Obrigado ao comentarista do blog, Frederico Santos, que enviou e recomendou:

“Chico,

ótimo comentário do Mário Marra em seu blog, vale a pena dar uma olhada!”

http://www.blogdomarra.com/hipocrisia-futebol-clube/#comment-2303

* *Hipocrisia Futebol Clube”

Mário Marra

Quer dizer que o blogueiro decepcionou ao ser visto em Buenos Aires na torcida do Atlético?
Que pena!
Será que declarar o time que torce é algo que tira a credibilidade da opinião?
Já havia declarado há um bom tempo e confesso ter ficado perplexo com a falta de amplitude na visão.
É uma pena!
Quer dizer que não posso criticar a empresa que trabalho e elogiar a que não trabalho?
É impossível para você e para mim elogiar a casa do vizinho e perceber que a minha é pior?
Seria inadmissível um brasileiro elogiar a Argentina e criticar as convocações do treinador da seleção brasileira?
O que está em jogo não é a credibilidade de quem pagou a sua passagem, comprou o seu ingresso e foi ver um jogo de futebol.
Tenho um amigo, cruzeirense, que dá aulas em cada análise que faz sobre o Galo. Opa! Análise?
Análise parece não ser revelante para quem prefere que “joguem para a galera”.
Na minha visão, o que está em choque é a nossa visão de que os jornalistas são seres que não torcem, não se emocionam, mas ainda assim, trabalham com futebol.
Quem trabalha com futebol, ama futebol.
O mais engraçado é que vários jornalistas amados por atleticanos e cruzeirenses já se declararam palmeirenses, flamenguistas, corintianos, colorados e por aí vai, mas como não são mineiros, né?
Na equipe que trabalho, quase todos revelam o time que torcem.
E o incrível é que os números da audiência não caem.

Acho que a oportunidade de dar um f5 nos nossos conceitos é diária.
Melhor reformular conceitos que ser um hipócrita alienado.
Já falei mais de uma vez o time que torço e ainda assim sempre tive a credibilidade para ouvir, ser recebido e até mesmo desfrutar do respeito de um ídolo como Alex e de um ex-treinador amado e criticado pelos cruzeirenses como Adilson Batista.
O profissional, quando está trabalhando, está lá para falar bem ou mal do Atlético, Cruzeiro, Flamengo e de qualquer outra equipe.
No meu caso, mesmo longe dos microfones, sempre fui respeitoso com todos os outros times, jogadores e especialmente torcedores, afinal de contas, também sou um.
O que você prefere: um profissional que torce por futebol ou um profissional “frio” que tem interesses no clube em que trabalha?

* http://www.blogdomarra.com/hipocrisia-futebol-clube/#comment-2303

O Araxá começou bem o campeonato, venceu o América; perdeu para o Atlético no Independência (onde os maiores clubes do país andam perdendo), mas na primeira derrota para um concorrente de nível semelhante (América-TO), demitiu o técnico Ney da Matta e contratou o Flávio Lopes.

Nada contra o Flávio; muito pelo contrário, mas um trabalho que era bem feito foi interrompido.

Grande parte dos companheiros da imprensa de Belo Horizonte erra e passa informação errada ao público ao mudar o nome do Tombense Futebol Clube, ao dizer “a” Tombense, que é sério candidato a uma das quatro vagas na decisão do campeonato.

Próximo adversário do Cruzeiro, é mantido pelo Eduardo Uram, um dos comerciantes de jogadores de futebol mais fortes do Brasil.  Alguns dos melhores jogadores do nosso futebol pertencem a ele.

Se os colegas estivessem se referindo à Associação Atlética Caldense, aí sim estariam certos em dizer “a” Caldense. Mas o Tombense é Futebol Clube.

Enquanto viajava e ajudava o Atlético a golear o Arsenal na Argentina, Leandro Donizete tinha a assaltada no Bairro Castelo, região da Pampulha, em Beagá!

Êh, Beagá! Desse jeito a conversa mole das autoridades, de que a violência está caindo, não vai colar!

Na entrevista à CBN, domingo, Zico disse que foi discriminado por ser baixinho e franzino no início da carreira dele no Flamengo. Quase foi parar no Vasco, porque o rubro-negro não queria pagar nem o seu almoço do dia a dia. O então diretor da base, George Helal, foi quem bancou, com dinheiro do próprio bolso, porque acreditava que ele tinha futuro.

Disse também que hoje, dificilmente ele conseguiria passar em peneiradas de qualquer clube grande, porque os treinadores que fazem essas triagens, olham primeiro o tamanho do menino. Aos muito baixinhos, tchau!

A não ser que tenham algum padrinho forte.

Na virada do ano a imprensa divulgou os jogadores mais valiosos do mundo – http://www.universidadedofutebol.com.br/Noticia/17058/Os-100-jogadores-brasileiros-mais-valiosos – e Bernard está entre os brasileiros mais caros, avaliado em 14,5 milhões de euros.

Se continuar repetindo atuações como a de ontem e contra o São Paulo, na Libertadores, sairá dessa disputa valendo muito mais.

Quem sabe os baixinhos e franzinos passem a ser mais respeitados agora pelos clubes no país inteiro?

Segundo o pai do Bernard, Délio Duarte, não fossem as grandes atuações dele pelo Democrata de Sete Lagoas, teria sido dispensado do Galo.

E o Barcelona, hein!? Perdeu o encanto ou foram apenas dois jogos ruins nessas derrotas para o Milan e Real Madri? Essa em casa, ontem, 3 a 1.

Será a saída do Guardiola ou os problemas de saúde do sucessor, Tito Vilanova? Ou apagões do Messi em campo?

A entrada assassina do zagueiro Braghieri no Ronaldinho Gaúcho, mostrrou a importância da caneleira, que para um jogador de futebol, equivale a um air bag.

Já pensou se ele não estivesse usando?

Túlio diz que só faltam dois gols para chegar ao milésimo! E eu falando disso aqui!

Por falar em assassinato, a defesa que o Corinthians está fazendo junto à Conmebol para escapar de punição, e o apoio que o presidente do clube está dando aos acusados presos na Bolívia, daqui a pouco provarão que o culpado de tudo foi o jovem morto.

E no domingo a torcida corintiana estendeu essa faixa hipócrita no Pacaembu.

Outra exibição animadora do Atlético, que começou perdendo no primeiro minuto de jogo, não se abalou, conseguiu o empate aos sete e virou aos 28.

A partir daí dominou a partida, chegando ao terceiro aos 35. O segundo do Arsenal, aos 41, serviu como alerta para o segundo tempo, para que não houvesse acomodação.

O time voltou ligado, marcou mais dois e poderia ter feito mais, já que os argentinos passaram a cuidar de evitar uma goleada maior ainda.

Bernard fez três, Tardelli e Jô completaram o placar, mas Ronaldinho Gaúcho foi novamente o nome do jogo, criando e enfiando bolas para seus companheiros ficarem na cara do gol.

No fim da partida ele quase teve a perna quebrada, numa voadora que do defensor argentino deu nele, dentro da área. Pênalti, porém, sem a expulsão que seria justa.

O próprio Ronaldinho bateu e o travessão deve estar balançando até agora. Precisa treinar essas cobranças, já que é o terceiro pênalti consecutivo que erra, em jogos importantes: contra Cruzeiro, Inglaterra e agora Arsenal.

Bernard voltou a mostrar que jogador baixinho e franzino não pode ser desprezado, nem nas categorias de base, muito menos no profissional. Muita gente dizia que ele não conseguiria repetir as grandes atuações na Libertadores, onde o jogo é mais bruto e os árbitros não apitam qualquer falta. A velocidade e habilidade dele, combinadas, impressionam e surpreendem. O segundo e terceiro gols dele neste jogo deixaram os marcadores argentinos desnorteados.

No can Fox Sports, o locutor e o comentarista Mário Sérgio defenderam a convocação para a próxima lista do Felipão na seleção brasileira.

De novo Cuca foi ousado ao escalar o meio campo apenas com Pierre e Leandro Donizete para marcar. Os dois se desdobram, mas a defesa sofre consequências e Réver e Leonardo Silva, mas os laterais têm que se virar. Por causa disso Marcos Rocha está ficando mais preso, deixando Junior César mais à vontade para dar as suas escapadas. Numa delas ele fez cruzamento perfeito para Jô marcar o terceiro gol atleticano.

Tardelli ficou mais à vontade em campo que na primeira partida da sua volta, apesar de ainda não estar 100% fisicamente.

A torcida atleticana fez diferença, dando a impressão que o time estava jogando em casa.

Uma atuação impecável, fora de casa, numa competição que está apenas começando e que é duríssima.

Pega agora o boliviano The Strongest, no Independência, e caso vença, dará passo importantíssimo para a classificação.

O árbitro uruguaio Martin Vasquez cometeu dois erros graves: deixou de apitar um pênalti do Pierre, no início do segundo tempo, quando o jogo ainda não estava decidido; e no fim do jogo, quando deveria ter expulsado o zagueiro Braghieri, pela entrada assassina no Ronaldinho.

Bernard, na primeira página do Globoesporte.com

Minas Gerais. . .

ô trem bão, sô!

Orguio de sê minero!

* Do facebook do Clóvis Venuto!

Argentino gente boa, simpatia em pessoa, respeitado pelos maiores rivais, dentro e fora de campo:

Do site do ESPN

* “LIBERTADORES”

Sorín pega mesmo avião rumo à Argentina e sofre ‘bullying’ da torcida do Atlético

Por Leonardo Bertozzi, com redação do ESPN.com.br

Ídolo do Cruzeiro, o ex-lateral esquerdo Sorín embarcou no início da tarde desta terça-feira para a Argentina, deu de frente com a torcida do rival Atlético e acabou sofrendo “bullying” ainda no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.

Mas foi um “bullying” do bem.

Bastou o jogador aposentado entrar na aeronave com destino a Buenos Aires para que o grito dos fãs alvinegros começasse a ecoar em forma de música, direcionada ao hermano, claro. “Doutor, eu não me engano, o Sorín é atleticano!”, cantaram.

Sorín vai à Argenina para participar de um programa da ESPN, enquanto os torcedores seguem para acompanhar o Atlético diante do Arsenal de Sarandí, a partir das 21h45 desta terça-feira.

Sorín sorriu com a manifestação.

O voo 7682, da Gol, tinha previsão de saída de Guarulhos às 12h20 e chegada na capital argentina programada para as 15h.

O confronto é válido pela segunda rodada do grupo 3, que ainda tem São Paulo e The Strongest-BOL.

Os atleticanos têm direito a 2.800 ingressos para o duelo no estádio Julio Grondona, também chamdo de “El Viaducto”.

* http://espn.estadao.com.br/noticia/312423_sorin-pega-mesmo-aviao-rumo-a-argentina-e-sofre-bullying-da-torcida-do-atletico-mg

Os clássicos regionais na  última rodada estavam bem interessantes, mas CBF, Globo e clubes resolveram mudar este ano.

Certamente novas polêmicas virão.

Do Super FC:

 * “MUDANÇAS NO NACIONAL”

Cruzeiro e Atlético votaram pelo fim dos clássicos nos fechamentos de turnos do Brasileirão

Clássico na rodada final de cada turno do Campeonato Brasileiro é coisa do passado. Na edição de 2013 da competição nacional, clubes arquirrivais não mais se encontraram na 19ª e 38ª jornadas da disputa. Essa decisão foi tomada na tarde desta segunda-feira, em reunião na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), com a presença de membros da entidade máxima do futebol e dirigentes das equipes da Série A.

Dentre os clubes que votaram a favor do fim dos clássicos estão Cruzeiro e Atlético. Assim como Gilvan de Pinho Tavares, Alexandre Kalil também optou pela extinção dos jogos entre rivais regionais no fim dos turnos do Brasileirão.

“A questão foi votada e ficou resolvido que não vão ter mais clássicos ao mesmo tempo. Acho que essa não é uma questão importante. Tem algumas cidades, Rio e São Paulo, por exemplo, que não têm condições de ter dois jogos ao mesmo tempo, especialmente para que haja policiamento adequado”, disse Kalil logo após a reunião, justificando seu voto.

Guilherme Mendes, diretor de comunicação do Cruzeiro, justificou o voto positivo do clube celeste pelo fim dos clássicos em rodadas finais do Nacional.

“Existia um interesse da TV para que os clássicos não fossem disputados na última rodada. Mas o que foi fundamental para que a decisão fosse tomada foi o pedido das polícias,, principalmente do Rio de Janeiro e de São Paulo. Nessas localidades aconteciam dois clássicos no mesmo dia e horário, o que é considerado muito complicado para a segurança. Jogos que envolvem muita rivalidade, muito trânsito de torcedores rivais nas ruas. Aí, o Cruzeiro entendeu que era lógico o argumento e votou pelo fim dos clássicos no fechamento dos turnos do Brasileirão”, disse Mendes em entrevista ao Super FC.

Clássicos no fim dos turnos

Para evitar possíveis “entregadas” e deixar a disputa mais emocionante até o fim, a CBF instituiu os clássicos nas rodadas finais de cada turno do Brasileiro.

* http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/cruzeiro-e-atletico-votaram-pelo-fim-dos-classicos-no-fim-dos-turnos-do-brasileirao?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Ora, ora!

Lembram da “Máfia do Apito”, aquela cambada que avacalhou o Brasileiro de 2005? A Justiça pegou alguns bagres e piabas, aplicou multas milionárias à CBF e Federação Paulista, mas essas entidades, controladas por graúdos dos bastidores, poderão ser aliviadas destes pagamentos.

O Tribunal de Justiça de São Paulo está prestes a fazer valer a frase: “no futebol brasileiro; o crime compensa”.

Edílson Pereira de Carvalho virou o símbolo da corrupção do apito brasileiro, mas as entidades para quais ele trabalhava, também dirigidas por gente suspeita, podem escapar das punições impostas a elas.

Está na coluna da Mônica Bergamo, hoje, na Folha:

BOLA NO CHÃO
O Tribunal de Justiça de SP decide hoje se derruba multa milionária que a CBF e a Federação Paulista de Futebol teriam que pagar por causa do escândalo da máfia do apito. As duas entidades foram condenadas em R$ 220 milhões por danos morais difusos. Em 2005, uma investigação revelou manipulação de resultados envolvendo árbitros dos jogos.

CHÃO 2
Dois dos três desembargadores que analisam o caso decidiram anular as multas. O terceiro vota hoje. Se julgar contra as entidades e convencer ao menos um dos outros dois colegas a mudar de opinião, a condenação será mantida. Caso contrário, elas se livram do pagamento.

CADA UM POR SI
Na defesa, a CBF e a federação alegam que tomaram todos os “cuidados” na escalação dos juízes. “Mas elas não podem responder pela pretensa desonestidade de alguns cidadãos”, diz o advogado Carlos Miguel Aydar.

* http://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/1236678-globo-estuda-queda-de-audiencia.shtml

Na coluna da Mônica Bergamo, hoje, na Folha de S. Paulo: 

“Globo estuda queda de audiência” 

O novo diretor-geral da Globo, Carlos Henrique Schroder, 54, conversou com a coluna na festa da novela das seis, “Flor do Caribe”, em São Paulo (fotos ao lado). O executivo revelou que a emissora, depois de fechar 2012 com a pior audiência de todos os tempos, não tem meta para este ano.

 Carlos Henrique Schroder (esquerda), novo-diretor-geral da Rede Globo, Eugênia Moreyra, gerente de programação da Globo News, Cesar Seabra, diretor da Globo News, e Luiz Claudio Latgé, diretor-executivo do jornalismo da TV Globo (Foto: Zé Paulo Cardeal/TV Globo)

Qual é a meta do senhor na direção-geral da Globo?
Carlos Henrique Schroder – Fazer produtos com cada vez mais qualidade. Mais atraentes e que levem o telespectador a ficar na Globo.

A que o senhor atribui a queda de audiência da emissora, que fechou 2012 com a pior média de todos os tempos, 14,7 pontos na Grande São Paulo?
Estamos fazendo um longo estudo. Tem uma série de fatores extra-TV. Um dia de calor no Rio e em São Paulo hoje impacta a audiência. Um feriado, um dia de pagamento de salário… Isso tudo afeta o número de TVs ligadas. Não [atinge] só a Globo, mas a TV aberta como um todo.

Há uma meta de audiência?
Não. Temos que tirar da frente a obrigação de entregar pontuação. Temos que entregar o produto. A audiência virá como consequência.

Após a contratação de Marcelo Adnet, novas atrações podem ser anunciadas?
Toda vez que o mercado oferecer talentos que interessarem à Globo, sim. Não há motivo para não buscar fora da Globo, seja no teatro, em emissoras concorrentes ou na TV fechada. O nosso olhar deve estar no Brasil inteiro, não só no eixo Rio-São Paulo.

O senhor é o primeiro diretor de jornalismo a assumir a direção-geral da Globo.
Eu já fazia parte do comitê artístico e já havia uma disputa de espaço para o jornalismo, que hoje ocupa um lugar razoável na programação. Ter mais ou menos espaço na grade vai depender do produto que temos a oferecer.

Outras diretorias da emissora vão mudar?
Não há previsão a curto prazo. Mudamos companheiros que já haviam pedido para sair, que tinham tempo de casa muito longo. Teremos Copa do Mundo, eleições, Copa das Confederações, Olimpíada. Ou mexia agora, ou só daqui a dois anos.

A Globo tem se aproximado dos evangélicos. Na próxima novela das nove, uma personagem vai encontrar a felicidade depois de se converter.
Eu não li a sinopse.

Mas o segmento evangélico interessa à Globo?
Como qualquer outro, evangélicos, católicos. Nós temos um cuidado com todos. É uma preocupação geral, não específica, como com as classes A, B, C, D e E.

* http://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/1236678-globo-estuda-queda-de-audiencia.shtml

Obrigado ao J. Pereira que enviou ao blog:

* “Chico,

acessei há pouco o site do Olé (www.ole.com.ar) para tomar conhecimento de alguma notícia veiculada pela imprensa argentina sobre a partida de amanhã entre Galo e Arsenal de Sarandí.

Não havia nenhuma notícia na primeira página sobre o Arsenal, mas, para minha surpresa, havia uma manchete (com o subtítulo “Brasil”) que dizia: “Dueño de las fotos”, justamente sobre a atenção que Ronaldinho Gaúcho atrai, e ainda o chamam de “crack brasileño”.

Se não bastasse o reconhecimento da imprensa do nosso maior rival futebolístico, ainda me chamou maior atenção os comentários postados pelos argentinos, dos quais cito alguns:

“Un orgullo que Dinho venga a demostrar su fútbol en Sarandí…”

“mañana va estar llena la cancha y la mitad van a ser de cualquier equipo solo para verlo a dinho!!!”

“Que grande Ronaldinho un maestro!!!”

Ainda há gozações dos rivais do Arsenal, sobre o fato do Ronaldinho estar indo jogar em um estádio acanhado ou ainda que ele estaria confundindo o Arsenal de Sarandi com o homônimo inglês.

Segue o link da reportagem: http://www.ole.com.ar/futbol-internacional/libertadores/llevo-todas-fotos_0_872313097.html

É impressionante como os nosso craques são questionados no Brasil, quando deveriam ser mais valorizados. Jogadores como Kaká e Ronaldinho são diferenciados, são craques e deveriam ser valorizados.

Mas, ultimamente, até Neymar está sendo questionado: pelo público, pela imprensa e até mesmo por Pelé.

Um abraço,

J. Pereira”

————————

* “BRASIL”

Se llevó todas las fotos

Ronaldinho participó de la práctica del Atlético Mineiro en Arsenal y despertó la curiosidad de varios hinchas que se acercaron al estadio sólo para verlo.

Ronaldinho es así. Lugar al que va, lugar que revoluciona. El crack brasileño practicó con su equipo, Atlético Mineiro, en la cancha de Arsenal y movilizó a varios curiosos que se acercaron al Viaducto sólo por su presencia.

El ex Barcelona, que sería titular a pesar de padecer un problema muscular, realizó el reconocimiento de campo junto con sus compañeros (el partido será este martes a las 21.30), luego pateó un rato al arco y finalmente se despidió saludando a la gente que lo esperaba. “Esperamos un partido con muchas dificultades. En la Libertadores, en realidad, no hay partidos fáciles, sobre todo cuando se juega fuera de casa, pero esperamos poder volver a casa con un resultado positivo”, señaló. Y se llevó todos los flashes…

* http://www.ole.com.ar/futbol-internacional/libertadores/llevo-todas-fotos_0_872313097.html

Do site do ESPN:

* “Libertadores“

“Rival do Atlético-MG é comandado por família do chefão do futebol argentino e vive sob insinuações”

Por Igor Resende, do ESPN.com.br

O Atlético enfrentará nesta terça-feira pela Libertadores o time da família do grande chefão do futebol argentino. O Arsenal Sarandí foi fundado em 1957 por Julio Humberto Grondona, ninguém menos que o presidente da AFA (Asociación del Fútbol Argentino) e também vice-presidente da Fifa. Por isso, o clube vive sob constantes insinuações de favorecimento no futebol local.

O Arsenal surgiu da cabeça de Julio Grondona e de seu irmão Hector. Recebeu o nome em homenagem ao xará inglês e resolveu mesclar as cores dos dois times de Avellaneda, uma cidade muito perto de Sarandí. Para não causar discórdia, colocou o vermelho do Independiente e o azul do Racing em sua camisa.

Hector virou jogador logo depois de fundar o time. Julio seguiu como dirigente. Em 1976, deixou o clube e ainda passou pelo Independiente antes de chegar ao cargo máximo do futebol argentino. O Arsenal, porém, nunca deixou de ser comandado pela família Grondona. Hoje, é presidido pelo seu filho, Julio Ricardo.

O clube sempre foi pequeno na Argentina. A história só começou a mudar em 2002, quando o Arsenal disputou pela primeira vez a elite do futebol nacional. À época, chegou como candidato ao rebaixamento, com o menor estádio entre todos os clubes do torneio e ainda com um criticado gramado.

Aos poucos, a situação mudou. O Arsenal ganhou um estádio novo, batizado justamente com o nome de Julio Humberto Grondona. É lá que a equipe vai receber o Atlético nesta terça-feira.

Dentro de campo, a situação também mudou completamente. O Arsenal não só se manteve na elite no primeiro ano como nunca mais caiu. Mais do que isso, conseguiu se manter entre o primeiro escalão argentino e se tornou campeão continental e nacional.

Em 2007, o primeiro grande título: a Copa Sul-Americana, com direito a vitórias sobre Goiás e River Plate no meio do caminho. Em 2012, levou o título do Clausura, a sua primeira taça no futebol nacional.

Os títulos, porém, não vieram sem contestações. O site argentino 442 Perfil chegou a levantar todas as reclamações contra a equipe pouco antes do Arsenal ser campeão argentino em 2012. Na matéria, relato de juízes que se diziam pressionados para apitar jogos do time. “Arbitrar ali é como ir a missa”, diz um que preferiu não ser identificado. Ainda segundo o site, foram 857 dias e 46 partidas sem nenhum jogador expulso do Arsenal.

Nenhum outro time, porém, tem forças para questionar um suposto favorecimento ao Arsenal. O motivo é simples: todos têm dívidas com a AFA e preferem não se expor em um momento financeiro ruim para o futebol local.

Com uma torcida pequena, o Arsenal surge como uma das equipes mais odiadas na Argentina. É bastante comum ver em fóruns como o do jornal Olé alguns torcedores criticando bastante o time de Sarandí, desmerecendo todas as suas conquistas e colocando o sucesso sempre na conta de Grondona.

* http://espn.estadao.com.br/noticia/312299_rival-do-atletico-mg-e-comandado-por-familia-do-chefao-do-futebol-argentino-e-vive-sob-insinuacoes?timestamp=1361832571321