Blog do Chico Maia

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Terceira divisão: resultados definiram os primeiros classificados

Nosso Democrata Jacaré foi bem em mais uma rodada e está classificado para a próxima fase.

Do site da Federação Mineira de Futebol:

* O Grupo C da Segunda Divisão conheceu seus classificados para a próxima fase. As duas equipes de Sete Lagoas, Democrata e Minas Futebol, venceram seus compromissos esta manhã e garantiram a classificação com duas rodadas de antecedência. O Jacaré foi à Santa Luzia enfrentar o Contagem e venceu por 3×0, já o Minas recebeu na Arena do Jacaré o Siderúrgica e também triunfou pelo mesmo placar (3×0). Com os resultados positivos, o Democrata chegou aos 10 pontos na classificação, enquanto o Minas Futebol aparece com nove, na segunda posição. Com essa pontuação os dois times não podem ser alcançados pelos outros componentes do grupo, Siderúrgica e Contagem. O duelo dos classificados acontecerá na próxima quarta-feira, pela 5ª Rodada da competição, na Arena do Jacaré, às 15 horas.

Quem também venceu neste domingo foi o União Luziense, que com gol de Rodrigo passou pelo Santarritense no estádio Coronel Erasmo Cabral, 1×0. O outro jogo do Grupo A terminou em empate sem gols entre Jacutinga e Guaxupé.

Pelo Grupo D, o Valério retomou a liderança jogando em casa, ao vencer por 1×0 o Itaúna. O gol foi marcado por Rodrigo. Com a vitória o time de Itabira está a um ponto de garantir a classificação na chave faltando dois jogos a serem realizados.

Santarritense 0x1 União Luziense
Erasmo Cabral – 10h

Gols: Rodrigo aos 28’2ºT (União Luziense)
Público: 114
Renda: R$ 990,00

Minas Futebol 3×0 Siderúrgica
Arena do Jacaré – 10h

Gols: Gedeon aos 12’2ºT; Marinho aos 18’2ºT, Gustavo aos 30’2ºT (Minas Futebol);
Público: 40
Renda: R$ 350,00

Contagem 0x3 Democrata
Frimisa – 10h30

Gols: Paulinho Guará aos 9’1ºT, Ciro aos 33’1ºT, Patrick aos 31’2ºT (Democrata)
Público: 61
Renda: R$ 540,00

Valério 1×0 Itaúna
Israel Pinheiro – 10h30

Gols: Felipe aos 20’2ºT (Valério)
Público: 491
Renda: R$ 3.485,00

Jacutinga 0x0 Guaxupé
Luiz Moraes Cardoso – 11h

Público: 50
Renda: R$ 405,00

* http://www.fmfnetcom.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=4511:segunda-divisao&catid=1:cat-ultimas-noticias&Itemid=18


Está difícil

E a seleção brasileira, hein?

Vencendo em casa, com dificuldade, a África do Sul!

Desse jeito vai ser difícil o Mano durar até 2014.


Haja bobagem e submissão!

Concordo plenamente com o professor Pasquale Cipro Neto.

E essa submissão a coisas que vêm de fora é verificada diariamente em Minas Gerais, onde alguns setores da imprensa adora se postar como “colonizados” por tudo que vem do Rio de Janeiro e São Paulo; no futebol, na política, na cultura e por aí vai.

Principalmente nós, mineiros, conterrâneos de Guimarães Rosa, deveríamos seguir ao pé da letra o exemplo dele, de abusar da criatividade e licenças poéticas, mantendo a nossa cultura.

Sem fechar os olhos para o mundo, mas preservando as coisas boas que temos.

Vejam que texto interessante publicado na coluna do professor na Folha de S. Paulo:

* “Paralímpico? Haja bobagem e submissão!”

O meu querido amigo, vizinho, filho e irmão Márcio Ribeiro me pergunta, com o seu falar italianado e com influência do linguajar da Casa Verde, bairro paulistano em que passou boa parte da vida: “Ma que história é essa de ‘paralímpico’? Emburreci, emburrecemos todos?”. E não foi só o Márcio. Vários leitores escreveram diretamente para o jornal ou para mim para pedir explicações.

Não, meu caro Márcio, não emburreceste. Nem tu nem os leitores que se manifestaram. E, é bom que se diga logo, a Folha não embarcou nessa canoa furadésima, furadissíssima.

Parece que o Comitê Paralímpico Brasileiro adotou a forma “paralímpico” para se aproximar da grafia do nome do comitê internacional (“paralympic”). Por sinal, o de Portugal também emprega essa aberração –o deles se chama “Comité Paralímpico de Portugal” (com acento agudo mesmo em “comité”).

É bom lembrar que o “par(a)-” da legítima forma portuguesa “paraolímpico” vem do grego, em que, de acordo com o “Houaiss”, tem o sentido de “junto; ao lado de; ao longo de; para além de”. Na nossa língua, ainda de acordo com o “Houaiss”, esse prefixo ocorre com o sentido de “proximidade” (“paratireoide”, “parágrafo”), de “oposição” (“paradoxo”), de “para além de” (“parapsicologia”), de “distúrbio” (“paraplegia”, “paralexia”) ou de “semelhança” (“parastêmone”). Os jogos são paraolímpicos porque são disputados à semelhança dos olímpicos.

Talvez seja desnecessário lembrar que esse “par(a)-” nada tem que ver com o “para” de “paraquedas” ou “para-raios”, que é do verbo “parar” (não esqueçamos que o infame “Des/Acordo Ortográfico” eliminou o acento agudo da forma verbal “para”).

Pois bem. A formação de “paraolímpico” é semelhante à de termos como “gastroenterologista”, “gastroenterite”, “hidroelétrico/a”, “socioeconômico”, das quais existem formas variantes, em que se suprime a vogal/fonema final do primeiro elemento (mas nunca a vogal/fonema inicial do segundo elemento): “gastrenterologia”, “gastrenterite”, “hidrelétrico/a”, “socieconômico”. O uso não registra preferência por um determinado tipo de processo: se tomarmos a dupla “hidroelétrico/hidrelétrico”, por exemplo, veremos que a mais usada sem dúvida é a segunda; se tomarmos “socioeconômico/socieconômico”, veremos que a vitória é da primeira.

O fato é que em português poderíamos perfeitamente ter também a forma “parolímpico”, mas nunca “paralímpico”, que, pelo jeito, não passa de macaquice, explicitação do invencível complexo de vira-lata (como dizia o grande Nélson Rodrigues). Pelo que sei, em inglês… Bem, dane-se o inglês. Danem-se os Estados Unidos, a Inglaterra e a língua inglesa.

Alta fonte de uma das nossas mais importantes emissoras de rádio me disse que o Comitê Paralímpico Brasileiro fez pressão para que a emissora adotasse a bobagem, digo, a forma americanoide, anglicoide ou seja lá o que for. A farsa é tão grande que, em algumas emissoras de rádio e de TV, os repórteres (que seguem ordens superiores) se esforçam para pronunciar a aberração, mas os atletas paraolímpicos logo se encarregam de pôr as coisas nos devidos lugares, já que, quando entrevistados, dão de ombros para a bobagem recém-pronunciada pelo entrevistador e dizem “paraolímpico”, “paraolimpíada/s”.

Eu gostaria também de trocar duas palavras sobre “brasuca/brazuca” e sobre o barulho causado pelo “porque” da presidente Dilma, mas o espaço acabou. Trato disso na semana que vem.

É isso.

* http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/1149224-paralimpico-haja-bobagem-e-submissao.shtml


Ultrapassagem do Flu, público pagante ridícudlo da terceirona e condenação de torcedor

Tantas o Galo fez que o Fluminense acabou ocupando o primeiro lugar, com a vitória de 3 x 1 sobre o Santos no Engenhão.

A classificação do Globoesporte.com 

CLASSIFICAÇÃO P J V E D GP GC SG %
1 Fluminense 47 22 13 8 1 37 15 22 71.2
2 Atlético-MG 45 21 13 6 2 35 16 19 71.4
3 Grêmio 44 22 14 2 6 33 17 16 66.7
4 Vasco 39 22 11 6 5 28 20 8 59.1
5 São Paulo 35 22 11 2 9 34 26 8 53
6 Internacional 35 22 9 8 5 27 18 9 53
7 Botafogo 34 22 10 4 8 35 29 6 51.5
8 Cruzeiro 34 22 10 4 8 30 30 0 51.5
9 Ponte Preta 30 22 8 6 8 27 29 -2 45.5
10 Náutico 28 22 8 4 10 28 35 -7 42.4
11 Portuguesa 28 22 7 7 8 23 23 0 42.4
12 Corinthians 28 22 7 7 8 22 22 0 42.4
13 Flamengo 27 21 7 6 8 23 28 -5 42.9
14 Santos 26 22 6 8 8 26 31 -5 39.4
15 Bahia 24 22 5 9 8 19 25 -6 36.4
16 Coritiba 22 22 6 4 12 32 42 -10 33.3
17 Palmeiras 20 22 5 5 12 21 27 -6 30.3
18 Sport 19 22 4 7 11 17 31 -14 28.8
19 Figueirense 18 22 4 6 12 23 38 -15 27.3
20 Atlético-GO 16 22 3 7 12 22 40 -18 24.2

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No ótimo blog do juiz-forano Vitor Lima Gualberto, a triste realidade da terceira divisão mineira, com jogos que reúnem 17, 20, 34 pagantes:

A falta do torcedor na Segundona Mineira

Vitor Lima Gualberto

Com algumas equipes sem poder atuar em casa, devido, na maioria das vezes, a falta de laudos dos respectivos estádios, as equipes estão tendo que viajar para receber os adversários. Esse é o caso de seis equipes que estão disputando a Segundona Mineira.

Esportiva Guaxupé
Os Tigres de Minas, como é conhecido a Esportiva Guaxupé vem se deslocando bastante para receber os adversários. Desde julho, a diretoria da Esportiva vem tentando regularizar a situação do Estádio Municipal Carlos Costa Monteiro, em Guaxupé. Enquanto não regulariza o estádio, a equipe segue jogando no Estádio Elias Arbex, em Três Corações, cidade que fica 190 quilômetros distante de Guaxupé. Em nota oficial, hoje, a Assessoria de Imprensa da Esportiva informou que está se empenhando para que a partida do dia 12 de setembro, diante do União Luziense, com mando de campo do Tigre, seja em Guaxupé. Caso não consiga, mais uma vez, a liberação, a diretoria já se mexe para que a partida aconteça em Poços de Caldas, cidade mais próxima. Em dois jogos na cidade de Três Corações, a média de público da Esportiva é de 18 pagantes por jogo.

União Luziense EC
O União Luziense é outra equipe do Grupo A que vem mandando as suas partidas longe de sua casa. A equipe, de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte, deveria disputar as suas partidas no Estádio do Frimisa, na própria cidade, mas como Contagem e Siderúrgica já haviam indicado o estádio, o União teve de procurar outra praça e a escolha foi o Elias Arbex, em Três Corações. Devido à uma parceria com a Sociedade Hípica de Minas Gerais, a equipe, de Santa Luzia, treina em Contagem e em todos os jogos da primeira fase, está viajando para o Sul de Minas, seja em Três Corações, Santa Rita do Sapucaí ou Jacutinga. De Contagem até Três Corações, são cerca de 290 quilômetros, gerando um alto custo e uma baixa renda nos jogos em ‘’casa’’. No primeiro jogo no Elias Arbex, o público foi de 20 pagantes, enquanto no segundo o público não foi divulgado.

Contagem EC
Sem estádio na cidade de Contagem, o clube local fica refém do Estádio do Frimisa, em Santa Luzia, e tem de viajar sempre, cerca de 45 quilômetros, para mandar as suas partidas. No único jogo da equipe no estádio, nesta Segundona, o público foi de 34 pagantes.

EC Siderúrgica
A tradicional Tartaruga de Sabará é outra equipe que o seu estádio, Eli Seabra Filho (Praia do Ó), está sem os laudos exigidos pela Federação Mineira de Futebol (FMF). Com isso, o Siderúrgica viaja cerca de 30 quilômetros para chegar até o Estádio do Frimisa, em Santa Luzia, para mandar as suas partidas. Na primeira partida da equipe no Frimisa, o público foi de 78 pagantes, já na segunda partida, o público não foi divulgado.

EC Itaúna
Tradicional equipe celeiro de craques, o Esporte Clube Itaúna é outro clube que sofre com a falta de laudos do seu estádio, o Municipal José Flávio, e tem de jogar na cidade vizinha Divinópolis, que tem o Estádio Waldemar Teixeira de Faria, o Farião. Em dois jogos na cidade vizinha, o Cachorrão tem uma média de público de 17 pagantes por jogo.

Arsenal SC
Com sede em Santa Luzia, o Arsenal Sport Club, em parceria com a prefeitura de Inhaúma, vem treinando na cidade. Como a cidade não possui estádio adequado, o Arsenal vai mandando as suas partidas na Segundona Mineira na cidade de Nova Serrana. Com isso, a equipe viaja cerca de 130 quilômetros para receber os seus adversários no Estádio Astrogildo Duarte. Na primeira partida na cidade de Nova Serrana, o Arsenal contou com 37 torcedores, já na segunda partida o público não foi divulgado.

Esse é o caso de seis equipes que disputam o Campeonato Mineiro da Segunda Divisão e tem como grande adversário a situação financeira, onde o clube – que já teria seus gastos se jogasse em casa – tem de viajar e ainda pagar aluguel do estádio onde mandará a sua partida.

A média geral de público da Segundona é de 172 torcedores por jogo, considerando que as partidas entre Valeriodoce x Coimbra (2ª rodada), União Luziense x Santarritense, Arsenal x Coimbra e Siderúrgica x Minas (os três últimos pela 3ª rodada) não tiveram os seus respectivos públicos divulgados.

* http://segundonamineira.blogspot.com.br/2012/09/a-falta-do-torcedor-na-segundona-mineira.html

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A Justiça do Rio deu uma contribuição importante para ajudar a conter os marginais ligados a torcidas de futebol.

Do blog do jornalista Sidney Rezende:

* “Torcedor do Flamengo é condenado a 18 anos de prisão”

Marlon Cesar Soares Alvarenga, conhecido como Touché, líder da torcida Jovem do Flamengo, foi condenado pelo Tribunal do Júri da Comarca de Niterói a 18 anos de prisão, em período fechado, por tentativa de homicídio qualificado e por quadrilha armada. Em maio do ano passado, o torcedor rubro-negro participou de um confronto e utilizou-se de arma de fogo contra os torcedores de uma torcida organizada do Vasco na Praça do Barreto, em Niterói, antes da final da Taça Rio de 2011.

Durante a briga, dez pessoas foram baleadas e 102 torcedores ficaram feridos. Marlon só foi preso cinco dias após a confusão, quando se apresentou no 78º Departamento de Polícia, em Fonseca, Niterói.

O juiz Peterson Barroso Simão, presidente do júri, declarou na sentença que Marlon tinha plena consciência das consequências da tragédias e comentou que em pouco tempo o Brasil passará por eventos esportivos importantes.

“Considerando que o esporte existe para dar alegria e felicidade às pessoas, e não para fomentar tragédias, com confronto de torcidas rivais, ele poderia ter agido de outra forma e não o fez, tendo ciência inequívoca de sua ilicitude. Com o dolo específico, não encontrou limites para agir contra as pessoas e a sociedade, mesmo que em praça pública e em plena luz do dia. Mau exemplo deixado ao país que no futuro próximo sediará a Copa do Mundo e Olimpíadas”, afirmou, através de sua assessoria de imprensa.

Além de Marlon, outros dois torcedores que faziam parte do processo foram julgados. Rafael Coutinho Azarit e Raphael de Souza foram absolvidos da tentativa de homicídio, entretanto, foram condenados pelo delito de quadrilha armada. Como são primários, o Ministério Público irá rever o processo para formular uma proposta de suspensão.

* http://www.sidneyrezende.com/noticia/184757+torcedor+do+flamengo+e+condenado+a+18+anos+de+prisao


Presidente usa Flamengo para fazer política e empregar parentes

Por essas e tantas outras é que o clube de maior torcida do país se complica mais a cada ano.

Usado politicamente, particularmente e dominado por esse tipo de gente, que simplesmente pôs para correr, um Zico, por exemplo.

A chefe é candidata a reeleição para vereadora no Rio. 

Do jeito que funcionam as coisas no Brasil, vai ser reeleita com um caminhão de votos rubro negros.

Reportagem de O Globo:

* “Patrícia Amorim nomeou parentes na Câmara dos Vereadores”

Vinte e cinco funcionários que passaram por seu gabinete têm ligação com o Flamengo

RIO – Apesar do discurso da modernidade, a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, repete velhas práticas da política ao nomear em seu gabinete na Câmara de Vereadores, entre 2003 e 2007, aliados e parentes que hoje fazem parte da diretoria e de Conselhos do Flamengo. Reportagem veiculada pela “ESPN Brasil”, de Gabriela Moreira e Lúcio de Castro, revelou a lista de 25 funcionários que passaram pelo gabinete, entre os quais estão seu marido Fernando Shiman, a mãe, Tânia, a irmã Paula e Leonardo Ribeiro, o Capitão Léo, ex-chefe de torcida organizada e atual presidente do Conselho Fiscal rubro-negro.

Com salário de R$ 4,6 mil, Leonardo foi admitido em maio de 2004 e exonerado no mesmo dia em que foi renomeado, em primeiro de janeiro de 2005. Ao deixar o gabinete em 2007, deu lugar a Nelson Santos de Souza, seu sócio na Leson Auditoria e Contabilidade. Desde 2001 Nelson teve duas passagens pelo gabinte no qual está lotado até hoje. Para negar o conflito de interesses, Leonardo Ribeiro alegou que fez ressalvas à aprovação das contas do primeiro ano da atual gestão rubro-negra. Em seu terceiro mandato como vereadora, Patrícia assumiu a presidência do Flamengo em 2010.

Numa época em que a nomeação de parentes ainda era permitida, Patricia fez da política uma atividade em família. Seu marido e sua irmã foram nomeados em janeiro de 2001 com salários de R$ 8,3 mil. Fernando foi exonerado quatro meses depois para assumir cargo na Prefeitura. Voltou à Câmara em abril de 2004, onde ficou até agosto de 2005 quando tornou-se subsecretário de Esportes do estado do Rio. Paula foi exonerada em janeiro de 2003; passou por gabinetes de outros vereadores e deixou a Câmara em julho de 2007. A mãe Tânia, cujos vencimentos não foram divulgados, foi nomeada em abril de 2002 e saiu nove meses depois, quando ainda passou pelos gabinetes de Romualdo Boaventura, Professor Gaspar e Wagner Siqueira. À “ESPN,” Patrícia disse:

— Eu não preciso abrir mão do trabalho de uma pessoa bacana porque o sócio, o amigo, o pai ou a mãe ou quem quer que seja, se relacione com ele, resolve tomar uma outra linha. O Léo tomou uma linha política, assumiu os riscos dele. Eu fui candidata e ele foi contra. Eu não tenho nenhum desconforto em falar sobre isso

As outras 20 pessoas ligadas ao Flamengo que foram nomeadas por Patrícia na Câmara ou na Secretaria de Assuntos Estratégicos da prefeitura: Cristina Callou, Renata Callou, Jorge Roberto Teixeira Braga, Deborah Frochtengarten, Arnaldo Szpiro, Eduardo Moraes, Neide Nunes Pacheco de Mello, Valeria Guedes Veneu, Edson Terra Cunha Júnior, Cinthia Griner, Felipe Guedes Gullo, Carlos Eduardo Nunes Pacheco de Mello, Marcia Veronica Apolonio de Mattos, Bruno Mantuano Caravelllo, Bernardo Monteiro de Souza, Cristina da Silveira Lobo, Izamilton Mota Gois, Jorge Bichara, Silene Castello Branco e Márcio de Menezes Duba.

* http://oglobo.globo.com/esportes/patricia-amorim-nomeou-parentes-na-camara-dos-vereadores-5998910


As diferenças entre craques, bons jogadores e os resultados que cada um proporciona

O Rodrigo Assis pede que eu dê minha opinião sobre o Guilherme, e depois de 1,5 ano dele Atlético, considero que tenha sido uma boa aquisição.

Aproveito para aprofundar no assunto, citando a quantidade de gols perdidos pelo Atlético contra o Bahia e contra o Corinthians nestes últimos jogos, e nos gols que o Cruzeiro perdeu na derrota de virada para o Botafogo.

Peguemos o algoz azul, Sedoorf e o lateral Everton, que poderia ter dado um melhor destino ao Cruzeiro na partida.

O jogo estava 1 x 0; Everton chegou na cara do gol botafoguense, em um contra-ataque sensacional. Se fosse craque do nível do gringo holandês ou do Montillo ou um Ronaldinho Gaúcho e etecetera e tal, teria feito 2 x 0.

Chutou para fora.

Poucos minutos depois, Seedorf, em situação parecida com a do Everton, empatou o jogo, e um minuto depois fez 2 x 1.

No segundo tempo ainda colocou o Jadson em ótima posição para matar o jogo com os 3 x 1, em um lançamento milimétrico.

A mesma importância que o Ronaldinho Gaúcho tem no Atlético, colocando os companheiros na cara do goleiro adversário, ou marcando gols imprevisíveis, dificílimos, como fez contra o Cruzeiro.

Bernard, Leonardo, Guilherme, Escudero e Serginho perderam oportunidades de ouro, em posições muito menos complicadas que o Seedorf e os outros craques citados.

Aí está a diferença entre os jogadores que fazem fortuna com o futebol, os que ganham um bom dinheiro, os que ganham o suficiente para terem uma vida de padrão médio depois que param e os que vão para a vala comum, tendo de jogar em times médios, pequenos e depois terem de continuar ralando em alguma outra atividade para viver.

Os bons e médios jogadores marcam gols decisivos de vez em quando e até entram para a história de determinados jogos, finais ou títulos, mas são temporões.

Barcelona e Real Madri com suas estrelas de primeira grandeza são os melhores exemplos atuais.

De dez chances, Messi acerta oito ou nove; Cristiano Ronaldo, de seis a sete, e assim há outros exemplos no primeiro mundo do futebol.

Os craques sim fazem diferença e mantém quem os contrata no topo. Há tempos o futebol sul-americano não tem times assim.

Quase todo jogo de futebol é cada vez mais difícil devido ao nível de preparo cada vez maior dos clubes grandes, médios e pequenos. A condição física ganhou predominância sobre a técnica mais apurada e quem tem um craque no time se deferência, porque ele pode decidir a partida. Quem tem dois ou três, briga por títulos continentais e mundiais.

Os demais jogadores são complementos com grau maior ou menor de importância na hora de decidir um jogo.

Em campeonatos por pontos corridos, como no Brasil de 2003 para cá, este quadro foi acentuado no Brasileiro e a regularidade faz o campeão.

No sistema “mata-mata” um perna de pau costuma marcar um gol de placa ou fazer uma jogada de craque e eliminar um adversário superior, tirando-o da competição ou ganhando um título.

Respondendo ao Rodrigo Assis, sobre o Guilherme, trata-se de um bom jogador, mas muito longe de ser o craque que foi pintado quando surgiu no Cruzeiro.

Com 22 anos, sem deslanchar na Europa, o Atlético apostou alto, acreditando na conversa de que ele não teria estourado na Rússia e Ucrânia por causa do frio e outras lorotas tão comuns na boa fala de empresários.

Por isso tenho cuidado especial na avaliação do trabalho dos treinadores. Às vezes o time é muitíssimo bem treinado, cria jogadas da melhor qualidade, tem jogadas ensaiadas e dita as ações do jogo.

Mas perde ou empata por falta de boas finalizações. Sem isso, nada feito.

Casos do Atlético e do Cruzeiro ontem.

Bons finalizadores costumam proporcionar goleadas ou um chorado 1 x 0 em uma única oportunidade, que geram três pontos da mesma forma.


Verdade verdadeira do Duke!

Hoje . . .DUKE

. . . no Super Notícia.


Quarenta minutos de bom futebol e pontaria muito ruim

O Atlético teve 40 minutos de bom futebol e cinco oportunidades claras de gol.

Dez minutos de qualidade no primeiro tempo; 30 no segundo, com Escudero, Bernard, Leonardo, Serginho e Guilherme desperdiçando ótimas oportunidades; chutando de perto, mas nem acertando o gol defendido pelo Marcelo Lomba.

A finalização deficiente tem sido o grande problema do time. Desfalque de fez muita falta, foi Ronaldinho Gaúcho.

O primeiro tempo foi muito ruim; o Bahia é fraco e o Galo errou muitos passes. As mexidas do técnico Cuca no início do segundo tempo melhoraram o time: Berola e Serginho entraram nos lugares do Leonardo e Leandro Donizete; mais tarde Filipe Souto entrou no lugar do Richarlysson, indo Pierre para a lateral esquerda.

Bernard ficará de fora do jogo de domingo no Independência contra o Palmeiras porque foi suspenso por dois jogos pelo STJD, por causa dos incidentes no clássico contra o Cruzeiro.

No mesmo julgamento que puniu Leandro guerreiro também com dois jogos, e tirou seis mandos de campo do Cruzeiro.

Mais detalhes das punições, no site Superesportes:

* “STJD pune Cruzeiro com a perda de mando de campo em seis jogos do Brasileirão”

Clube voltará a jogar na capital apenas na penúltima rodada do Campeonato Brasileiro

Gustavo Andrade – Superesportes

O arremesso de objetos pela torcida do Cruzeiro no gramado durante o clássico contra o Atlético levou o clube a perder mando de campo em seis jogos do Campeonato Brasileiro. Em julgamento no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), na noite desta quarta-feira, houve ainda a aplicação de multa de R$ 64 mil.

Com a punição por seis jogos, o Cruzeiro será obrigado a atuar a pelo menos 100km da capital nos duelos com Vasco (16/09), Internacional (30/09), Portuguesa (14/10), Corinthians (21/10), Santos (04/11) e Bahia (11/11). A equipe celeste retornará ao Independência em 25 de novembro, diante do Coritiba, pela 37ª rodada do Campeonato Brasileiro. A decisão da terceira comissão disciplinar cabe recurso e poderá ser julgada novamente no tribunal pleno do STJD.

O clube também teve punidos os três dirigentes citados na súmula daquela partida (o diretor de futebol Alexandre Mattos, o gerente de futebol Valdir Barbosa e o diretor de comunicação Guilherme Mendes). Todos eles foram suspensos por 30 dias. Já o volante Leandro Guerreiro, expulso no jogo contra o rival, pegou gancho de duas partidas e, assim, não poderá enfrentar o Sport, neste domingo.

Denunciado pela falta, não assinalada pelo árbitro, sobre Guilherme, em lance que resultou no segundo gol do Cruzeiro, Montillo foi abssolvido por unanimidade. Ele poderia ser suspenso por até seis partidas.

Também foi absolvido pelo STJD o árbitro Nielson Nogueira Dias. Ele havia sido denunciado em dois artigos e poderia pegar gancho de até 300 dias.

Mandos de campo

Para evitar a perda de mando de campo, a defesa do Cruzeiro alegou que o clássico teve a presença de torcedores rivais. Para comprovar essa tese, foi apresentado boletim de ocorrência que relata o roubo de 49 ingressos por torcedores do Atlético antes da partida. Também foi argumentado que fotos em redes sociais comprovam a presença de atleticanos no Independência durante o clássico. O clube declarou ainda que tomou todas as medidas necessárias para prevenir e coibir qualquer tipo de desordem.

Inicialmente, o relator Francisco Pessanha e os auditores Ricardo Graiche e Ivaney Cayres votaram pela perda de mando de campo em quatro jogos, além de multa em R$ 40 mil. O auditor Roberto Vasconcelos, por sua vez, opinou por seis partidas e R$ 60 mil. Já o presidente do Tribunal votou por oito jogos e R$ 80 mil.

Depois da pena sugerida pelo presidente, os auditores Ivaney Cayres e Roberto Vasconcelos reformularam seus votos e acompanharam a penalização por seis jogos e multa de R$ 60 mil.

Guerreiro não enfrenta o Sport

Expulso no clássico, o volante Leandro Guerreiro foi suspenso por dois jogos. Ele foi indiciado nos artigos 250 (praticar ato desleal ou hostil durante a partida) e 258 (assumir qualquer conduta contrária à disciplina ou à ética desportiva). Dessa forma, o jogador cruzeirense poderia ser suspenso por até nove partidas.

Guerreiro cumpriu o primeiro dos dois jogos de suspensão. A segunda partida de gancho será neste domingo, às 18h30, diante do Sport, no Recife.

* http://www.mg.superesportes.com.br/app/noticias/futebol/cruzeiro/2012/09/05/noticia_cruzeiro,227999/stjd-pune-cruzeiro-com-a-perda-de-mando-de-campo-em-seis-jogos-do-brasileirao.shtml


Olhos nos gatos e nos peixes na 22a rodada, hoje e amanhã

O Galo desfalcado, em Salvador às 19h30 contra o Bahia em crescimento; o Cruzeiro, no Independência, 22 horas, com a chance de dar sequência ao embalo, contra o Botafogo.

A 22ª rodada da Série A terá quase todos os jogos hoje, e apenas dois amanhã: Fluminense x Santos, no Engenhão; Palmeiras x Sport, no Pacaembu. 

A classificação: 

CLASSIFICAÇÃO P J V E D GP GC SG %
1 Atlético-MG 44 20 13 5 2 35 16 19 73.3
2 Fluminense 44 21 12 8 1 34 14 20 69.8
3 Grêmio 41 21 13 2 6 31 16 15 65.1
4 Vasco 38 21 11 5 5 27 19 8 60.3
5 São Paulo 34 21 11 1 9 33 25 8 54
6 Cruzeiro 34 21 10 4 7 29 27 2 54
7 Internacional 34 21 9 7 5 26 17 9 54
8 Botafogo 31 21 9 4 8 32 28 4 49.2
9 Corinthians 28 21 7 7 7 22 21 1 44.4
10 Náutico 27 21 8 3 10 27 34 -7 42.9
11 Ponte Preta 27 21 7 6 8 26 29 -3 42.9
12 Flamengo 27 20 7 6 7 23 27 -4 45
13 Santos 26 21 6 8 7 25 28 -3 41.3
14 Portuguesa 25 21 6 7 8 20 23 -3 39.7
15 Bahia 23 21 5 8 8 19 25 -6 36.5
16 Coritiba 22 21 6 4 11 32 39 -7 34.9
17 Sport 19 21 4 7 10 16 28 -12 30.2
18 Palmeiras 17 21 4 5 12 18 26 -8 27
19 Atlético-GO 16 21 3 7 11 21 38 -17 25.4
20 Figueirense 15 21 3 6 12 22 38 -16 23.8

* Globoesporte.com


É América, assim você nos mata! E não sobe!

O América não fez o seu dever de casa contra o Paraná e começa a complicar a sua situação. Agora terá o Criciúma, vice-lider, pela frente, sábado, 16 horas, na casa deles.

A classificação da Série B, extraída do Globoesporte.com:

CLASSIFICAÇÃO P J V E D GP GC SG %
1 Vitória 49 22 15 4 3 40 22 18 74.2
2 Criciúma 46 22 14 4 4 50 35 15 69.7
3 Goiás 40 22 11 7 4 35 23 12 60.6
4 São Caetano 40 22 11 7 4 30 21 9 60.6
5 Joinville 38 22 11 5 6 34 19 15 57.6
6 Atlético-PR 37 22 11 4 7 27 19 8 56.1
7 América-MG 34 22 10 4 8 30 26 4 51.5
8 Avaí 34 22 10 4 8 27 25 2 51.5
9 América-RN 33 22 9 6 7 34 30 4 50
10 Ceará 32 22 8 8 6 35 31 4 48.5
11 Guarani 31 22 8 7 7 26 22 4 47
12 Paraná 28 22 7 7 8 28 28 0 42.4
13 ASA 27 22 8 3 11 29 29 0 40.9
14 CRB 27 22 8 3 11 25 35 -10 40.9
15 ABC 25 22 6 7 9 29 30 -1 37.9
16 Boa Esporte 25 22 6 7 9 29 31 -2 37.9
17 Guaratinguetá 19 22 5 4 13 22 38 -16 28.8
18 Ipatinga 15 22 4 3 15 18 46 -28 22.7
19 Bragantino 15 22 3 6 13 24 39 -15 22.7
20 Barueri 13 22 3 4 15 17 40 -23 19.7