O diário Lance! dá destaque hoje à falta de estrutura adequada da Vila Belmiro, onde o zagueiro Rafael Marques ficou 11 minutos deitado no gramado aguardando a ambulância.

* “Médico de Ricardo Gomes critica falta de ambulância no gramado da Vila”

Fernando Mattar ressalta que rapidez no atendimento salvou ex-técnico do Vasco. Estádio do Santos é o único na Série A do Brasileirão que não recebe veículo no gramado 

A demora no atendimento médico na Vila Belmiro ao zagueiro Rafael Marques, do Atlético, levantou a questão sobre a importância da ambulância nos gramados. Recomendação da Fifa, a presença do veículo de socorro é, segundo médicos que atuam no futebol, fundamental para acelerar o salvamento de vidas.

Que o diga Fernando Mattar, médico do Vasco que estava ao lado do técnico Ricardo Gomes quando o técnico sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) em agosto de 2011, no Engenhão.

– Como disse o médico que cuidou dele, ele tinha duas horas após sentir-se mal para estar em um hospital de ponta e passar por cirurgia. Por isso, o fato de a ambulância estar ao lado do gramado e entrar em campo ajudou – afirmou Mattar.

Em um levantamento feito pelo LNET!, a Vila é o único dos 17 estádios da Série A que não dá condições de entrada no gramado às ambulâncias. Por sorte, o caso de Rafael Marques não chegou a ser tão grave, mas causou preocupação a quem o viu desacordado e sangrando após se chocar com Leo Silva. Se fosse mais grave, a ausência do veículo causaria tragédia.

Mas na opinião do médico do Corinthians, Julio Stancat, não houve erro no atendimento a Rafael Marques, pois só em casos extremos a ambulância no gramado é preciso.

– Não precisa entrar se tiver condições de transportar o jogador com maca rígida e carrinho. Ela tem importância maior quando se tem problema cardíaco, que precise de um desfibrilador – afirmou.

Só que o médico do Flamengo, Marcio Tannure tem um caso similar ao de Rafael Marques na carreira, em que a presença da ambulância fez a diferença neste ano:

– Contra o Macaé, o goleiro Felipe teve um traumatismo craniano, perdeu a consciência e saiu imobilizado de ambulância para o hospital. Lá ela já estava no gramado.

Embora o Santos diga não ter encontrado antes a necessidade de que ambulâncias tivessem acesso ao gramado, o exemplo de Ricardo Gomes mostra que, como disse Fernando Mattar, o salvar de uma vida é “questão de tempo”.

COM A PALAVRA
Fernando Mattar
 Médico do Vasco, primeiro a socorrer o técnico Ricardo Gomes

Ambulância no campo ajudou a salvá-lo

“O atendimento naquele dia ao Ricardo Gomes foi muito rápido por causa da ambulância. Ajudou a salvá-lo. Tenho 30 anos no futebol e nunca tinha visto um membro da comissão técnica passar mal.

Já rodei muito estádio de futebol. E, além do atendimento do Ricardo, a ambulância só precisou entrar em campo uma vez, para levar o Carlos Germano, em um jogo no Durival de Britto, em Curitiba. O acesso fácil fez o atendimento ser muito rápido. Essa questão da ambulância tem que ser revista com frequência. É preciso vigilância sempre.“

*  http://www.lancenet.com.br/minuto/Medico-Ricardo-Gomes-ambulancia-Vila_0_794320793.html#ixzz29kgXVPmN

O América joga em Campinas amanhã, 16 horas, contra o Guarani.

Seria ótimo que já estivessem em campo jogadores sendo observados para a montagem do time de 2013, cheio de atuais e ex-pratas da casa, com alguns veteranos, escolhidos a dedo.

O momento é de recomeço e muita discussão em torno do presente e futuro do Coelho, como neste ótimo texto que recebi do Márcio Amorim e que transcrevo na íntegra:

“Caro Chico!

Lendo a sua coluna no jornal  O Tempo, a parte que fala sobre o América deixa uma interrogação: quais mistérios cercam a relação diretoria/treinador? Terça-feira, os torcedores americanos que viviam procurando pelo Leo, grande revelação das categorias de base, descobriram-no jogando, pasmem, no Ipatinga. O comentarista não se cansou de elogiá-lo, dizendo que ele destruíra o Joinvile sozinho. Esse garoto, sem aspas porque o América está cheio de “garotos”, causou um pesadelo na defesa do melhor time do país, naquele jogo América 3 x 0 Fluminense na Arena do Jacaré na série A. O Blum sonha com ele até hoje. No jogo seguinte, não estava nem no banco. Depois, desapareceu. Simples assim. Mágica! Culpa de quem? Do treinador ou da diretoria? Vendo o Moisés e o Bruno Mineiro na Portuguesa e o Leo no Ipatinga fica a pergunta: será que o América não tem visão ou não cobre nem uma proposta do Ipatinga ou Portuguesa? Somando-se o dinheiro gasto com Agenor(erra TODOS os passes, cai sozinho com a bola e arma contra-ataques homéricos), Thiaguinho, Thiago Humberto, Fábio Jr., Gilberto, Geovani, Pimpão, Adeílson, entre outros, não daria para pagar os três? Duvido. Você sugere que a diretoria faça uma exigência ao treinador de aproveitar 70/80% da base. E se for o contrário? E se for o treinador que deva pedir tal autorização à diretoria? O certo é que, ultimamente, mesmo ganhando títulos importantes e sempre com a melhor classificação entre os mineiros na Taça SP de juniores, lugar de revelação no América é na arquibancada. Ou vai embora até para ipatingas. Vocês, profissionais do ramo, devem poder explicar melhor. Eu, como simples torcedor, desisti de entender.”

Márcio Amorim

A classificação do Globoesporte.com

* http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-b/#/classificacao-e-jogos

Pelo que diz a coluna Painel FC, da Folha, o meia Alex quer se tornar prefeito de Coritiba, governador do Paraná ou deputado.

Por isso teria optado em jogar no Coxa.

Confira nessas notas:

* “Palanque”

A opção de Alex pelo Coritiba, em detrimento de Palmeiras e Grêmio, foi baseada nas ambições políticas que o meia tem no clube paranaense. Próximo da aposentadoria, o jogador quer fazer carreira como cartola e, por isso, decidiu defender a equipe. Com essa escolha, Alex está abdicando de ofertas mais altas de outros times. O Cruzeiro, inclusive, fez proposta considerada irrecusável e levou um “não” do jogador.

Esforço em vão. As diretorias do Palmeiras e do Grêmio vinham conversando com Alex nas últimas semanas. Os clubes formularam propostas com altos salários para tentar fisgar o meia pelo bolso -sem efeito.

Eu já sabia. Vanderlei Luxemburgo já sabia que a escolha de Alex estava entre o Grêmio, seu atual clube, e o Coritiba. O treinador conversava rotineiramente com o jogador, tentando convencê-lo a jogar na equipe em que está. Queria reeditar a parceira de sucesso que fizeram no Cruzeiro, em 2003, quando foram campeões do Brasileiro.

Se continuar perdendo credibilidade vai continuar caindo e muito a cada ano.

Reportagem da Folha, de ontem.

* “Brasileiro-2012 perde quase meio milhão de torcedores em um ano”

SÉRIE A
Média de público até a 30ª rodada caiu de 14,1 mil para 12,6 mil pagantes por partida

O atual Campeonato Brasileiro perdeu quase meio milhão de torcedores em relação à edição de 2011, aponta levantamento feito pela Folha com base nos borderôs disponibilizados pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) em seu portal.

As 30 rodadas do torneio deste ano atraíram, segundo a entidade, 3,7 milhões de pagantes. À essa altura do Nacional de 2011, 4,2 milhões haviam comprado ingressos.

A diferença entre as duas edições é de 462.637 torcedores a menos nos estádios. Isso significa que em cada jogo deste Brasileiro há um desfalque de 1.500 pessoas em relação a 2011 -a média de público em 30 rodadas caiu de 14.191 para 12.649 pagantes.

As duas edições em questão são as primeiras -e integralmente- sem os principais estádios do país, em obras para a Copa de 2014.

Maracanã e Mineirão começaram a ser reformados no segundo semestre de 2010, assim como o Parque Antarctica, fora do Mundial, mas que passa por radical modernização. A Fonte Nova, em Salvador, em obras para 2014, não foi usada pelo Bahia também no ano passado.

A perda de quase meio milhão de pagantes não significou um retrocesso na arrecadação. Se no campeonato do ano passado o total arrecadado até a 30ª rodada

chegou a R$ 85,5 milhões, na edição deste ano a soma é de R$ 90,5 milhões.

A alta na arrecadação é explicada pelo reajuste no valor médio dos ingressos.

Em 2012, o torcedor brasileiro tem pago, em média, R$ 23,9 por um bilhete da Série A -aumento de 18,9% no preço da entrada que, no ano passado, custava R$ 20,1.

Segundo o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação no acumulado entre os 12 meses que separam o início do Brasileiro de 2011 e de 2012 foi de 4,99%.

O Nacional deste ano caminha para terminar com a pior média de público desde 2006, que teve 12 mil pagantes. Para alcançar o patamar de 2011, as 80 partidas restantes precisarão atrair 1,8 milhão de pagantes.

A CBF não parece se esforçar muito para alavancar o público. Os jogos de sábado à noite, tirados da tabela no Brasileiro do ano passado, continuam em vigor em 2012, apesar dos protestos de cartolas, jogadores e torcedores.

E, após 30 rodadas, o sábado às 21h ainda é a faixa de horário mais esvaziada, com média de público de 10,3 mil pagantes. Domingo, às 16h, é o horário preferido do torcedor, com média de 16,2 mil.

Somente dois clubes têm média de público que ultrapassa a casa dos 20 mil.

O Corinthians, que encara o Brasileiro como um intervalo entre a Libertadores e o Mundial de Clubes, em dezembro, lidera com média de 25.228 pagantes. O Grêmio, que ainda sonha com o título, atrai 21.412 pagantes.

Senhoras e senhores, prestem atenção a esta coluna publicada ontem na Folha de S. Paulo, pois o futebol brasileiro pode passar por um revolução caso algumas mudanças ocorram no Flamengo, que terá eleições daqui a alguns dias.

Um time extra-campo, de pesos “altamente” pesados da economia brasileira e mundial está querendo assumir o clube. É calibre grosso e caso o clube carioca seja administrado por eles, como administram as suas empresas, vai se tornar uma potência mundial, já que tem uma torcida que dispensa comentários em termos de volume e fidelidade.

Essa coluna também realça o quanto a paixão pelo futebol e por um clube mexe com as pessoas, seja qual clube for.

Parece coisa de família, onde o sujeito se inflama se alguém maltrata um dos seus, mesmo quando há alguma desavença entre as partes.

Confira:

* “Paula Cesarino Costa”

Negócios à parte, torcedores

RIO DE JANEIRO – Nem centenas de milhões de reais foram capazes de separá-los. Em defesa de um mesmo objetivo, estão lado a lado personagens de uma disputa milionária: Rodolfo Landim, ex-executivo do grupo de Eike Batista -que reivindica na Justiça cerca R$ 500 milhões, referentes a 1% da holding que Eike teria lhe prometido-, e Flávio Godinho, do conselho de administração do grupo EBX.

“O Flamengo tem capacidade de unir até quem disputa milhões”, diz Wallim Vasconcellos, candidato a presidente do clube rubro-negro.

Foi com um telefonema de Godinho para Landim que começou a crescer o movimento para criar a chapa que reúne empresários e executivos -como os presidentes da Sky, da Visa e da Cielo, o ex-presidente do BC Carlos Langoni e o ex-presidente da ANP David Zylbersztajn. Nesta semana, reuniram-se na casa do humorista Cláudio Manoel, do Casseta & Planeta, para acertos finais.

Ainda faltam estudos acadêmicos e/ou científicos que expliquem o comportamento do torcedor. Impressiona o que a paixão por um time é capaz de fazer com o ser humano.

Torcedores são capazes de tudo. Da irracionalidade flagrada durante uma partida, que faz homens civilizados agirem de maneira quase selvagem, à capacidade de fazer qualquer coisa pelo time que torce -ultrapassar divergências ideológicas, pessoais e disputas comerciais.

Como torcedores, esses executivos apostam numa receita moderna: profissionalizar a gestão contratando diretoria executiva, equacionar as dívidas, eliminar as ambições políticas e explorar melhor a marca valiosa. São quase 40 milhões de torcedores que não compram outro produto.

Mas eles disputam com várias chapas, entre elas a da presidente do Flamengo, Patrícia Amorim. Num ambiente em que a incompetência alimenta a má-fé, e vice-versa, pode vir a ser só mais uma ilusão de torcedor.

O site da FMF informa a desistência do Montes Claros da Terceira Divisão, que ela chama de “Segunda”.

No texto, diz que “…É como muito pesar que informamos a desistência, irrevogável e irretratável, da agremiação Montes Claros Futebol Clube…”.

Com todo o respeito, que hipocrisia, já que a culpada é a própria entidade, com o seu TJD, morosos e inoperantes.

Conheço o Vile Mocelin, o presidente do MOC; dirigente sério, organizado e cumpridor dos seus compromissos. Cansou-se da desorganização e desleixo com o quais os clubes são tratados.

Tinha um planejamento financeiro e organizacional para toda a disputa, que foram furados em função da paralisação da disputa e da possível eliminação do time no tapetão.

Quando tomou conhecimento que a decisão judicial tinha sido revertida em seu favor, disse: “agora?”.

Já tinha liberado comissão técnica, jogadores, despemontado toda a estrutura. Deu uma banana para tudo e não tem a menor intenção de voltar a gastar dinheiro com futebol.

Ele é que está certo!

* http://www.fmfnet.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=4731:segunda-divisao&catid=1:cat-ultimas-noticias&Itemid=18

Parabéns à Nair Prata e demais colegas responsáveis pela obra.

Um trabalho para a história do rádio do país.

Grandes jogos nessa noite de quarta-feira, começando pelos 2 a 2 de Fluminense e Grêmio no Engenhão.

O Grêmio foi com tudo para o ataque, abriu o marcador, tomou a virada, teve o Marcelo Moreno expulso, com justiça, um minuto depois de entrar no jogo, mas teve forças para ainda empatar, mesmo com jogadores bem mais velhos como Gilberto Silva, Elano e Zé Roberto.

O Inter, em casa, tomou uma virada do Figueirense, que respira contra o rebaixamento.

O Palmeiras também continua respirando, com a vitória de 1 a 0 sobre o Bahia, concorrente direto, em Salvador.

Em casa o Coritiba venceu o Náutico por 2 x 1 e apresentou Alex, via imagens no telão do Estádio Couto Pereira. Contrato de dois anos.

O Cruzeiro fez o dever de casa, ganhou bem do Corinthians em Varginha, com destaque para Martinucio, que sobe de produção a cada jogo e vai mostrando que foi uma ótima aquisição.

Atlético e Santos fizeram um  jogo com todos os ingredientes de um drama rodrigueano, com futebol, correria, belos gols e contusões sérias, com direito a ambulância, médicos dos dois times se ajudando e um 2 a 2 que fez justiça ao que ambos mostraram e correram.

Até acordar o Galo já perdia por 2 a 0 com Neymar dando show, marcando um e participando do primeiro gol, do Mirales.

Só depois disso o Atlético iniciou seu jogo, se acalmou e partiu pra cima, chegando ao empate em belos gols do Bernard, de cabeça, e Jô, com determinação.

A essa altura o Atlético já tinha perdido Rafael Marques, que se chocou com Leonardo Silva numa cabeçada que o levou a um hospital em Santos.

Preocupação total dos colegas dos dois times, gritos pela ambulância, que pasmem, além de demorar a chegar, era impedida de passar até o gramado, devido a um degrau alto.

Os próprios jogadores, puxando placas de publicidade para desobstruir o caminho e Rafael estendido no gramado, felizmente cercado de médicos e mais tarde dos Bombeiros, que finalmente o carregaram e o levaram na maca da ambulância, até a própria.

E a Vila Belmiro passou na vistoria da Federação Paulista e CBF.

Inacreditável.

Mais tarde foi a vez de Bernard, sair de maca, com o pescoço imobilizado.

Richarlyson entrou bem no lugar do Rafael Marques, perdeu uma chance de marcar o terceiro gol, de cabeça, dentro da pequena área santista; Leonardo também teve uma ótima oportunidade, da entrada da área, mas o Santos, com Neymar, obrigou Vitor a fazer grandes defesas.

Agora é o Fluminense, domingo no Independência. Se vencer, o Galo manterá as esperanças; se empatar continuará respirando, se perder, tentará manter o segundo ou terceiro lugar para se garantir na Libertadores, pois a quarta vaga dessa vez não é sinônimo de garantia.

Nota na excelente coluna do Fernando Rocha no Diário do Aço, de Ipatinga:

* “Na última terça-feira, o Ipatinga entrou para a história da Série B do Brasileiro de maneira negativa, ao bater o recorde de pior publico na história da competição  (37 pagantes) no seu jogo contra o Joinville.

Vem da Escócia uma lição de torcida para ser assimilada pelos dirigentes e torcedores ipatinguenses, pois ao contrário do que vemos aqui, ela joga junto com o clube na alegria e na tristeza. ·        

Rebaixado para a quarta divisão por causa de problemas financeiros, o Glasgow Rangers , nos três jogos disputados até agora em casa na Série D, nunca teve um público inferior a 45 mil pagantes. Sua média até o momento, após sete rodadas, é de 46.738 espectadores. Falta agora fazer sua parte também dentro de campo, pois mesmo com todo este apoio do torcedor, ocupa apenas a quarta colocação na tabela.”

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Imediatamente essa postagem o gente boa Wellington Campos, direto do Rio, twittou:

‏@wellingcampos 

Duque de Caxia na Série B do ano passado teve 22 pagantes. Abs

Nota de abertura da minha coluna de amanhã no jornal O Tempo, nas bancas:

“Galo endinheirado!” 

Já sobre 2013 a torcida do Atlético está prestes a receber uma ótima notícia da diretoria, que encaminhou aos conselheiros o orçamento para a próxima temporada: perto de R$ 200 milhões. O de 2012 foi de R$ 130 milhões.

Para quem apostava em fracasso da gestão Alexandre Kalil, as notícias são as piores possíveis. O faturamento aumenta a cada ano, não há novas dívidas e as antigas continuam sendo pagas, dentro do cronograma traçado pela diretoria comandada por ele. Quando assumiu a presidência o orçamento era de R$ 54 milhões.

E a boa saúde financeira alvinegra chega em hora importante, já que os dois próximos anos exigirão mais investimentos ainda no futebol, devido ao calendário apertado.

Quem não tiver elenco forte, titulares e reservas, vai se dar muito mal no campeonato.