Blog do Chico Maia

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A Taça e a trave: verdade verdadeira do Duke!

Hoje . . .

DUKE

. . . no Super Notícia


Palmeiras rebaixado, de novo: e pro Scolari, nada?

Lamentável ver um dos maiores clubes do país rebaixado para a segunda divisão, e pela segunda vez em sua rica história.

Mas é o preço que se paga pela incompetência.

Interessante é que não tenho visto muitas críticas a um dos responsáveis diretos pela queda, que é o Luiz Felipe Scolari.

Foi ele quem montou este time e mandava em tudo no clube, com mão de ferro.

Não se discute que é um dos bons treinadores do futebol mundial, mas errou demais e esse rebaixamento do Palmeiras tem grande cota de culpa dele, que atuava mais como cartola do que como técnico nessa sua passagem pelo clube paulista.


Julgamento, circo e tudo pelas vendas!

A semana começou com este circo no qual foi transformado o julgamento do Bruno e demais acusados da morte da mãe do filho dele.

Não era de esperar outra coisa, já que no Brasil e grande parte do mundo o que importa mesmo é a audiência, a venda de jornais, revistas e quantidade de acessos dos sites, portais e etecetera e tal.

Ainda mais quando há gente famosa do futebol envolvida: crime, futebol, drama familiar…

E segundo os especialistas este julgamento poderá durar quase um mês!

Haja paciência!


Torcida do Cruzeiro foi impedida de entrar no Engenhão

No site Guerreiro dos Gramados, uma grave denúncia de mais um desrespeito ao Estatuto do Torcedor, que na prática, pouco ou nada funciona para facilitar a vida de quem quer freqüentar estádios de futebol.

Escrito por João Henrique, que vítima e testemunha dos acontecimentos no Rio, ontem: 

* “Em dia de show do Cruzeiro em campo, torcida cinco estrelas foi proibida de ir ao estádio”

TORCIDA

Prezado leitor. O que faço aqui é um desabafo. Falo em nome de centenas que foram feitos de palhaços no dia de hoje e simplesmente proibidos de exercer o direito de acompanhar seu clube dentro do estádio porque os ingressos que lhes eram destinados não foram postos à venda.

Quem viu Fluminense X Cruzeiro pela TV neste domingo deve ter se espantado com a ausência do torcedor cruzeirense, tradicional frequentador do espaço que lhe é reservado no Engenhão. Explico neste texto o que ocorreu e narro quão absurda foi a situação.

Para começo de conversa, os ingressos não foram postos à venda com antecedência, embora a situação não tenha sido avisada. Alguns torcedores do Cruzeiro relataram que foram aos locais de comercialização de entradas na quinta-feira, encararam filas e ao chegar diante das bilheterias ouviram que as entradas só seriam vendidas no domingo a partir das 15 horas.

Pois bem, cheguei ao Engenhão às 14:45 pois estava interessado em ver a preliminar entre Amigos do Djokovic X Amigos do Petkovic que começaria às 15 horas, ou seja, na hora do início da venda de ingressos. Não adiantava chegar cedo, pois ao menos uma parte da partida seria perdida na compra do ingresso.

Quando cheguei, já havia uma fila com cerca de 100 a 200 pessoas na minha frente. Muitas delas, com camisas e outros símbolos do Fluminense. Os cruzeirenses pediam ao policiamento que uma fila só com torcedores com uniforme do Cruzeiro ou RG de Minas Gerais fosse organizada e que depois que tivéssemos nossas entradas garantidas, fossem liberados ingressos aos tricolores, pois não havia clima de rivalidade. A ideia, posta também aos organizadores da bilheteria, era recusada, mas sem uma justificativa para tal. A bilheteria abriu e, durante 15 minutos, cruzeirenses ou tricolores compraram entradas normalmente.

Passado este tempo, a bilheteria foi encerrada, mesmo com o último torcedor que saiu dizendo que haviam acabado de imprimir uma quantia considerável de entradas. De fato, a fila tinha andado muito pouco e ainda restavam ao menos 50 pessoas à minha frente. Diante do fechamento da bilheteria, porém, a organização se desfez e torcedores mais oportunistas buscavam um lugar próximo ao ponto de vendas, deixando tudo uma bagunça.

O mais surpreendente, porém, é que depois disso já haviam cambistas vendendo entradas a 200 reais. Em tão pouco tempo de bilheteria, estes sanguessugas do futebol brasileiro já tinham entradas aos montes. Os cruzeirenses não se interessaram, mas alguns tricolores, no desespero de ver o jogo da taça, adquiriram nossas entradas.

Neste momento, o policiamento fazia sua parte e impedia a entrada de torcedores com a camisa do Fluminense. Eles, porém, saíam, trocavam de camisa ou apenas ficavam sem nenhuma e entravam normalmente. Os mais abusados, ainda gritavam cantos de apoio ao time carioca ou de provocação ao Cruzeiro assim que passavam as catracas.

A partir de então, a organização começou a fazer hora com a torcida cruzeirense, que insistia na ideia de organizar uma fila só com torcedores uniformizados (e por livre e espontânea vontade o fez por várias vezes). Mesmo assim, a bilheteria não abria e nenhuma resposta era dada até que um responsável pela venda de ingressos informou que seria necessário esperar 6 ônibus da Máfia Azul chegarem para que, com a truculência comum às organizadas, assustassem os tricolores que insistiam em tentar nossos ingressos e, aí sim, comercializar novamente nossos ingressos.

Este argumento patético foi repetido insistentemente até o início do segundo tempo, quando a torcida organizada celeste chegou ao estádio, já com ingressos trazidos de Belo Horizonte, o que é normal, afinal era possível adquirí-los na capital mineira. Anormal, porém (ou não), era o fato de alguns integrantes oferecerem entradas por valores entre 80 e 100 reais, diante da polícia, que apenas repetia que só entraria quem tinha ingresso. (A propósito, Gilvan disse que havia cortado a regalia dos ingressos de torcida organizada. Eles compraram bolos e bolos de ingresso em Belo Horizonte sem garantia de venda?)

Neste momento, procurei uma policial e o diálogo a seguir, verdadeiro, parece situação de terra da fantasia. Perguntei: “Agora vão vender nossos ingressos?” E ela me disse: “Já está vendendo. Olha o rapaz ali”, apontando para o cambista a 5 metros de distância. De imediato, respondi. “Ele é cambista! Tá pedindo 80 reais no ingresso”. A policial, sem argumento, pois a organização não passava mais informações, falou. “O que eu posso fazer?”

Em seguida, o organizador da bilheteria disse que não venderiam novos ingressos, ao contrário do que nos disseram durante toda a tarde. Clamei pelo ouvidor do jogo, o que fiz desde às 15 horas, mas ninguém o chamava. Um policial, solítico, me falou para procurar o JECRIM, Juizado Especial Criminal, dentro do Engenhão, para prestar queixa.

Imediatamente, segui até o local indicado, mas lá os agentes me informaram que não havia delegado para registrar queixa! Solicitei novamente o ouvidor do jogo, mas os funcionários da federação carioca, incluindo um que ria diante de tudo que acontecia durante todo o tempo, se recusavam a chamá-lo. Bati o pé até ele ser localizado e, finalmente, quando o relógio da partida já marcava 47 do segundo tempo, consegui falar com ele.

Nossa queixa foi finalmente registrada, mas de nada adiantava. O prejuízo de perder o que certamente foi um dos melhores momentos do nosso clube no ano, já havia acontecido. Com ingressos guardados na bilheteria ou nas mãos de cambistas, a Ala Norte do Engenhão, como os próprios funcionários da ouvidoria registraram e concordaram no processo, e mesmo com tricolores infiltrados, ficou vazia como jamais havia ocorrido em um jogo do Cruzeiro no estádio.

* http://www.guerreirodosgramados.com.br/index.php/colunas-cruzeiro/tiro-livre/5224-em-dia-de-show-do-cruzeiro-em-campo-torcida-cinco-estrelas-foi-proibida-de-ir-ao-campo


Momento de recomeçar e corrigir rumos

A partir dos 30 minutos do segundo tempo a torcida começou pedir a volta do Diego Tardelli. A falta de um finalizador como ele foi um dos fatores que pesaram para que o Galo não chegasse ao título deste ano. Isso ficou mais evidente nesta partida contra o Atlético-GO, onde Jô desperdiçou oportunidades que um jogador com a responsabilidade dele não pode falhar tanto.

 

Diferencial

Equipe que tem um armador de jogadas como o Ronaldinho Gaúcho precisa de um centroavante que aproveite as tantas chances criadas.

Nessas mexidas de virada de ano, além de um finalizador de melhor índice de aproveitamento o Atlético precisa melhorar o seu banco. As peças de reposição falharam no decorrer da disputa, quando o Cuca precisou acioná-las, especialmente quando três titulares ficavam de fora ao mesmo tempo.

 

Valeu pelo Élber

O Cruzeiro jogou contra um festivo Fluminense, mas o gol do Élber valeu o ingresso e gera uma expectativa positiva para ele e para o clube para 2013.

 

Recomeço

As esperanças se renovam para o América cujo treinador Vinícius Eutrópio, de 2013 já estreou no sábado contra o América de Natal. Mesma coisa que o Cruzeiro deveria ter feito há duas rodadas. Se o problema era multa rescisória, poderia ter colocado o Celso Roth para “trabalhar em separado”, até terminar o Campeonato e anunciado o futuro técnico.

Jogador que não é colocado para treinar fora do grupo principal.

 

Motivações

A conquista do Fluminense com três rodadas de antecedência diminuiu a motivação da reta de chegada do Brasileiro. A luta contra o rebaixamento é que interessa mais, já que a definição de todos os degolados deverá ocorrer somente na última rodada. A luta pelo vice-campeonato interessa pelo fato de dar vaga na fase de grupos da Libertadores, mas a garantia de fase preliminar já é um objetivo alcançado.

 

Efeito Tolima

A discussão em torno de fase de grupos e pré-Libertadores toma conta dos noticiários principalmente porque o Corinthians foi eliminado pelo inexpressivo Tolima em fevereiro do ano passado. Mas a competição é difícil do primeiro ao último jogo e qualquer time que consegue vaga para essa disputa tem de estar bem preparado, com qualidade e quantidade de jogadores do grupo.


América faz o que o Cruzeiro também deveria ter feito, já para 2013

As esperanças se renovam para o América cujo treinador para 2013 já estréia neste fim de semana.

Mesma coisa que o Cruzeiro deveria ter feito. Deveria ter colocado o Celso Roth para “trabalhar separado”, até terminar o Campeonato e anunciado o futuro técnico.

Se jogador que não interessa costuma ser colocado para treinar fora do grupo principal porque treinador também não poderia!?

Mais informações sobre o início do Vinícius Eutrópio no Coelho, no Superesportes:

KAKA

* “Kaká deve ganhar vaga no ataque na estreia do técnico Vinícius Eutrópio”

Redação – Superesportes 

O time do América embarcou nesta manhã de sexta-feira para Natal, onde enfrenta o América-RN amanhã, às 16h20, em Goianinha, pela penúltima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O técnico Vinícius Eutrópio programou, para o período da tarde, uma última atividade com bola para o grupo, em um campo anexo ao hotel onde a delegação ficará concentrada.

Em sua primeira semana de trabalho no clube, Eutrópio deu prioridade para treinos táticos, com maior atenção ao posicionamento da equipe em campo.

O treinador, porém, não divulgou quantas e quais as trocas pretende realizar. Entre os jogadores, o clima é de expectativa. Apesar de o América não ter mais chances de classificação e nem corre risco de rebaixamento, a chegada do novo treinador trouxe nova motivação aos atletas. “Estou esperando há muito tempo. Desde que subi da base, há alguns anos, espero a oportunidade de jogar, ter uma sequência”, disse o atacante Kaká.

“Passa tudo isso pela cabeça, agente fica preocupado, pensa em abandonar. Para ir para outro clube, nem pensei, mas estava cansado de vir aqui, treinar já sabendo que não iria jogar. Meu sonho sempre foi jogar no América. Nunca pensei em jogar aqui para sair e me realizar em outro clube. Eu sempre quis jogar aqui e, por isso, pensei em parar mesmo”, revelou o atleta.

Kaká se destacou nas equipes de base como meia-atacante. Chegou ao profissional como meia. Mas, aos poucos, foi se adaptando na função de atacante.“Eu mesmo me perguntava qual era a minha posição. Se era meio-campo ou atacante? Mas gosto de jogar pelas beiradas do campo e, agora, me considero um atacante”.

Com relação ao companheiro de ataque, Kaká faz rasgados elogios ao artilheiro Fábio Júnior. “Se vier a jogar, como já estou aqui com o Fábio Júnior há muito tempo, não fará muita diferente. Sei das qualidades do Fábio Júnior e seu jeito de ele gosta de jogar”.

A chegada do técnico Vinícius Eutrópio renova as esperanças do atacante de se firmar definitivamente no time. “É um novo suspiro. Todo mundo chega aqui pensando em jogar. A chegada de um treinador motiva. O time tentou, lutou até onde teve forças para chegar ao objetivo. Agora vamos nos preparar para alcançar novos objetivos em 2013”, concluiu o atleta.

* http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/america-mg/2012/11/16/noticia_america_mg,234680/kaka-deve-ganhar-vaga-no-ataque-na-estreia-do-tecnico-vinicius-eutropio.shtml#.UKZgYuNr8gE.twitter


Minas e Guaxupé sobem para a Segunda Divisão 2013

Parabéns ao Minas e à Esportiva de Guaxupé pela ascensão à Segunda Divisão de 2013.

Ao Geraldo Magela e Humberto Timo, que fundaram o Minas recentemente e já conseguiram essa conquista, que não é fácil, principalmente porque o time tinha que vencer a Ituiutabana fora de casa e conseguiu.

Ao ex-zagueiro João Carlos, técnico que conseguiu contornar todos os problemas extra-campo para levar a Esportiva até essa conquista, parabéns!

Só lamento que o Democrata tenha ficado pelo caminho por causa de um cartão amarelo a mais, nesse critério imbecil de desempate determinado pela Federação Mineira de Futebol.

Vida que segue e a luta continua!

Mais detalhes no Blog da Segundona Mineira, do Vitor Lima Gualberto:

* “Finalistas são conhecidos”

Os finalistas do Campeonato Mineiro da Segunda Divisão 2012 foram conhecidos neta quinta-feira (15 de novembro, feriado de Proclamação da República).

A Esportiva empatou com o Democrata, mas por ter recebido menos cartões amarelos, está garantida na final:
http://migre.me/bSLFR

Na outra semifinal, a grande zebra! A Ituiutabana jogou em casa e precisava de um simples empate, mas o recém-criado Minas Futebol Brasil foi pra cima e venceu por 2 a 0 dentro de Ituiutaba. Com o resultado, a equipe setelagoana está na final:
http://migre.me/bSPfF


Os baixinhos voltaram a ter crédito no futebol brasileiro

O Sportv fez uma bela reportagem sobre o bom momento de alguns baixinhos no futebol brasileiro.

No Atlético, o “efeito Bernard” já pode ser notado no time júnior que está disputando a Copa Brasil da categoria.

Vários de baixa estatura física estão entre os titulares.

Do site do Sportv :

* “Bernard e Wellington Nem servem
de inspiração para outros ‘baixinhos’”

baixinhos

Rafinha, tratado como joia na base do Flamengo, tem apenas 1,64m e
quer ser um dos próximos com ‘esta estatura’ a brilhar no futebol brasileiro

Um foi eleito revelação do Campeonato Brasileiro do ano passado. O outro é forte candidato a receber o mesmo prêmio este ano. Além de jovens, Wellington Nem, do Fluminense, e Bernard, do Atlético, têm outra coisa em comum: são baixinhos. A dupla tem inspirado outros jogadores com a mesma característica que sonham brilhar no futebol, como o meia-atacante Rafinha, de 19 anos, da base do Flamengo (Assista ao vídeo).

– Se eles chegaram, eu também posso chegar – considera o garoto.

Tratado como joia na Gávea, o jogador tem 1,64m, mesma altura de Bernard e um centímetro a menos do que Wellington Nem. Além de baixinho, Rafinha é franzino (tem apenas 55kg), o que fez com que o departamento de fisiologia do clube preparasse um treinamento especial para que possa ganhar força e massa muscular. Nos últimos 40 dias, ele já ganhou três quilos, graças aos exercícios e suplementos.

Se jogadores como ele costumam ser mais rápidos, também são mais frágeis na hora do impacto. Esses trabalhos específicos também contribuem para que desenvolvam o equilíbrio do corpo e evitem as quedas, considerando que são alvos fáceis para os marcadores. 

– Sou perseguido. No jogo passado levei uma cotovelada na boca. Passei dele (marcador) e ele deixou o braço. Eles fazem isso para tentar desestabilizar – diz Rafinha.

Bernard e Wellington Nem, ambos de 20 anos, também sofrem com a forte marcação. O jogador do Galo lutou para se desenvolver neste aspecto. Magrinho, ele precisou recorrer a tratamentos caros, com acompanhamento médico. Aos avaliar os resultados, Bernard vê muitos avanços.

– Quando cheguei ao Atlético, eles sabiam que eu precisava de uma melhora ainda. Teve um cuidado sobre musculação, suplementos, ajuda alimentar… nisso acabei tendo um crescimento. Devo a isso a resistência que tenho hoje em dia. São coisas que vêm me ajudando no meu crescimento – considerou.

Wellington Nem não gosta muito de malhar, mas sempre se preocupou com esse aspecto e acredita que a natação tenha contribuído para que evoluísse fisicamente. Eleito revelação do Brasileiro quando defendia o Figueirense, ano passado, ele continua a brilhar no Fluminense, para onde voltou após empréstimo ao clube catarinense. Mesmo no profissional, não se livrou de alguns apelidos em relação à altura, levados na boa.

– Às vezes me chamam de anão, baixinho, mas em forma de brincadeira – diz Nem.

Em campo, esses baixinhos se tornam gigantes diante dos ‘zagueirões’, que costumam encarar uma exigência muito maior quando o assunto é estatura. Aqueles que não têm a altura como arma, usam outros recursos.

– Não acredito que essa coisa de tamanho seja tão determinante. Do meio para frente, o que vai determinar é a inteligência de jogo, a capacidade técnica, a capacidade tática. Isso que vai dizer se o jogador vai chegar ou não, a tomada de decisão durante a partida – afirma o fisiologista do Flamengo, Guilherme Torres.

* http://sportv.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2012/11/bernard-e-wellington-nem-servem-de-inspiracao-para-outros-baixinhos.html


Mais repúdio a ameaças

Importante que os jogadores também se manifestem contra este absurdo.

Quanto mais segmentos repudiarem todo tipo de violência ou ameaça, melhor.

Do Super FC:

* “VERGONHA”

Souza lamenta ameaça de morte ao presidente do Cruzeiro: “Tem de ser respeitado”

SOUZA

Na última quarta-feira, o presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, revelou ter recebido uma ameaça de morte como consequência da negociação com Marcelo Oliveira, que tende a ser o treinador celeste em 2013. O meia Souza lamentou o ato contra o cartola cruzeirense, apontando que a violência é uma ação desnecessária em qualquer situação.

“Sobre o Gilvan fato lamentável. O presidente tem que tomar atitude. A partir do momento parte para a violência, a justiça e a polícia estão aí para isso. Independentemente da situação, o ser humano tem que ser respeitado”, afirmou Souza, que acredita na boa vontade de Gilvan em sempre buscar o melhor para o clube azul.

“Torcedor pode ficar sossegado que ele não quer isso também. Sempre tem um engraçadinho querendo fazer maldade no futebol”, completou.

A contratação de Marcelo Oliveira é questionada por alguns torcedores celestes pelo passado do treinador no arquirrival Atlético. Depois de deixar o clube alvinegro em 2008, Oliveira ainda comandou Ipatinga (2009), Paraná (2010), Coritiba (2011-12) e Vasco (2012).

* http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/?IdNoticia=67549,ESP&utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed


Verdades verdadeiras do Duke sobre Ronaldinho Gaúcho e as cadeias brasileiras

Do Duke…

DUKE

… hoje, no Super Notícia . . .DUKETEMPO

… e sobre as cadeias brasileiras, no O Tempo.