Termina amanhã o prazo para o cidadão prestar contas com o fisco.

Este é o Leão que arrebenta de verdade.

Não só pelos val0res e quantidade de impostos, mas principalmente pela destinação da grana arrecadada.

A maior parte da fortuna incalculável, que deveria ser revertida em benefícios estruturais e sociais para a maioria da população, vai para gastos errados, supervalorizados, mordomias, abusos e corrupção.

Dureza, bem expressada nesta charge que o Victor Lima Gualberto, de Juiz de Fora, postou em seu facebook.

O único fator que poderia dar alguma chance a Tombense e Villa de provocar uma zebra nestas semifinais do Mineiro eram os seus campos, nestes jogos de ida. Mas foram presas fáceis, tanto ontem, em Tombos, quanto hoje, em Nova Lima.

O Cruzeiro levou 37 minutos para resolver a parada com o Villa Nova, quando Diego Souza marcou seu segundo gol, o terceiro do time. E mesmo assim os comandados do Marcelo Oliveira não diminuíram o ritmo, buscando mais gols. O quarto só aconteceu aos 18 do segundo tempo.

Éverton Ribeiro e Dagoberto, em foto da Gazeta Press

A partir daí várias mexidas foram feitas e o placar passou a ser administrado. Éverton Ribeiro foi o melhor em campo; excelente aquisição celeste, seguido pelo Diego Souza que fez uma grande partida também.

Outra boa novidade do Cruzeiro foi o lateral Mayke, 20 anos, prata da casa, mineiro de Carangola. Apoia e marca bem; muito potencial para crescer. O Villa se assustou com o volume de jogo do Cruzeiro, não teve como respirar nem esboçou reação.

Do Globoesporte.com:

* “Empresário faz duras críticas ao meio campo Bernardo e afirma que jogador é 171”

O empresário Andrews Moraes, em entrevista exclusiva à Rádio Globo, afirmou que o jogador Bernardo é ‘171’. Segundo Andriws, que possui empresas do ramo alimentício na Ilha do Governador, na Zona Norte do Rio, em janeiro de 2012, Bernardo pediu R$40 mil emprestados para pagar restante da casa da mãe e não entrou mais em contato com ele.

‘Ele chegou até a mim por um amigo em comum, que sabia que eu tinha esse dinheiro na conta e que sou amigo de vários jogadores. Ele veio até mim, pediu o dinheiro, chorou por 10 minutos na minha frente. Nós fomos até o banco e ele assinou os cheques na frente do meu gerente. Quando chegou a época de me pagar, ele não atendia mais o telefone’, afirma Andrews.

O empresário afirma que continuou tentando entrar em contato com o jogador, mas não conseguia.

‘Eu mandei o banco fazer o depósito dos cheques mesmo sem a autorização do Bernardo. Dias depois, o meu gerente me ligou dizendo que o Bernardo havia sustado os cheques dizendo que havia sido roubado’, afirma, indignado, Andrews Moraes.

Andrews afirma que foi alvo de gozações por muitas pessoas pelo fato de não ter sido reembolsado pelo meia vascaíno, que houve tentativas de acordo com os empresários do jogador e que ingressará com ação judicial para reaver o que entende ter direito.

‘Muitos souberam desta situação. Fui alvo de chacota. Foi feita denúncia na Delegacia da Barra, onde Bernardo responde por estelionato. Ele foi intimado a depor sobre esse caso e agora os cheques estão nas mãos da Polícia. Cansei, vamos entrar com a ação, infelizmente Bernardo é caso perdido e, se o Vasco e os empresários não tomarem atitude, veremos um circo dos horrores acontecer’, afirma o empresário.

* http://radioglobo.globoradio.globo.com/materia-futebol-clube/2013/04/28/EMPRESARIO-FAZ-DURAS-CRITICAS-AO-MEIO-CAMPO-BERNARDO-E-AFIRMA-QUE-JOGADOR-E-171.htm

Do blog “Burocracídio”, do Leozleo Faria, aliás, muito interessante:

* “quinta-feira, 25 de abril de 2013″

Mineirão: Brasil x Chile 

Ingresso: 500,00

Vaga com assessoria de flanelinha: 100,00

Tropeiro azedo: 25,00

guaraná sem gás: 10,00

cerveja sem álcool: 15,00

Engarrafamento na ida e na volta: 3 horas a menos na paciência e pelo menos 1/4 do tanque de gasolina. 

O desrespeito é escancarado com o torcedor. Mas temos que fazer uma ressalva pra manada de bois que ainda se mobiliza em ir assistir um jogo desses certos do que irão encontrar por lá. Em mundo consumista no qual vivemos temos que deixar o choro de lado e enfrentar esses desrespeitos com mais inteligência. Juizados de consumo, Procons, justiça comum. Beira o inaceitável tamanha vontade para assistir a um jogo de futebol e se divertir e não ter um mínimo de senso de sobrevivência neste mundo de consumo.

Enquanto os cordeirinhos permitirem, os lobos estarão sempre prontos a lhe usurparem o tostão, o respeito, e a dignidade. Não adianta fazer estádio bonitinho e passar por estas mazelas. É parecido com o sujeito que está com aquele carnê de todo tamanho do carro importado e lá na dispensa tá zerado. 

* http://burocracidio.blogspot.com.br/

 

Foto: Globoesporte.com

Bernard jogou visivelmente preocupado com a luxação que teve no braço. Foi bom que o Cuca o pôs em campo para que ele ganhe confiança para o jogo contra o São Paulo.

Gilberto Silva foi um zagueiro lento e o Cuca perdeu boa oportunidade para testar Rafael Marques, que seria o companheiro ideal do Réver no próximo jogo pela Libertadores.

O meio foi bem, mesmo sem Ronaldinho Gaúcho, bem substituído pelo Luan, que além do primeiro gol, ajudou defender muito bem.

O segundo gol, do Leandro Donizete, reforçou a competência do meio campo atleticano.

Alecsandro não foi bem e Jô nem tempo teve para mostrar alguma coisa.

Tardelli foi o “cara”, cumprindo bem o papel de substituto do Ronaldinho Gaúcho como liderança e se mexendo em campo.

Minutos antes de começar Atlético x Tombense, eu querendo saber em qual canal veríamos o jogo, o Clebinho comentou:

__ Vida de jornalista é foda, né? Sábado à tarde e tem que se preocupar com o jogo, escrever e essas coisas, né?

É!

Tudo bem, que a nossa vida não é fácil mesmo.

As pessoas costumam ver as cachaças que tomamos mas nunca veem os tombos que levamos!

E vida que segue!

Porém, hoje a vida estava “realmente difícil” para ver essa vitória do Galo sobre o Tombense.

Despedida das férias do grande Sérgio Utsch, correspondente do SBT na Europa, que mora em Londres, mineiro de Conceição do Mato Dentro/Lagoa Santa, que foi homenageado pela família nessa saideira de Minas Gerais, depois de três semanas de férias.

Na grande Lagoa Santa 

A casa é do cunhado, Marcelo Moreira, irmão de outro grande companheiro jornalista, Sérgio Moreira, ex-editor da Globo, hoje vereador em Paraopeba.

A patroa Márcia e a sobrinha Érica ajeitam a bandeira.

No sofá o primogênito Wander Neto, segundo o Idalmo Sales, da Akka, o “Big Dog”.

Quase toda família é assim: cheia de folgados! Aqui não é diferente!

A matriarca D. Diva, gente fina demais da conta, com as filhas Márcia (esq.) e Valéria.

Para os momentos entre um chá e outro

O homenageado nos raros momentos de quem trabalha em televisão pode ficar sem barbear, entre as irmãs Márcia e Valéria

As férias acabam amanhã e segunda-feira começa a “dura vida” em Londres.

O sobrinho Bruno (direita) e o agregado Clebinho, que conhece a vida difícil dos jornalistas.

O homenageado em papel de “papagaio de pirata” entre o jornalista Kemil Acib, ex-companheiro de Alvorada FM e o anfitrião Marcelo Moreira.

O ex-jogador Jair Bala e o América serão homenageados neste sábado, 27 de abril, a partir das 9h30, pelo Clube dos Oficiais da Polícia Militar, na sede do clube.

Parte do evento será transmitido pela TV Alterosa, onde o Jair atua, dentro do programa “Bola na Área”.
Às 10 horas, um jogo entre o time de masters da PM, comandado pelo Coronel José Aníbal, contra a AMCE.

Jair Bala em foto do Superesportes

É tradição do Clube dos Oficiais promover congraçamentos como este e homenagens a pessoas e instituições que prestam serviços à comunidade mineira.

No time da PM, conhecido como PAIA, jogaram e  jogam vários ex-jogadores profissionais, como o Marques, por exemplo, que aparece nesta foto, na estréia dele na equipe ano passado:

Da esquerda para a direita, Cel. Aníbal, coronel Fábio Manhães Xavier (Comandante da Academia de Polícia Militar), Coronel Renato Vieira (Ex-Comandante-geral da PM), Marques, General de Divisão Ilídio Gaspar Marques (Comandante da 4ª Região Militar), Cleber e Coronel Piccinini (Presidente do Clube dos Oficiais).

Senhoras e senhores,

hora de fechar a semana, que de bom, teve o futebol na Europa. De ruim, os absurdos envolvendo a Copa do Mundo no Brasil e os transtornos vividos por quem foi ao Mineirão para Brasil x Chile.

Pior tem sido ouvir de dirigentes do Comitê Organizador Local e outras autoridades que o teste de “jogo Fifa” foi muito bom.

Bom para quem?

Estamos todos sendo feitos de idiotas, enquanto gente que não tem nada a ver com o futebol fatura alto, lícita e ou ilicitamente, usando a Copa como pano de fundo.

Juca Kfouri escreveu na coluna dele, de ontem, na Folha:

“Cinco bilhões de dólares é o que se projeta que a Fifa lucrará com a Copa no Brasil. Mais de 35% acima do que ganhou no Mundial de 2010 e 110% a mais do que em 2006.
Os números são da consultoria BBO, publicados recentemente e não contestados pela entidade.”

E ela controla tudo, cegamente obedecida pelo governo brasileiro, que certamente tem essa postura mansa porque interesses inconfessáveis são defendidos lá dentro também, por gente que se beneficia deste jogo sujo de bastidores.

Da escolha dos nomes da bola que será usada ao mascote, passando pelos nomes escolhidos para participarem de sorteios e sedes de encontros Fifa, tudo depende do lucro maior que aquilo poderá proporcionar.

Em 1978 o nome da bola na Argentina foi “Tango”; tudo a ver. Bem recebido e de grande repercussão mundial, favorável à cultura argentina.

Aqui, pensava-se que seria “Samba”, por exemplo, mas puseram “Brazuca”, depois de duas outras alternativas dadas pela Adidas para que o “povo”escolhesse: Bossa Nova e Carnavalesca!

No sorteio da Copa das Confederações, em São Paulo, no fim do ano passado, puseram o cozinheiro Alex Atala, que não tem nada a ver com futebol, para retirar as bolinhas. O sujeito não participou dos ensaios e apareceu na hora do evento sem saber como funcionava. Ferrou Belo Horizonte, que deveria receber uma seleção de ponta, dentro do planejado, mas com a mancada do cidadão, ficamos com Thaiti, Nigéria, Japão e México!

Na África do Sul a vuvuzela pertencia à cultura deles e ficou famosa mundialmente por causa do barulhão que fazia nos estádios. Nada a ver conosco, que temos as tradicionalíssimas “charangas” que sempre levaram uma alegria a mais aos estádios.

Pois não é que resolveram inventar alguma coisa para que o torcedor compre e leve para os estádios durante a Copa no Brasil?

Certamente em função do seu ótimo relacionamento político, o bom baiano Carlinhos Brown foi o apadrinhado, premiado, e criou a “caxirola”, um derivado do “caxixi” tocado nas rodas de capoeira.

Com direito à bênção da presidente da república, esta semana, marcada por esta cena grotesca, da Ministra da Cultura Marta Suplicy, em evento com a D. Dilma e o Carlinhos Brown.

Foto da capa da Folha de S. Paulo, de quarta-feira: “A presidente Dilma Rousseff e a Ministra Marta Suplicy (Cultura), ao lado de Carlinhos Brown, exibem a caxirola, espécie de chocalho criado pelo músico baiano para ser a ‘vuvuzela brasileira’ na Copa do Mundo

E se você é desses que também fica indignado com tanta mutreta no Brasil, deixo uma sugestão que pelo menos serve de consolo: diariamente, das 7h30 às 9h20 da manhã, o jornalista Ricardo Boechat arrebenta com essa cambada toda.

Fala o que cada um de nós gostaria de falar com essa gente e com todo o mundo. Está atolado de processos judiciais por danos morais, mas não se intimida e continua falando.

Bom demais da conta:

http://bandnewsfm.band.uol.com.br/

Que Tombense x Atlético, em Tombos; Villa x Cruzeiro, em Nova Lima, sejam ótimos jogos e que tenhamos partidas de volta melhor ainda.

Já pensou se tivéssemos uma final entre Villa x Tombense?

Ah ah ah . . .

Mas, quem sabe?

O melhor do futebol esta semana foram os dois jogos inesquecíveis pela Liga dos Campeões da Europa; desses que nos fazem pensar muito na realidade técnica e tática, do nosso aqui, da América do Sul.

Alguns comentaristas insistem em velhos chavões e enquanto estava 0 a 0 diziam: será que o Borússia vai se comportar como time grande e encarar o Real Madri?

Ora, ora! O time alemão é menos famoso mundialmente que o Real, mas é também da prateleira de cima. Além do mais, quando se tem jogadores e comissão técnica competentes, ganha quem está mais determinado e erra menos, entre qualquer tipo de adversário, seja famoso, grande ou pequeno.

Essa história de “camisa”, “tradição”, só vale quando o árbitro desequilibra a partida, apitando a favor do mais famoso, em caso de dúvida.

Tipo o que ocorre entre Atlético, Cruzeiro e em menor escala América, contra os times do interior no Campeonato Mineiro; e a favor dos do Rio e São Paulo contra mineiros e gaúchos, no Brasileiro.

Aliás, é uma das preocupações que o Galo deve ter contra o São Paulo, pela Libertadores, caso o árbitro seja brasileiro. (Com isso, respondo ao leitor Mateus Rio que pede minha opinião sobre “a briga do SP com o Kalil).

O Borússia arrebentou com o Real porque tem ótimo time e entrou determinado. Sem contestações!

Com destaque para o polonês Lewandoswisi, que marcou quatro gols!

E o Bayern pra cima do Barcelona, na quarta-feira? Nos faz pensar mais uma vez a diferença que um só jogador faz, quando se fala de craque de verdade.

Machucado, nem parecia que Messi estava em campo. Além de bom demais da conta o time alemão teve este favor a seu favor. Sem Messi, o Barça não é o mesmo. Como ele raramente fica fora de um jogo, só agora, nesta reta final contra o PSG e Bayern, essa diferença está sendo mais notada.

Também impressionam a velocidade, a precisão dos passes e o jogo coletivo do Bayern e do Borússia.

Individualmente não têm um Messi nem um Cristiano Ronaldo, mas no jogo “solidário” dão um banho, e também têm torcidas fantásticas.

Fico imaginando como está a cabeça dos dirigentes, torcedores e do treinador do Bayern, Jupp Heynckes: o time chega ao ápice, depois de quatro anos de ótimo trabalho do técnico, que entretanto, está demitido, com o sucessor, Pepe Guardiola, anunciado no dia 17 de janeiro deste ano.

É o futebol!

Por falar em “craques”, vejam essa notícia do jornal Sete Dias, de Sete Lagoas, hoje:

* “Repercute até hoje o grande jogo na Arena do Jacaré que marcou os 4.0 do Marco Aurélio Dumont (Cemig), dia 2 de março.”

Amigos dele de Sete Lagoas x Belo Horizonte. O placar não importa (porque os da capital venceram), e o mais importante foi o “chá com torradas” na casa dele depois do “clássico”.

O time de Beagá: em pé, Pedrinho, Chuck, Gladimir, Juninho Galoucura, Almir, Leopoldo, Noé, Mario Noia, Pedrão, Alexandre e Marildo.

Agachados: Marco Aurélio (Augusto – Mascote), Wilsinho, Chaim, Ângelo, Vitor, Giba, Vick e Alessandro.

De Sete Lagoas, em pé: Gilmarzinho, Tim, Lado, Chico, Dudu, Eugênio, Juarez, Deninho e Lucas. Agachados: Zezinho, Feijão Balotelli, Marco Aurélio (João Pedro – Mascote), Danilo (Gabriel – Mascote), Mauricinho, Robston e Guto.

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Vale informar também que a ADEMG cobra R$ 1.000,00 de aluguel para um jogo desses na Arena do Jacaré.

É só ligar, agendar, pagar e jogar.

Neste dia, o rateio foi de R$ 50,00 para cada jogador.

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Obrigado ao Matheus Castor que escreveu logo depois de ler este post:

“Chico, sem querer ser chato, mas esses valores para o aluguel da Arena nao procedem. Entrei em contato com a Ademg e o valor informado foi de 2500,00.”

Liguei pro Marco Aurélio, que alugou a Arena e ele confirma que o valor “de tabela” do aluguel realmente é de R$ 2.000,00, porém, negociou, chorou, pediu, chorou mais e conseguiu por R$ 1.500,00.

É isso.

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O leitor Cassiano pressiona:

“Chico! porque o placar é o que menos importa???????? Fala verdade, quantos gols vc levou? kkkkkkkkk”

Tá bom, eu confesso, em homenagem a todos os sofridos goleiros, porque hoje é o “nosso” dia: o placar foi 5 a 1 para o time de “belzonte”, mas eu tomei “só” 3, porque o Júlio Sabiá entrou no segundo tempo e tomou 2, todos, iguais aos que tomei, sem chances de defesa! Méritos dos atacantes adversários!