Blog do Chico Maia

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Leitura de fim de semana: mea-culpa e boas observações do presidente do Santos

O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, escreveu artigo interessante para a edição de quinta-feira da Folha de S. Paulo, onde fala da necessidade dos clubes brasileiros voltar a manter o intercâmbio que tinham com os europeus até fins dos anos 1980, quando disputavam torneios e amistosos contra os times da prateleira de cima na Europa.

Para isso, é preciso mexer no calendário.

Conheci Luis Alvaro durante a Copa do Mundo de 2010, em Johanesburgo. Publicitário; é uma boa figura, acessível, papo da melhor qualidade.

O texto dele:

“TENDÊNCIAS/DEBATES”

Viajar é preciso

A derrota do Santos no Mundial ensinou que o futebol brasileiro errou ao acabar com a tradição de fazer excursões para jogar contra grandes times do exterior

A recente participação do Santos no Mundial de Clubes da Fifa nos obrigou a refletir sobre a colocação do futebol brasileiro no mundo. A derrota nos imputou lições que devem ser aprendidas.

Há uma distância física, técnica e até mesmo conceitual entre o futebol que praticamos aqui e o futebol que assistimos apenas pela televisão. Se não buscarmos meios de executar uma reaproximação, o tempo nos colocará ainda mais longe da posição que um dia ocupamos: os melhores do mundo nesse esporte.

Os grandes clubes nacionais, em seus tempos mais gloriosos, tinham embates mais frequentes contra os poderosos clubes do velho continente, integrantes das melhores ligas do planeta.

Esses jogos contribuíam para que nos mantivéssemos tecnicamente equilibrados com essas equipes. Tínhamos maior referência e maior conhecimento sobre o que acontecia no resto do mundo.

Por vezes o Santos deixou de disputar a Libertadores para realizar essas excursões, tamanha sua relevância. Nesse período, entre 1958 e 1970, disputamos quatro Copas do Mundo e conquistamos três.

Por equívocos de planejamento e formulação de calendário, deixamos de realizar partidas contra Barcelona, Milan, Benfica, Manchester United e tantas outras importantes camisas.

Os times brasileiros não fazem mais essas viagens. Isso é um grande erro. Quanto o Leste Europeu não pagaria para ver Neymar, Ganso e companhia? Quanto não poderia ter lucrado o Corinthians se tivesse levado o Ronaldo para se apresentar na Ásia? É imperativo que sejam criados intervalos na agenda do futebol para que as agremiações possam se rentabilizar e intercambiar culturas.

Após a virada do milênio, por exemplo, foram realizados apenas cinco jogos oficiais entre equipes brasileiras e europeias. É pouco! Não é à toa que, nos últimos 15 anos, o Brasil teve apenas três campeões mundiais -os europeus tiveram dez.

Esses embates internacionais também permitem que as marcas dos clubes sejam mais conhecidas no resto do mundo. Hoje, ficamos limitados a aparecer apenas quando conquistamos uma Libertadores.

Com a experiência que vivemos com o Santos no final de 2011, percebemos que os clubes brasileiros precisam explorar a força das suas marcas em mercados como o do Japão, que tanto aprecia nosso futebol. Na China, nação com o maior desenvolvimento econômico no planeta, nossa atuação ainda é quase incipiente. Os clubes europeus, porém, já estão presentes nesses locais e aumentam a cada temporada a sua atuação no mercado mundial.

Já passou da hora, e faço aqui também um mea-culpa, de os grandes clubes se unirem para que exista espaço para três ou quatro amistosos internacionais durante o ano.

Não é enforcando uma semana ou apertando, de forma absurda, três jogos em sete dias, como o Internacional foi obrigado a fazer em 2011, que resolvemos a questão.

A alteração pela qual passará o calendário em 2013, mudando o período de disputa da Copa do Brasil, será uma oportunidade. Sobretudo nesse momento em que temos no departamento de seleções da CBF alguém que viveu fortemente a experiência de comandar um clube e sentiu na pele essas dificuldades, Andres Sanchez.

Os detentores dos direitos de transmissão também terão benefícios claros. A maior exposição do nosso futebol vai valorizar o Campeonato Brasileiro, despertando o interesse de novos mercados.

Não podemos esperar mais para chamar a atenção do mundo para os nossos clubes, e não apenas para a nossa seleção. O futebol brasileiro precisa se preparar, afinal não sabemos quais serão as consequências de uma nova frustração como a ocorrida na Copa de 1950.

Convoco os meus companheiros dirigentes para, junto com a CBF e com a televisão, encontrarmos caminhos para que voltemos a ser o país do futebol.

LUIS ALVARO DE OLIVEIRA RIBEIRO, 69, é empresário e presidente do Santos Futebol Clube desde 2009


Para relaxar e refletir

Vejam esta placa no alpendre da casa de um conterrâneo, no Bairro Santa Luzia, em Sete Lagoas.

PLACA2

Saiu no jornal SETE DIAS da semana passada.

Fico imaginando o tanto que o sujeito foi atazanado até resolver botar uma placa dessas para espantar o assédio dos mercadores da fé.

E, bem sabemos, isso não é “privilégio” de Sete Lagoas!

É no planeta inteiro!

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Sobre isso, o também conterrâneo; advogado, Stefano Venuto Barbosa, comentou:

“Chico,
tens uns caras que me acordam 7:00 horas todo domingo, oferecendo a palavra de Deus, já respondi de todas as formas, semana passada falei assim: Estou só enrolando o corpo da minha esposa no tapete, quando me livrar dessa sangueira toda atendo vocês, só escutei assim “Jesus! Queima ele!”.”


Jogos que valem a pena e oba-oba injustificável

Finalmente a perspectiva de um jogo que vale a pena ir ao estádio e ficar atento neste Campeonato Mineiro.

América e Atlético devem fazer um belo espetáculo e este sim, vale como teste para ambas as equipes visando a competição mais importante terão pela frente, que é o Brasileiro das Séries A e B.

Momento de avaliarmos como andam os trabalhos do Cuca e Givanildo na montagem dos times.

O último adversário de nível que o Atlético enfrentou foi o Cruzeiro e os 6 x 1 continuam vivos na memória de todos.

A desconfiança em torno dos jogadores e da comissão técnica só será desfeita depois de uma boa sequência contra adversários da prateleira de cima, e isso, só nos clássicos mineiros, jogos decisivos do estadual e o Brasileiro.

O resto, é “perfumaria”, como diz o Tostão.

Observo e lamento o oba-oba que a maior parte da imprensa faz em torno de alguns jogadores, como Mancini, Danilinho e o goleiro Renan Ribeiro, no Atlético, por exemplo.

Jornais de hoje alardeiam que o Renan está há quase 300 minutos sem levar gol.

Ora, ora, o Atlético jogou contra quem até agora?

No Cruzeiro, menos mal, porque o único que está sendo exaltado é o que realmente merece, Montillo, mais o goleiro Fábio e o zagueiro Victorino, que também são da prateleira de cima.

Mas, volta e meia tem colega querendo dourar a pílula de alguns que chegaram e que ainda têm que mostrar serviço para justificar o título de “reforço”.

Andaram enchendo demais a bola do volante Amaral, mas logo de cara ele mostrou que não merecia tanto.

Quem está merecendo aplausos até agora é o América que está, finalmente, dando oportunidades reais aos seus jovens que subiram da base.

Ao contrário dos anos anteriores, o clube está usando o Campeonato Mineiro para montar o time, aproveitando o que tem de melhor, produzido em casa.

O técnico Givanildo está sendo mais corajoso que o antecessor Mauro Fernandes.

Domingo vamos ver o comportamento dessa meninada contra um adversário qualificado, além de ser um clássico, onde também os nervos podem ser testados.


Eliandro também foi punido pela diretoria do Villa Nova

Agradeço ao companheiro do Super Notícia e de o O Tempo, Guilherme Guimarães, que enviou novas informações sobre o atacante Eliandro, que também tomou punição pela indisciplina no jogo contra o América:

“A reportagem do SuperFC também apurou que o atacante Eliandro receberá punição nesta sexta-feira, Chico.

Por confusões durante jogo com o América, Eliandro será multado pela diretoria do Villa Nova

A diretoria do Villa Nova confirmou nesta quinta-feira, com exclusividade ao SuperFC, que o atacante Eliandro será punido por ter reclamado, veementemente, de sua substituição na partida contra o América, na última quarta-feira.”

Leia mais acessando o link: http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/?IdNoticia=54447

Guilherme Guimarães


O outro lado da saída do técnico Wellington do Villa Nova

Recebi do Luiz Claudio de Assis, torcedor do Villa Nova, as seguintes informações e comentários sobre o técnico Wellington Fajardo e a sua saída do Leão do Bonfim:

“Caro Chico;

A saída do Pseudo treinador era da vontade quase unanime da torcida villanovense, pois seu trabalho não agradava.

Ninguem sabe o motivo da insistência dele com o “atacante” Robson, em detrimento ao aproveitamento do Thiaguinho, que chegou ao Villa com status de grande jogador revelado pelo Cruzeiro.

Nos primeiros jogos, o dito treinador foi muito criticado, pois vencemos o Guarani que jogou boa parte do jogo com 3 jogadores a menos, empatou em casa com o Uberaba (quase sendo derrotado no final do jogo), vencemos o America-TO, jogando um futebol abaixo da critica.

No jogo com o America, sua incompetencia ficou comprovada, ao recuar o time de forma amadoresca, fato este que nos levou a tomar a virada, num jogo praticamente ganho.

O desaprovação de seu trabalho pela maioria da torcida, ficou evidente, pois, apesar de estarmos vencendo o jogo, ele era chamado de Burro, desde o inicio da partida.

Portanto, sua saída vem de encontro aos desejos da torcida e de quem quer ver o Villa grande.

Assisti ao jogo treino contra os juniores do Democrata e, foi uma vergonha, pois o Villa somente conseguiu vencer após a entrada dos reservas do Demo. Quem estava no estadio pode comprovar.

Aqueles que estão criticando sua saída, que o contratem para seus times e sofram o que nos sofremos durante este periodo.

Saudações Villanovenses.”

Luiz Claudio de Assis


A lamentável saída de Wellington Fajardo do Villa Nova

O futebol é espelho da sociedade brasileira.

A indisciplina, a falta de educação e muitas vezes a desonestidade prevalecem.

Lamentável a saída do técnico do Villa, ainda mais da forma como foi.

Notícia do Super FC:

* “Welington Fajardo explica saída do Villa Nova”

GUILHERME GUIMARÃES

www.twitter.com/super_fc

Um possível desentendimento no vestiário do Villa Nova após a derrota do Leão do Bonfim para o América, por 2 a 1, de virada, na noite da última quarta-feira, na Arena do Jacaré, teria culminado para a demissão de Welington Fajardo da equipe de Nova Lima.

Desde o início da tarde desta quinta-feira, Fajardo não é mais o treinador do Villa Nova. Em entrevista exclusiva ao SuperFC, o ex-comandante do Leão deu a sua versão do fato e preferiu não polemizar.

“Muita gente viu o que o Eliandro fez comigo ontem (última quarta-feira), quando resolvi substituir o jogador na partida contra o América. Ele reclamou da substituição (Henrique entrou na vaga de Eliandro) e me jogou contra a torcida, coisa que eu não admito. Por isso, pedi uma punição severa da diretoria para o jogador. Mas, em vez de punirem o atleta, resolvram trocar o comando técnico”, explica.

Welington Fajardo não quis confirmar se houve briga no vestiário após o revés diante do Coelho. Mas, disse que conversou com Eliandro sobre o episódio da substituição.

“Falo o que cabe a mim. Questionei o Eliandro sobre a reclamação dele na hora da substituição. Fiquei surpreso com essa atitude dele, pois sou um treinador disciplinador e não aceito que nenhum jogador tente me jogar contra a torcida. Foi só isso. Não teve briga. O ambiente no Villa Nova é bom e afirmou que não houve atrito no vestiário”, revela Fajardo.

Apesar da negativa do ex-treinador do Leão, o SuperFC apurou que o meia Francismar discutou, no vestiário, com o atacante Robson. O motivo do atrito teria sido a quantidade de gols perdidos pelo atacante na derrota para o América. A reportagem apurou também que Eliandro, o principal protagonista pela demissão de Welington Fajardo, teria tentado agredir um membro da comissão técnica Alvirrubra.

Apesar das complicações e especulações sobre atritos, o ex-treinador agradeceu o Villa pela oportunidade.

“Quero deixar claro e enfatizar que eu lamento a minha saída, mas agradeço a oportunidade de ter trabalhado no Villa Nova. Sou um técnico disciplinador e às vezes isso não é bem visto no mundo do futebol. Não quero polemizar na saída, só agradecer a oportunidade”, frisa.

Especula-se que a diretoria do time de Nova Lima esteja negociando com Mauro Fernandes, ex-técnico do América, para assumir a comissão técnica do Leão do Bonfim.

WEL

O SuperFC tentou contato com a diretoria do Villa Nova, mas ninguém quis se pronunciar sobre o assunto.

* http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/?IdNoticia=54436,ESP&utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed


Torcedora racista pode dar problemas ao Minas TC, que solta nota de repúdio

Fico imaginando o que há dentro de uma cabeça cozida como dessa coitada e de tantos Brasil afora, que têm postura semelhante.

Do site do ESPN: 

“Minas divulga nota de repúdio a episódio de racismo; CBV estuda levar caso ao STJD”

por ESPN.com.br

O ponteiro Wallace, do Sada Cruzeiro, deixou a quadra na quarta-feira após a derrota para o Vivo/Minas por 3 a 2 indignado com alguns insultos racistas que vieram de uma torcedora que estava nas arquibancadas. E diante da repercussão que o assunto tomou, nesta quinta, o Minas Tênis Clube divulgou uma nota oficial repudiando a atitude da torcida e se isentando da responsabilidade sobre o ato de racismo.

“O Minas Tênis Clube lamenta e repudia o episódio envolvendo o jogador Wallace e uma torcedora não identificada, ocorrido durante o jogo entre Vivo/Minas e Sada/Cruzeiro, ontem, à noite, na Arena Vivo. Na partida (…), o atleta do time cruzeirense teria recebido, de uma mulher nas arquibancadas, xingamento de caráter racista. É justo destacar que se tratou de manifestação individual, impossível de ser controlada pelo Clube e que em nada reflete a filosofia e os valores do Minas”, diz a nota divulgada pelo clube.

No jogo, o Sada Cruzeiro começou com grande vantagem, abrindo 2 sets a 0, mas acabou tomando a virada do Minas e perdeu por 3 a 2. Durante a partida, o ponteiro Wallace, da equipe celeste, ouviu a manifestação da torcedora, chamando pelo seu nome e, em seguida, dizendo “Vai lá, macaco, volta para o zoológico”.

Wallace se mostrou bastante indignado com o acontecimento e chegou a dizer que se tivesse visto de onde veio o xingamento, provavelmente não teria se segurado dentro de quadra. Em meio a toda essa confusão, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) também se manifestou por meio de nota oficial e, além de ter repudiado a atitude da torcedora, avisou que está estudando a possibilidade de levar o caso ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), assim como fez no ano passado, em mais um episódio envolvendo o Sada Cruzeiro.

Na ocasião, no entanto, o time de Minas Gerais era o ‘infrator’ devido ao fato de sua torcida ter atitude homofóbica com Michael, do Vôlei Futuro. A punição para o clube foi uma multa de R$ 50 mil.

A polêmica do passado não é evocada pelo Sada Cruzeiro, que prefere deixar o caso nas mãos da CBV, alegando já ter feito o que poderia fazer: acionar o delegado da partida e pedir para que o suposto racismo constasse no relatório do duelo.

WALACE

Veja a nota oficial da CBV na íntegra:

Sobre o possível caso de preconceito ocorrido na partida entre Vivo/Minas (MG) e Sada Cruzeiro (MG), realizada na última QUARTA-FEIRA (29.02), a Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) lamenta e repudia qualquer tipo de preconceito durante todos os jogos de todas as competições do voleibol brasileiro.

Sobre o fato, o relatório do delegado da partida em questão relata que, ao ser comunicado da agressão verbal direta, de cunho racista, ao jogador Wallace, do Sada Cruzeiro (MG), durante o segundo set, o delegado acionou a segurança para identificar o agressor. Até o fim da partida, o mesmo não foi identificado dentre o público presente na Arena Vivo, em Belo Horizonte (MG).

A CBV, neste momento, reúne toda a documentação do caso para avaliar e, se necessário, encaminhar para o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), órgão responsável por julgar este tipo de acontecimento em competições esportivas, como já ocorreu em outras ocasiões.

* http://ht.ly/9osje


Empreiteira mineira, Inter e governo gaúcho estão em apuros com o estádio para a Copa

No Rio Grande do Sul o bate-boca sobre estádios também está rolando, mas é bem diferente da situação em Minas.

O Grêmio está de olho no problemas do Inter com as obras do Beira-Rio.

Do portal do jornal Zero Hora: 

* “Executivo da Andrade Gutierrez diz que investidores “pularam fora””

Segundo a construtora, impasse que paralisa a reforma do estádio deve ser resolvido em 15 dias

 

Um executivo da linha de frente da construtora Andrade Gutierrez, que preferiu não ser identificado, garantiu, nesta quinta-feira, que o impasse que paralisa a reforma do Estádio Beira-Rio deve estar resolvido em 15 dias. De acordo com o empresário, o grande problema foi que “investidores pularam fora”.

— Vamos conseguir, temos que conseguir — afirmou.

RS

As obras de reforma do estádio estão paralisadas há 251 dias e o grupo está preocupado com a imagem da empresa no Rio Grande do Sul. O executivo informou que foi “totalmente desastrosa” a nota publicada no último final de semana, em que a empresa responsabilizou o Banrisul pelo atraso nas obras.

Nesta quinta-feira, Tarso Genro estipulou o prazo de 15 dias para resolução do imbróglio. O governador embarcará nesta sexta-feira para Brasília, de onde partirá, no sábado, para a Alemanha, para participar da Feira de Hannover acompanhando a presidente Dilma Rousseff. Segundo Tarso, se as negociações envolvendo o Inter, a construtora Andrade Gutierrez e o Banrisul não estiverem concluídas neste período, o Piratini apresentará uma alternativa para garantir a Copa no Estado.

* http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/esportes/inter/noticia/2012/03/executivo-da-andrade-gutierrez-diz-que-investidores-pularam-fora-3681113.html


Jogão; horário absurdo; público pagante ridículo!

Lamentáveis foram o horário e o público pagante:

22 horas e 255 testemunhas!

Mas se a Globo pagou e isso consta no contrato, cumpra-se e que os signatários não reclamem, a não ser com o próprio travesseiro!

América e Villa fizeram um jogo digno da tradição dos grandes clássicos e conseguiram segurar a atenção de quem gosta de futebol do primeiro ao último minuto.

E muito bom ver os recém- promovidos da base dando o retorno que se esperava deles.

Este Bryan é excelente, tem personalidade, acredita no próprio taco e ótima pontaria.

Kaio e Kaká brilharam de novo, nas mexidas providenciais do Givanildo Oliveira, e a expulsão do Kaká foi um erro absurdo do Cleisson Veloso, que a FMF vem apostando como um novo nome para alavancar a arbitragem mineira.

No Villa uma situação até engraçada: a torcida pressionando o técnico Wellington Fajardo para colocar o atacante Henrique, prata da casa, uma promessa, e quando ele o coloca, no lugar do Eliandro, que apenas figurava em campo, este apelou e saiu esbravejando, fazendo gestos.

É dura a vida de treinador! 

A ficha do jogo no portal do jornal O Tempo:

“FICHA TÉCNICA”
AMÉRICA 2 X 1 VILLA NOVA

Motivo: 4ª rodada do Campeonato Mineiro
Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas
Árbitro: Cleisson Veloso Pereira (CBF/FMF)
Auxiliares: Marconi Helbert Vieira e Frederico Soares Vilarinho
Cartões amarelos: Leandro Ferreira, Kaio (AMG); Robson, Uchoa, Eliandro (VIL)
Cartão vermelho: Kaká

Gols: Alex Santos 0-1 (03min/2T); Bryan 1-1 (36min/2T); Kaio 2-1 (40min/2T)

América: Neneca; Rodrigo Heffner (Kaká), Gabriel, Everton Luiz (Lula) e Bryan; Leandro Ferreira, Moisés, Rodriguinho e Luciano (Kaio); Adeílson e Fábio Júnior. Técnico: Givanildo Oliveira
Villa Nova: Elisson; Marcus Pinguim; Carciano e Álvaro; Alex Santos, Uchoa, Higo, Francismar e Zé Rodolfo; Robson e Eliandro. Técnico: Welington Fajardo

http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/?IdNoticia=54398,ESP&utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

AFCALISSON GONTIJO/O TEMPO


As grades e outros assuntos ligados ao Estádio Independência

Obrigado ao Stephano Farias, que enviou este comentário e deu uma ótima indicação de link para quem quiser se aprofundar mais nos assuntos técnicos do Estádio Independência:AFC

“Meu caro.
Seus textos sobre o assunto são os mais lúcidos que tenho visto na imprensa mineira, que infelizmente se rende muito fácil ao governismo oficial.

Vale a pena dar uma olhada no Fórum Skyscrapercity, que vem a ser o maior fórum sobre arquitetura e urbanismo do mundo. Nele, discutimos sobre o Independência desde a apresentação do projeto de reforma, e já estávamos debatendo o problema das gradis desde Julho do ano passado.

Segue o link direto: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=703984

Obs. Seria interessante que você colocasse um botão para compartilhar seus textos no Facebook.

Abraços,

Stephano Farias”