Blog do Chico Maia

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Finalmente, hoje, a decisão da Terceira Divisão mineira

Do excelente blog Segundonamineira, do juizforano Vitor Lima Gualberto, a quem parabenizo mais uma vez e a quem todos os clubes, cidades e torcedores ligados à Terceira Divisão são gratos pelo excelente canal de comunicação.

* “Nova decisão começa hoje! 

Após um mês e sete dias a bola volta a rolar pelo Campeonato Mineiro da Segunda Divisão. O imbróglio envolvendo Esportiva Guaxupé, Democrata de Sete Lagoas, Federação Mineira de Futebol (FMF) e Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) parece enfim ter acabado. Minas Futebol Brasil e Democrata entram em campo hoje, a partir das 20h30, na Arena do Jacaré.

DEMOCRATA_X_MNAS
Muitos imaginavam que a decisão do título ficaria para 2013, mas na semana passada, após julgamento, o STJD deu ganho de causa, por 7 votos a 1, para o Democrata Futebol Clube, de Sete Lagoas. Com isso a decisão ficará mesmo em Sete Lagoas, mais precisamente na Arena do Jacaré.

Para a primeira partida da final, Cleisson Veloso Pereira (CBF/FMF) terá Guilherme Dias Camilo (Aspirante FIFA/MG) e Mauro Antônio Ferreira Santos (FMF) como assistentes. Os ingressos custam R$ 10,00 a inteira e R$ 5,00 a meia-entrada. Mulheres, idosos e crianças até 12 anos não pagam.

BAIXAS
Devido ao grande tempo de paralisação da competição, é normal as baixas nas equipes. Pelo lado do Democrata Futebol Clube, três baixas são certas: o arqueiro Gonçalves acertou com uma equipe para a disputa do Campeonato Paranaense, enquanto o zagueiro Adriano Lobinho acertou com o Tupi para a disputa da elite mineira e o artilheiro da equipe, Paulinho Guará, fechou contrato com o Arapongas, para a disputa da elite paranaense.

Já pelos lados do Minas, outras três baixas são certas para a disputa da final da Segundona Mineira. O meia-esquerda Lú não enfrentará o Democrata por questões particulares, já o meio-campista e artilheiro da equipe e do campeonato com oito gols, Gedeon, acertou a sua ida para o Betim EC (antigo Ipatinga) para a disputa do Módulo II do Campeonato Mineiro. O atacante Marinho, outra peça fundamental da equipe do Minas, não estará em campo pois tem contrato firmado com o Democrata, de Governador Valadares, para a disputa do Módulo II.

TRANSMISSÃO
A Rádio Eldorado AM 1300, de Sete Lagoas, estará acompanhando a primeira partida da grande final a partir das 20h00, direto da Arena do Jacaré, com narração de Kenner Tarabal, comentários de Ildeu Fonseca, reportagens de Thiago Henrique e de Silva Júnior e plantão de esportes com Gustavo Miranda. Acompanhe através do site oficial da rádio:
www.eldorado1300.com.br

* http://segundonamineira.blogspot.com.br/2012/12/nova-decisao-comeca-hoje.html

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O leitor João Amaro lembrou bem: a Rádio Cultura de Sete Lagoas, onde me tornei repórter de rádio, também transmite Democrata x Minas, a partir das 20 horas de hoje.

É só acessar:

http://www.culturasl.com.br/


O pior momento do futebol em todo ano

Muitas especulações, chutes e previsões (quase todas furadas), marcam o futebol no período das férias dos jogadores. Aproveito eeste contexto para responder ao leitor Márcio Luiz, que me perguntou e tom de brincadeira: ”Se você fosse um Papai Noel o que mais encheria o seu saco?”.

Não tenho dúvida, caro Márcio: são as notícias sobre possíveis aquisições, dispensas, e principalmente o desespero precipitado que bate na maioria dos torcedores, que manifestam isso em seus comentários sobre nomes anunciados pelo seu clube.

O torcedor quer nomes consagrados, cada vez mais caros e raros. Quando surgem nomes como Luan, no Atlético; Paulo Goulart, no Cruzeiro, logo vem comentários pessimistas.

É preciso ver jogar antes de qualquer julgamento. A história mostra que desconhecidos fizeram fama, fortuna e se tornaram ídolos. E a recíproca é verdadeira: grandes nomes, que custaram fortunas, resultaram em retumbantes fracassos e frustrações. Mas a memória coletiva é fraca, principalmente no futebol.

Só não concordo é quando dirigentes ou colegas de imprensa dizem que foi contratado um “reforço”. Para ser reforço, só se mostrar serviço, depois de uma sequência de jogos.

 

Libertadores

O Atlético ficou no Grupo 3 com o Arsenal de Sarandí, da Grande Buenos Aires; The Strongest, Campeão boliviano e o São Paulo ou Bolívar, também boliviano.

Classificam-se dois, e todo cuidado é pouco. Depois que o Corinthians foi eliminado, na fase pré-grupos, pelo Tolima, os cuidados têm sido reforçados.

Teoricamente, Atlético e São Paulo (que deve passar pelo Bolívar) são favoritos, mas onde há um argentino a situação é sempre delicada. Os bolivianos contam com a altitude, mas jogando no Brasil, raramente complicam.

 

Tem que utilizar

O Cruzeiro foi brilhante na conquista do Brasileiro sub-20, com 89% de aproveitamento. Mais uma vez apresentou jogadores de grande potencial, assim como nas duas conquistas anteriores da mesma categoria.

Mas esses garotos são muito mal aproveitados tanto pelo Cruzeiro quanto pelo Atlético e América, no profissional. A maioria é emprestada sem ao menos ser observada pela comissão técnica do time principal.

Deste time do Cruzeiro o meia Alisson e o lateral direito Mayke foram chamados para o profissional, mas tiveram oportunidade de jogar ainda.


Boas festas!

Senhoras e senhores do blog, que todos os tenham um ótimo Natal.

Obrigado pela companhia.

Abraço!


Preocupação do José Maria Marin em mostrar que não é a Rainha da Inglaterra

Há figuras que não valem a pena gastar tempo lendo ou ouvindo suas falas. Mas, dependendo de quem entrevista, é diferente, pois o assunto pode render alguma coisa.

É o caso do presidente da CBF, que o Globo de ontem dedicou uma página. Como os entrevistadores são dois dos melhores jornalistas do país (Jorge Luiz Rodrigues e Tadeu Aguiar), li, e transcrevo para os senhores do blog.

* “Marin: ‘Nosso país esperava um motivador como Felipão’

Presidente da CBF revela ter mantido conversa preliminar com o novo técnico antes da demissão de Mano

Jorge Luiz Rodrigues

Tadeu de Aguiar

MARIN

Veemente, José Maria Marin chama de mentiroso quem afirma que existe comando duplo na CBF. Em entrevista ao O GLOBO, presidente da CBF revela que a seleção brasileira quer jogar com a França no Mineirão e que proibirá contatos de jogadores com empresários nos hotéis do time brasileiro.

O GLOBO: Por que o senhor mudou o técnico da seleção brasileira?

Esperei o Campeonato Brasileiro estar decidido e a seleção ter jogado sua última partida no ano. Não foi a primeira, nem a última troca de treinador. É uma coisa normal a avaliação do trabalho. Acompanho de perto. Estive nas Olimpíadas, em amistosos. Senti, ouvi, amadureci. Nós perdemos a Copa América. Perdemos as Olimpíadas. Ganhamos a taça (do Superclássico), mas perdemos o jogo.

Quando o senhor percebeu que era o momento de mudar?

Foi após uma avaliação muito, muito demorada. Consultamos detalhes das partidas. Também sentimos a manifestação do torcedor. E, por último, que é muito importante, o termômetro, que é a imprensa. Havia um anseio pela mudança. Agora, uma insignificante parcela acha que é bom aquilo que, no passado, era ruim.

Mas o time havia melhorado, a seleção estava jogando com a bola no chão, tocando rápido, no estilo brasileiro, sem chutões e chuveirinho…

O Felipão, no sistema de disputa da Copa do Mundo, é o grande especialista. Pesa também a favor do Felipão a experiência comprovada através de título conquistado. Com um currículo internacional comprovado quando esteve também à frente da seleção de Portugal. Ele também é um grande motivador. E o nosso país esperava um motivador como o Felipão.

Quando o senhor anunciou a decisão de demitir Mano Menezes faltavam oito dias para o sorteio da Copa das Confederações. O senhor anunciaria o substituto só em janeiro. Mas precisava do técnico para a coletiva da Copa das Confederações. Foi por isso que o senhor antecipou a escolha do Felipão?

Foram vários os motivos. Quando o presidente (da Fifa) Joseph Blatter e o secretário-geral Jérôme Valcke tomaram conhecimento, antecipadamente, de que eu tinha escolhido a dupla Felipão/Parreira, eles acharam que seria um desperdício não apresentá-los no evento da Fifa. Teria repercussão mundial. Seria uma agenda positiva não só para o Brasil, mas para a Fifa. Outro detalhe que eu ponderei: o Corinthians vai ter um grande compromisso (o Mundial de Clubes) e eu não queria que, amanhã ou depois, o Tite pudesse sair do foco de seu objetivo principal, que é ganhar o título. É verdade o que eu estou falando, pode acreditar.

Mas o Felipão jurou para a imprensa que jamais fora procurado por ninguém da CBF. Pelo que o senhor disse agora, então, quando havia tomado a decisão de demitir o Mano, o senhor já tinha o nome do substituto…

Eu já havia falado por telefone com o Felipão, quando ele estava com a mãe doente. Ele veio correndo para cá. Havia uma conversa preliminar. Depois da demissão é que acertamos definitivamente. É isso mesmo. Foi uma conversa de cinco minutos. Ele colocou, em primeiro lugar, a satisfação de voltar a dirigir a seleção.

Felipão fez alguma exigência?

Nenhuma! Nenhuma exigência.

Nem de salário?

Nem de salário! O contrato nem foi feito. E nem será contrato. Será com carteira de trabalho. Felipão só pediu para trazer um nome: Flávio Murtosa, seu auxiliar.

O senhor colocou para o novo treinador a mesma exigência feita ao Mano, a de saber os nomes convocados 48 horas antes da divulgação?

É a coisa mais natural possível. Felipão me falou que me dará os nomes até antes disso…

O senhor imporia algum nome?

Estive com Fred, Ronaldinho, Neymar. Disse a eles que eu assumo total e exclusiva responsabilidade, veja bem o termo, pelas vindas do Felipão e do Parreira. Entretanto, José Maria Marin não convoca nenhum jogador, muito menos escala qualquer jogador. Da mesma forma que José Maria Marin não irá permitir, de maneira alguma, a presença de empresários em treinamentos, em hotéis em que a seleção brasileira esteja hospedada. Respeito a liberdade democrática de circular, mas contato com os jogadores em hotéis, quando convocados, está terminantemente proibido.

Na outra gestão havia essa liberdade para os empresários?

A outra gestão eu respeito. Esta é a do José Maria Marin.

O senhor consultou o ex-presidente Ricardo Teixeira antes de contratar Felipão e Parreira. Procede?

Quem fez esta afirmação, preciso ser duro, é mentiroso. Mentiroso! Não consultei ninguém. E dentro do futebol também não consultei ninguém. Quem afirmar, mesmo de leve, que consultei alguém, dentro ou fora do futebol, é mentiroso! Torno a repetir: mentiroso!

Outra coisa que se comenta é que o comando da CBF é duplo…

(interrompendo) A responsabilidade é do José Maria Marin em todos os sentidos. O primeiro a respeitar a hierarquia é o vice-presidente Marco Polo del Nero. Ele trabalha duro na questão administrativa por sua experiência de muitos anos à frente da Federação Paulista. É bom que tenhamos trabalhando conosco uma pessoa dessa capacidade. É uma intriga dizer que o Marco Polo queira se intrometer nas questões que competem exclusivamente à presidência da CBF. Jamais irão conseguir fazer qualquer tipo de intriga entre nós.

Mas a eleição da CBF foi antecipada para abril de 2014… O senhor pretende tentar a reeleição?

Mas o final de mandato atual continua em abril de 2015 (um ano depois da eleição). O primeiro pensamento é terminar bem este mandato, que é a minha missão. O segundo é que eu não pretendo mexer em nada nos estatutos da CBF visando a qualquer alteração que possa me beneficiar. Vou cumprir a minha missão nos campos futebolístico e administrativo. Só poderei mexer no estatuto, se for necessário, para transformar o cargo de diretor de seleções, que eu extingui, em diretor de relações internacionais. Posso garantir que nenhuma mudança será efetuada. Quando eu digo que quero terminar minha missão, acho que, para bons entendedores, pouca palavra basta.

Seu candidato seria Del Nero?

É muito cedo para falar em eleição. Estou preocupado com duas missões: a Copa das Confederações e o grande objetivo que é a Copa do Mundo.

A CBF pediu e a Fifa negou, a princípio, autorização para jogar um amistoso com a Inglaterra, no dia 2 de junho de 2013, no Maracanã…

(interrompendo) Deixa eu revelar uma coisa. São dois amistosos: dia 2, e também dia 9 de junho, este último, no Mineirão, contra a França. Estamos dependendo do aval da Fifa porque nessas datas os dois estádios já estarão entregues a ela para a Copa das Confederações (começará a 15 de junho). Estamos evoluindo, não é fácil, mas estamos conversando. Se não houver jeito, vamos procurar uma alternativa. Envolve não só o estádio, mas também patrocinador. Os da Fifa não são os da CBF. É uma coisa complexa.

O Campeonato Brasileiro completou dez edições em pontos corridos, mas já há cartolas pregando mudança de fórmula e até o inchaço do campeonato. Qual é a sua posição?

Não existe. Fazer calendário comparando Brasil à Europa não dá. O Brasil é um país continental. O futebol não é só dos grandes centros. Veja o Paysandu, com sua força. Quando fiz minha estreia numa reunião da Fifa, eles quiseram eliminar Recife da Copa das Confederações. Eu me levantei e disse: “Os senhores não sabem a grandeza do estado de Pernambuco, sua economia, sua história, a tradição”.

Existe possibilidade de o calendário se adequar ao europeu?

É um estudo complexo. Temos a Série A. A Série B está super valorizada. A Série C está sendo vendida. Ninguém queria disputar a D. Agora, estamos gastando mais de R$ 20 milhões para subsidiar a D. Hoje, os clubes brigam para jogar, buscando até aspecto jurídico. Para trajeto com mais de 750km de distância, damos passagem de avião. Damos comida e hospedagem para delegação de 25 pessoas e mais sete bolas para cada time. Para menos de 750km, vão de ônibus leito. José Maria Marin não é só Série A.

Mas pode mudar ou não?

A CBF está de portas abertas para ouvir sugestões. Vou encaminhar ao Departamento Técnico. O que eu não quero é criar falsa ilusão. Amanhã, sai que o José Maria Marin diz que vai mudar, e isso não é bom.

Como senhor vê o futebol jogado no Brasil?

Não é só o futebol do Neymar. É um grande celeiro, a renovação se faz sempre. Acredito também na qualidade do treinador brasileiro. Temos Abel, Luxemburgo, Muricy Ramalho e tantos outros. Felipão é o perfil adequado para o momento, era o anseio do torcedor, pela experiência, pelo sistema de disputa. Até o Ricardo Teixeira gostou… Ele me cumprimentou pela escolha, eu confesso a vocês.

* http://oglobo.globo.com/esportes/marin-nosso-pais-esperava-um-motivador-como-felipao-6984731


Novo Mineirão: verdade verdadeira do Duke

Tomara que ele erre nessa e que a civilidade volte a existir entre os maiores rivais.

DUKE

Hoje, no jornal O Tempo


O futuro incerto de algumas das mais caras maravilhas de Minas!

Veja este vídeo, entenda um pouco de como funcionam as coisas no Brasil e se emocione.

Obrigado ao e ao Rafael Matos que me enviaram e parabéns ao autor José Daniel Utsch: 

http://www.youtube.com/watch?v=AHJrZ3SjqJU

“Infelizmente, petistas e tucanos são 2 marionetes, dos mesmos protagonistas!”


Tucanos, petistas e outros incompetentes responsáveis pelo nosso atraso!

Amigos, ontem passei uma das maiores raivas da vida na famigerada BR-381, cada dia pior, por culpa da incapacidade e descompromisso da maioria da classe política mineira.

A presidente Dilma, nascida aqui, deveria ser levada lá, de carro, nessa vinda dela ao Mineirão, hoje, para este oba-oba, que reúne tucanos e petistas!

Nos últimos anos tivemos Itamar presidente da república; Aécio presidente da Câmara com FHC presidente e Azeredo governador, todos do mesmo partido; Anderson Adauto, Ministro dos Transportes do primeiro governo Lula, mais Zé Alencar, vice-presidente do Lula, e um punhado de outros ministros mineiros, como Patrus Ananias, Luiz Soares Dulci, Nilmário Miranda, Tilden (Embaixador) e vários outros, sem falar em Eliseu Resende, que mandou na área dos transportes na época da ditadura militar, Clésio Andrade, atual senador, e chefão há muito santos da Confederação Nacional dos Transportes, e outros das prateleiras de cima, do meio e de baixo.

Minas oscila entre a segunda e terceira economia do país, mas tem a pior infra estrutura nacional.

Quando o Nordeste do país quer alguma coisa, a bancada federal deles se une, mesmo tendo diferenças históricas e radicais entre eles, mas pressionam o governo, ameaçam, travam pautas do Congresso e arrancam o que querem.

Nossos políticos visam o próprio umbigo e os mineiros que se danem.

Gastei cinco horas para percorrer os 70 Km que separam Belo Horizonte de São Gonçalo do Rio Abaixo, onde eu tinha um compromisso profissional, às 19 horas; uma palestra.

Saí às 16 horas, cheguei às 21! Cinco horas!!! Pode?

Só para sair de Beagá foi uma hora, já que o tal anel rodoviário é do jeito que é!

Dois acidentes na BR-381, com direito a um morto e muitos feridos.

E pensar que a base da economia de Minas e de boa parte do Brasil passa por aquela região, da Vale, Usiminas e etecetera e tal.

Muitos políticos batem no peito e dizem: “Somos a 5ª economia do mundo; estamos passando a Inglaterra!”

E deviam completar, com sinceridade: “Mas o dinheiro a gente dá um jeito de ficar com ele; o povo que se foda!”.

Mas falta honestidade até para isso!

Apesar dos pesares, estar em São Gonçalo é sempre ótimo, e agradeço ao prefeito Nozinho e à sua equipe, pela confiança.

Mesmo com todas as campanhas que ele vem liderando para que essa BR-381 seja duplicada e reconstruída, nossos graúdos da política não ajudam!


Graças à competência do Dr. Lucas Ottoni e a crença do Democrata na Justiça, o Jacaré chegou lá!

* Jogo limpo

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva – STJD, corrigiu uma injustiça histórica que vinha sendo cometida pela Federação Mineira de Futebol e o TJD mineiro. Por causa de um critério de desempate esdrúxulo da FMF o Democrata estava perdendo um direito conquistado dentro de campo.

O Jacaré teve a melhor campanha em todo o Campeonato da Terceira Divisão; apenas uma derrota, mas por causa de um cartão amarelo a mais que a Esportiva de Guaxupé, seria desclassificado e ficaria mais um ano na fila na sua árdua luta para voltar ao principal cenário do futebol mineiro.

Por seis votos a um o STJD determinou o óbvio, que a FMF não quis enxergar e o Tribunal de Justiça Desportivo mineiro, estranhamente, homologou em duas oportunidades: o futebol deve ser decidido pelo que os jogadores fazem dentro de campo, envolvendo vitórias, empates, gols marcados e sofridos. Para resolver uma questão omissa do regulamento, alguém muito “inteligente” da Federação resolveu que o critério de desempate na fase decisiva seria a quantidade de cartões amarelos e vermelhos; uma situação subjetiva, que não tem nada a ver com o alegado “fair-play” pela entidade mineira e o seu tribunal.

Por duas vezes o TJD negou a pretensão do Democrata, que em duas vezes a conseguiu no STJD, no Rio. Interessante é que essa coincidência ocorreu também com o Montes Claros, nesta mesma disputa da Terceira de Divisão, porém, na fase de classificação: perdeu duas vezes em Belo Horizonte e saiu vitorioso na instância superior e definitiva no Rio. Uma coincidência incrível essa “sintonia” dos interesses da FMF com o que pensa o TJD; um órgão que tem a obrigação de ser isento da vontade da Federação, e fazer justiça; não mais que isso.

Desanimado e desiludido com a mistura de incompetência e desleixo da FMF com os seus filiados e o Campeonato, o Montes Claros desistiu da disputa e não exerceu o seu direito, restituído pelo STJD.

O Democrata não! A atual diretoria que marca a sua gestão pelo jogo limpo e transparente, dentro e fora do clube, resolveu brigar até as últimas conseqüências pelos seus direitos. Questão de honra, nessa luta dificílima para recuperar um clube cuja história se mistura com a de Sete Lagoas e do futebol mineiro – fará 100 anos em 2014 – mas que foi arruinado por muitos anos seguidos de má administração.

Importante destacar o Dr. Lucas Ottoni, nome emergente do Direito em Minas Gerais, com destaque na área desportiva. Apesar de jovem, é um dos responsáveis por consecutivas vitórias do Clube Atlético Mineiro nos tribunais e agora entrou para a história do Democrata. Foi ele o grande idealizador das ações que deram essa vitória ao Jacaré, e o maior motivador da diretoria encabeçada pelo presidente Flávio Reis nessa disputa que muitos diziam ser impossível.

* Editorial do Jornal SETE DIAS, de Sete Lagoas


Direitos, privilégios e regalias. Quem tem, ou merece? E quem não tem e não merece?

Recebi e publico na íntegra, uma mistura de protesto com apelo e apreensão do ex-goleiro Zolini, do Atlético nos anos 1970.

Um assunto delicado que divide opiniões. Há quem defenda regalias para várias categorias nos estádios e outros espaços de lazer; há os que são radicalmente contra; também os que defendem avaliação de caso a caso.

No frigir dos ovos quase todas as categorias querem uma “beirada” e como diz a música Lero Lero, do Edu Lobo: “bom cabrito é o que mais berra, onde canta o sabiá…”.

Eu gostaria de saber a opinião dos senhores que prestigiam este blog.

* “Caro Amigo Chico Maia, suadações!

Estou lhe enviando a mesma mensagem que enviei ao João Vitor para que você nos ajude nesta informação…, pois tá todo mundo calado…!!
Veja abaixo:

Caro João Vitor, boa noite.

Meu nome é Ronaldo Zolini ( sou conhecido como Zolini – Ex Goleiro do CAM ( 1971 a 1979 ).
Em rpimeiro lugar quero parabenizá-lo pelo ótimo trabalho que você tem feito à frente do Jornalismo Esportivo de Minas Gerais, trabalho sério e transparente acima de tudo…

Caro João Vitor, o motivo deste meu contato é no sentido de saber qual é a posição para nós ex atletas profissionais no Estado de Minas com relação ao nosso acesso gratuíto às dependencias do Estádio Mineirão, Independencia e outros, principalmente por ocasião da Copa do Mundo?

Das vezes em que eu ia ao Mineirão…, o meu acesso era mediante à apresentação da minha Carteira do Sindicatto dos Atletas Profissionais no Estado de Minas Gerais e nossa entrada se dava pelo Portão de ”Autoridades ”…,
Como já faz algum tempo que não vou, pois, estou esperando pelo Mineirão…, gostaria muito desta informação, se possível, é claro!

Um abraço,

Zolini.

UM ABRAÇÃO CHICO MAIA! ZOLINI – BELO HORIZONTE”


Reinauguração do Mineirão: verdade verdadeira do Duke

Hoje…

DUKE

… no Super Notícia.