca da Raposa, cujo técnico era Milton Nascimento, embaixador do time celeste.

Confira o áudio:

Link da música: https://soundcloud.com/secopamg/eu-sou-bh?utm_source=soundcloud&utm_campaign=share&utm_medium=twitter&utm_content=http://soundcloud.com/secopamg/eu-sou-bh

Depois de voltar a ganhar, apertado, em casa, o América resolveu empatar com um dos piores times da Série B, São Caetano, fora.

Começou ganhando, levou o empate, errou gols demais, o que poderá custar caro nesta luta para entrar e ficar entre os quatro primeiros.

Essa impotência é conseqüência do erro dos erros da diretoria, de apostar em um treinador sem condições, Vinícius Eutrópio, ano passado.

Mas a esperança é verde e ainda acredito!

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Se dentro de campo o Atlético tem Victor, Ronaldinho, Tardelli e outros craques para resolver, fora das quatro linhas tem um time igualmente brilhante.

Dentre eles, o diretor jurídico, Dr. Lásaro Cândido da Cunha, que está empenhado até o último fio de cabelo para conseguir que a Fifa aceite a inscrição do Fernandinho.

E ele diz o seguinte sobre o caso: “No processo de inscrição tem uma fase de informações, ofícios, etc. Um departamento da CBF encaminhou um ofício questionando essa inscrição. Mas evidentemente que o Atlético tem esclarecimentos contra essa questão e os apresentou à Fifa. Esperamos que esses argumentos sejam considerados. A Fifa vai ouvir argumentos e ponderações antes de tomar a decisão. Não é a CBF que define. A CBF presta informações. Essas informações que ela prestou, a Fifa já tinha conhecimento e a gente já tinha feito esclarecimentos. Então depende é da Fifa”.

Dr. Lásaro, com Victor e Leonardo Silva, no vestiário do Mineirão depois da conquista sobre o Olimpia. (Obrigado ao Johnny pela legenda)

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Cruzeiro x Grêmio terá apito do paulista Wilson Luiz Seneme, que será auxiliado por Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Carlos Berkenbrock (SC).

Bom apitador; seria o brasileiro na Copa do Mundo do ano que vem, mas dançou em função de problemas físicos. Não passou nos testes.

Cedeu vaga para dois polêmicos, nada queridos pelo torcedor mineiro: Héber Roberto Lopes e Sandro Meira Ricci, que disputam entre eles a indicação.

Deve dar Sandro, o menos ruim e que não enfrenta problemas com a balança como o outro.