Blog do Chico Maia

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Problemas financeiros serviam para justificar grandes vendas pelo Cruzeiro

Uma outra importante mudança pela qual o Cruzeiro vai passar com o novo presidente será na forma de tratar temas considerados delicados na “Era Perrela”.

Dinheiro, por exemplo.

Todo clube passa por apertos. O Flamengo está com salários do seu elenco atrasados.

A até outro dia bilionária Traffic está atrasada com o Ronaldinho Gaúcho.

Falar em dívidas ou dificuldades financeiras na Raposa era um tabu; assunto proibido, intocável.

E grande parte da imprensa entrou nesse jogo, voluntária ou involuntariamente.

Todos os grandes clubes brasileiros têm e sempre tiveram dívidas, mas o Cruzeiro, para justificar as vendas milionárias de tantos jogadores, sempre procurou passar a impressão que vivia num mar de rosas, e a cada venda, para acalmar a torcida, vinha com essa: “temos que fazer boas vendas a cada temporada para manter os salários e demais contas do clube em dia”.

Quem lê este blog há mais tempo vai se lembrar que, em março de 2010, falei de salários atrasados lá e foi uma confusão. Na época o diretor de futebol era o Eduardo Maluf, que convocou uma coletiva e falou até quase babar os cantos da boca, e dizer que os salários estavam em dia; atrasados “só” o direito de imagem dos jogadores, ou seja, a parte maior.

Ontem foi o Valdir Barbosa quem deu a entrevista coletiva para explicar o atual atraso, porém, foi menos virulento que o Maluf em 2010.

Pelo que conversei com o Dr. Gilvan, antes de ele assumir a presidência, e pelo que tenho conversado com amigos e assessores dele, a ordem agora é mostrar toda a realidade ao público, e tentar evitar a perda de jogadores fundamentais ao time.

Simplicidade e transparência também geram bons resultados. Um dos grandes presidentes da história do Cruzeiro foi o Benito Masci, pouco lembrado pelos torcedores porque ficou apenas um mandato; infelizmente morreu cedo. Mas foi sucedido pelos irmãos Salvador e César Masci, que levaram o clube a grandes títulos em fins dos anos 1980 até 1994.

Pois Benito quando assumiu a presidência, cortou até o cafezinho que era servido na sede do Barro Preto e Toca da Raposa, para equilibrar as contas do clube.

Fatos que sempre foram expostos normalmente e que fazem parte de qualquer organização.

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Finalmente um exemplo positivo de uma autoridade política

De vez em quando um bom exemplo

O que deveria ser o normal, tornou-se virtude no Brasil, e já que é assim, parabéns ao Ministro Paulo Bernardo, que não deu “carteirada” e nem usou da sua condição de autoridade do primeiro escalão da república para obter privilégio.

Ano passado tive que passar por essa tal reciclagem e enfrentei o mesmo que ele está enfrentando agora, para renovar a minha habilitação.

A notícia saiu nos principais veículos de imprensa do país e essa é do “Estadão”:

* “Paulo Bernardo volta às aulas”

Com 30 pontos na carteira e há 2 anos sem habilitação, ministro fez ontem curso no Detran

PauloBernardoDetran_AEBetoBarata_p

BRASÍLIA – Em uma sala do primeiro andar da Escola de Educação de Trânsito de Brasília um aluno ilustre assistia ontem, discretamente, à sexta aula do programa de reciclagem para motoristas que perderam a carteira. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, há dois anos sem habilitação, decidiu aproveitar as férias para retomar o direito de dirigir.

Na sua sala, a maior parte dos cerca de 50 alunos não sabia que o colega era ministro até a reportagem do Estado chegar. O assunto, no entanto, virou piada quando os colegas entenderam quem era o senhor grisalho sentado na primeira fila.

“Se até ministro tem aqui, a lei está funcionando. Quem sou eu para reclamar”, disse um dos presentes, arrancando risadas dos colegas.

Paulo Bernardo contou que perdeu a carteira há mais de dois anos, quando passou dos 30 pontos em infrações – o limite máximo é de 20 pontos. Ao ser notificado pelo Departamento de Trânsito (Detran), entregou a carteira e, afirmou, não dirigiu mais. Em Brasília, usava o motorista do ministério. Em Curitiba, entregava a direção para sua mulher, a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.

“Tinha de fazer o curso, mas cadê tempo?”, disse. “Agora aproveitei as férias.” Ao sair do curso, pegou uma carona e fez piada sobre o colega que saiu do prédio do Detran dirigindo apesar de, obviamente, estar sem carteira.

Apertado em uma carteira pequena demais, o ministro parecia concentrado no que dizia a instrutora, mas reagiu com bom humor ao ser fotografado. Alguns colegas, no entanto, preferiram sair da sala para não correr o risco de aparecer em uma foto como infratores. A maioria também perdeu a carteira por excesso de pontos.

Paulo Bernardo reconhece que suas infrações são principalmente excesso de velocidade e falar ao celular enquanto dirige. Justifica que em Curitiba, sua cidade natal, a fiscalização é muito rígida. Tem certeza que alguns pontos não são seus, mas conta que não contestou e agora é tarde. “A responsabilidade é minha. E é melhor fazer logo do que tentar dar jeitinho. Isso nunca funciona”, disse.

Reciclagem. O curso do Detran é feito em oito dias úteis de aulas, das 8h às 11h30. O motorista revisa as leis de trânsito, aprende sobre direção defensiva e tem noções de primeiros socorros. Ao final dos oito dias – Paulo Bernardo termina na próxima quarta-feira -, é preciso acertar 70% das 40 questões da prova. Se isso não acontece, há uma nova chance. Mais um fracasso e o motorista precisa fazer todo o curso de novo.

Paulo Bernardo não é a primeira presença ilustre na Escola de Trânsito de Brasília. Há quatro anos e meio, o campeão de Fórmula 1, Nelson Piquet, também foi pego fazendo o curso. Piquet tinha 128 pontos na carteira, de acordo com o Detran. Mas o piloto garante que seus mesmos eram apenas 28.

* http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,paulo-bernardo-volta-as-aulas,820716,0.htm

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Jogadores famosos e caros que dão prejuizos aos contratantes

É raro um clube que não contrata mal e fica com dificuldades para se livras das “rolhas”.

A Folha de S. Paulo listou vários jogadores famosos, caros, com contratos longos, que não deram certo, mas que têm que receber seus salários enquanto dura o compromisso.

Nessa lista, Atlético e Cruzeiro estão fora, porém, pagaram caro para ter alguns deles em seus elencos ou para que eles fossem embora.

E há nomes que podem integrar aos elencos de um ou outro a qualquer momento.

Confira:

“Não me querem”

Com elencos inflados, clubes encostam jogadores com contratos longos, por quem pagaram caro, e aceitam cobrir salários para que defendam rivais

Na pré-temporada dos clubes brasileiros, há duas grandes movimentações nos departamentos de futebol.

A maior é a busca por reforços, e outra é para encontrar destino aos jogadores que têm longos contratos, mas que não são mais desejados por seus empregadores.

Quase todos os grandes clubes brasileiros têm algum jogador do qual querem se livrar nesta época do ano.

Na maioria dos casos, os dirigentes até aceitam pagar os salários para que defendam outros times -uma forma de manter o atleta em evidência, mesmo que eventualmente numa equipe rival.

Os salários são altos. O Fluminense busca um destino para o atacante Araújo, que ganha R$ 350 mil mensais.

O Corinthians vai pagar para que Morais e Souza (média de R$ 150 mil) defendam o Bahia nesta temporada.

“Estamos tentando reduzir nossa folha de empréstimo”, diz o gerente de futebol do Corinthians, Edu Gaspar.

O goleiro Fábio Costa tem contrato com o Santos até dezembro de 2013. Até lá, custará R$ 3,4 milhões ao clube.

O caso mais expressivo é o do meia Carlos Alberto, 27. O jogador tem contrato com o Vasco até o meio de 2013, mas diretoria e comissão técnica do atual vice-campeão brasileiro o querem longe de São Januário. No ano passado, esteve no Grêmio e no Bahia. Agora, o Palmeiras o recusou.

“É difícil recolocar um jogador que você não vai aproveitar”, diz o diretor-executivo de futebol do Fluminense, Rodrigo Caetano, que ocupou esse cargo no Vasco nos últimos anos. “Muitas vezes as oportunidades aparecem em times menores, que não têm condições de pagar o contrato, e aí o clube que empresta tem que compor o salário.”

Há casos assim em todas as posições, de jovens a veteranos. O Flamengo mantém encostado o meia Kleberson, que no ano passado defendeu o Atlético-PR com o clube carioca pagando parte de seus vencimentos. “Cabe ao clube tentar arrumar alguém para emprestá-lo ou vendê-lo”, diz Marcos Antonio Silva, sogro e agente do atleta.

Empresários reclamam que a atitude dos clubes desvaloriza seus agenciados.

“Ou você faz um contrato longo e corre esse risco, ou faz um vínculo curto e pode perder o jogador”, comenta Edu Gaspar. “O que nós fazemos é tentar qualificar os olheiros, para errar menos.”

Barcelona tenta se livrar de Keirrison

Até o Barcelona paga para jogador encostado. O clube catalão, que tem Keirrison sob contrato até 2014, vai pagar os salários dele até que se recupere de lesão. Depois, vai emprestá-lo ao Coritiba. O clube já cedeu Keirrison a quatro clubes, ele decepcionou em todos.

No mercado

Atletas cujos “donos” querem se livrar

Fábio Costa – Santos – 12/2013

Cléber Santana – São Paulo – 01/2013

Araújo – Fluminense – 01/2013

Carlos Alberto – Vasco – Agosto – 2013

Kleberson – Flamengo – 12/2012

Zé Roberto – Internacional – 01/2013

Keirrison – Barcelona – 06/2014

Souza – Corinthians – 06/2015

Ricardinho – Bahia – 12/2012

Rafael Marques – Grêmio – 12/2012

André Lima – Grêmio – 12/2013

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Reinaldo completa 55 anos!

Parabéns, Reinaldo!

Do site do Galo:

* Ídolo Reinaldo completa 55 anos e agradece o carinho da Massa

Rei, Rei, Rei, Reinaldo é nosso Rei! Esse foi o grito que tomou conta do Mineirão no final da década de 1970 e início da década de 1980. Os 255 gols marcados com a camisa alvinegra fazem do ex-atacante o maior artilheiro da história do Atlético.

Um dos grandes ídolos do Galo, o Rei completa 55 anos nesta quarta-feira e agradece o carinho que a Massa Atleticana tem por ele até hoje.

O talento, os gols de placa, a irreverência e o engajamento político tornaram Reinaldo um dos personagens mais marcantes do futebol brasileiro.

“Fico muito feliz com o carinho que estou recebendo dos torcedores. Tive a oportunidade de dar alegria para eles e, hoje, tenho essa retribuição. Para mim, é uma honra muito grande ser o maior goleador da história do clube e ter proporcionado alegria para essa torcida maravilhosa, que sempre esteve ao meu lado, declara Reinaldo.

A comemoração com o braço erguido e o punho cerrado se tornou marca registrada de Reinaldo, que recorda a repercussão de seu gesto.

“Era uma época em que o Brasil estava sob o regime militar e se tratava de um gesto político muito forte, um gesto socialista. Como não havia liberdade de expressão, a gente tinha que procurar driblar a censura através dos símbolos e dos gestos. Também deram a conotação de pantera negra, por causa do racismo, mas o importante é que era um gesto forte, revolucionário”, destaca.

Oito vezes campeão mineiro pelo Atlético e duas vezes vice-campeão brasileiro, Reinaldo afirma que a camisa alvinegra possui uma energia diferente e espera que 2012 seja um ano de conquistas.

“A camisa do Atlético é o nosso grande pavilhão e jogar no time do coração é muito importante. Defendendo o Galo, cheguei à Seleção Brasileira e, desde a primeira vez que vesti essa camisa, senti uma força diferente. Que a torcida continue sempre apoiando o Atlético porque a gente espera que 2012 seja um ano de muitas alegrias”, comenta o ex-goleador, que disputou a Copa do Mundo de 1978, na Argentina.

“Terminamos o Mundial invictos e em terceiro lugar”, recorda José Reinaldo de Lima, que nasceu em 1957, em Ponte Nova, interior de Minas Gerais. Ele chegou às categorias de base do Galo com 14 anos, em 1971, trazido pelo então técnico do time juvenil, Barbatana.

REI

Memórias – “Gosto muito das finais do Campeonato Mineiro de 1976, quando fomos campeões com um time de garotos. Fiz gols nos dois jogos da decisão, além de jogadas espetaculares. Foram dois dos melhores jogos que fiz pelo Atlético e uma das festas mais bonitas que vi na arquibancada do Mineirão”, relembra Reinaldo, que mantém viva a lembrança de seu último gol em clássicos.

“Guardo especialmente na memória o último gol que fiz no Cruzeiro, em 1985, quando driblei toda a defesa e fiz gol”, diz.

Reinaldo conclui rememorando um lance genial sobre o lateral-esquerdo Júnior, em um jogo contra o Flamengo, no Mineirão, pela Libertadores da América.

“Peguei a bola na linha de fundo, o Júnior veio para me dar um carrinho e eu levantei a bola para dar o chapéu. Quando ele virou para me dar uma rasteira, dei outro chapéu para o outro lado, tirando-o completamente da jogada”.

* http://www.atletico.com.br/noticias/?p=9704

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Volto a campo domingo e amanhã estarei no programa do José Lino

Acabei de ser intimado a jogar pelo time dos amigos da Itatiaia, domingo, 14 horas, na Arena do Jacaré, contra o time da Itatiaia, na preliminar da decisão da Copa, entre Brumadinho x Inconfidência.

O telefonema foi do Eduardo Costa e a intimação da coordenadora de esportes, Úrsula Nogueira.

Estarei lá, jogando ao lado de gente como o Reinaldo, Toledo (TV Alterosa), Domingos Maracanã (Band), Tramonte (Record), Cel. Renato Vieira, Comandante Geral da Polícia Militar, Delegados Island Batista e Edson Moreira e vários outros.

Meu último jogo de 2011 foi com vitória: 6 x 4 na AABB em Conceição do Mato Dentro.

Uma honra!

Vamos ver como será o primeiro de 2012, em Sete Lagoas.

A propósito, participarei amanhã, do Rádio Vivo, do José Lino Souza Barros, às 10 horas.

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Para entender o motivo da fragilidade da oposição no Brasil

O Dr. Lincoln Pinheiro Costa twittou:

Lincolnpinheiro O mensalão recebido pela Veja: http://migre.me/7unyk

E eu fui lá conferir.

Lembrei-me da frase do Isio Duflles: “Não existe virgem em puteiro”, e aí está uma das explicações do por que da fragilidade da oposição ao governo federal.

Telhado de vidro.

Confira:

* “O jornalista Altamiro Borges realizou minuciosa pesquisa junto aos editais publicados no Diário Oficial do Estado de São Paulo e divulgou o resultado, nesta terça-feira, após descobrir indícios de um autêntico “mensalão” pago pelo tucanato ao Grupo Abril. A liberação dos recursos ficou gravada no histórico do Diário Oficial do Estado:

■ DO (Diário Oficial do Estado de São Paulo) de 23 de outubro de 2007. Fundação Victor Civita. Assinatura da revista Nova Escola, destinada às escolas da rede estadual. Prazo: 300 dias. Valor: R$ 408.600,00. Data da assinatura: 27/09/2007. No seu despacho, a diretora de projetos especial da secretaria declara ‘inexigível licitação, pois se trata de renovação de 18.160 assinaturas da revista Nova Escola’.

■ DO de 29 de março de 2008. Editora Abril. Aquisição de 6.000 assinaturas da revista Recreio. Prazo: 365 dias. Valor: R$ 2.142.000,00. Data da assinatura: 14/03/2008.

■ DO de 23 de abril de 2008. Editora Abril. Aquisição de 415.000 exemplares do Guia do Estudante. Prazo: 30 dias. Valor: R$ 2.437.918,00. Data da assinatura: 15/04/2008.

■ DO de 12 de agosto de 2008. Editora Abril. Aquisição de 5.155 assinaturas da revista Recreio. Prazo: 365 dias. Valor: R$ 1.840.335,00. Data da assinatura: 23/07/2008.

■ DO de 22 de outubro de 2008. Editora Abril. Impressão, manuseio e acabamento de 2 edições do Guia do Estudante. Prazo: 45 dias. Valor: R$ 4.363.425,00. Data da assinatura: 08/09/2008.

■ DO de 25 de outubro de 2008. Fundação Victor Civita. Aquisição de 220.000 assinaturas da revista Nova Escola. Prazo: 300 dias. Valor: R$ 3.740.000,00. Data da assinatura: 01/10/2008.

■ DO de 11 de fevereiro de 2009. Editora Abril. Aquisição de 430.000 exemplares do Guia do Estudante. Prazo: 45 dias. Valor: R$ 2.498.838,00. Data da assinatura: 05/02/2009.

■ DO de 17 de abril de 2009. Editora Abril. Aquisição de 25.702 assinaturas da revista Recreio. Prazo: 608 dias. Valor: R$ 12.963.060,72. Data da assinatura: 09/04/2009.

■ DO de 20 de maio de 2009. Editora Abril. Aquisição de 5.449 assinaturas da revista Veja. Prazo: 364 dias. Valor: R$ 1.167.175,80. Data da assinatura: 18/05/2009.

■ DO de 16 de junho de 2009. Editora Abril. Aquisição de 540.000 exemplares do Guia do Estudante e de 25.000 exemplares da publicação Atualidades – Revista do Professor. Prazo: 45 dias. Valor: R$ 3.143.120,00. Data da assinatura: 10/06/2009.

Negócio milionário

Somente com as aquisições de quatro publicações “pedagógicas” e mais as assinaturas de Veja, o governo tucano de José Serra transferiu, dos cofres públicos para as contas do Grupo Civita, R$ 34.704.472,52 ao longo de um ano. O Ministério Público Estadual já acolheu representação do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e abriu o inquérito civil para apurar irregularidades no contrato firmado entre o governo paulista e a Editora Abril na compra de 220 mil assinaturas da revista Nova Escola.

A compra das assinaturas representa cerca de 25% da tiragem declarada da revista Nova Escola e injetou R$ 3,7 milhões aos cofres do empresário Victor Civita. Mas este não é o único caso de privilégio ao Grupo Abril. O tucano Serra também apresentou proposta curricular que obriga a inclusão no ensino médio de aulas baseadas nas edições encalhadas do Guia do Estudante, outra publicação do grupo.”

SERRA

* Fonte: Correio do Brasil e Altamiro Borges, no Blog Pragmatismo Político

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Cuca começa a temporada dando explicações

Do Globo.com:

* ‘Começamos o ano em dívida com o nosso torcedor’, sentencia Cuca

Treinador do Atlético não esquece goleada sofrida para o rival na última rodada do Brasileirão e diz que a cobrança será forte para a temporada

Na primeira vez em que falou à imprensa na pré-temporada do Atlético, o técnico Cuca não esqueceu a goleada sofrida na última rodada do último Brasileiro e fez questão de enaltecer a montagem e manutenção do elenco até agora.

O torcedor alvinegro não engoliu a goleada por 6 a 1 para o Cruzeiro, já que fez protesto em frente ao CT na reapresentação do elenco, nessa semana. E isso mexeu com o treinador alvinegro, que fez questão de lembrar a dívida do elenco atleticano com a torcida.

– Jogamos tudo fora no último jogo e a maneira que a gente perdeu dói até hoje. Fui muito cobrado, até em Curitiba. Não vibramos contra o Cruzeiro. A gente concentrou dois dias antes, mas não teve a mesma força, o mesmo comprometimento. Mas vamos tirar proveito disso. Vamos cobrar nos treinamentos e nos jogos. Começamos o ano em dívida com o nosso torcedor – declarou.

Indignação à parte, o treinador passou a vislumbrar um futuro mais promissor para a equipe com relação à montagem do elenco. Cuca se mostrou feliz com as chegadas de Leandro Donizete, Danilinho, Escudero e a manutenção de Pierre.

– Estamos em uma fase de montagem de elenco, eu gosto e sei montar. Mas não monto sozinho, tem o presidente, o Maluf (diretor de futebol), o Carlos Alberto (supervisor). Estamos montando e está muito bem. Esse ano preservou-se a equipe. Com uma qualidade melhor, até porque teremos três competições. A montagem está muito bem conduzida e a gente tem tudo para passar bem o ano. Estou muito confiante.

Cuca adiantou que o grupo ainda não está totalmente fechado e que o torcedor poderá ter algumas novidades nos próximos dias.

– Podem acontecer algumas contratações de mais um ou dois jogadores. Não vou falar as posições em repeito aos atletas que tenho aqui. O grupo não está fechado, pode vir como pode algum jogador sair.

Ávine

O treinador revelou que o lateral-esquerdo Ávine, do Bahia, com quem o Galo vinha conversando, não vestirá a camisa alvinegra. Segundo Cuca, a lesão do jogador no joelho, que fará com que o atleta tenha que passar por uma cirurgia, é um dos motivos para o negócio não ser realizado.

– As negociações com o Ávine estão encerradas. Também por isso (contusão) e por termos jogadores para a posição como Eron, Triguinho e o Richarlyson.

* http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2012/01/comecamos-o-ano-em-divida-com-o-nosso-torcedor-setencia-cuca.html?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=globoesportecom

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Mancini satisfeito com a semana inicial de treinos

Do site do Cruzeiro:

“Mancini destaca primeira meta atingida em sete dias de pré-temporada: ninguém no DM”

Diogo Finelli

O técnico Vágner Mancini destacou, em sua entrevista coletiva, o fato de o Cruzeiro ter iniciado bem os trabalhos da pré-temporada na Toca da Raposa II. O treinador revelou que a primeira meta, nos sete dias inicias de atividades, era para que nenhum jogador se contundisse e fosse para o Departamento Médico. A meta foi atingida, e Mancini continua com os 27 atletas participando normalmente dos treinos, que já foram para campo.

“Nós tínhamos uma meta que era fazer com que nenhum atleta em sete dias, e o sétimo dia de treinamento vai ser amanhã (quarta-feira), que nenhum atleta fosse para o Departamento Médico. E, felizmente, hoje nós temos todos os atletas em campo. Então, não dá para você receber o atleta após as férias, intensificar no começo, porque certamente vários iriam sentir alguma lesão e sairiam do nosso bloco de atletas, que hoje são 27. Nessa montagem, seria fundamental que todos fizessem os primeiros sete dias de treino, e todos eles fizeram”, explicou o treinador, que falou sobre a sequência dos trabalhos na Toca II.

“A partir de quinta-feira, vamos entrar numa outra fase, com mais sete dias, e com a certeza ou a quase certeza de que esses sete dias iniciais deram uma boa base. A partir do oitavo dia, nós já entraremos no segundo microciclo, com um pouco mais de intensidade, mais bola, mais agressão física, e aí a tendência é só subir até o dia 22, quando faremos o jogo amistoso que marcará a nossa estreia na temporada”, disse Mancini.

O Preparador Físico Flávio de Oliveira, em entrevista ao Site Oficial do Cruzeiro, aprovou os primeiros sete dias da pré-temporada cruzeirense, e ressaltou que, como o Cruzeiro iniciou as atividades bem no começo do ano, teve tempo para formatar uma planilha com treinos mais dosados no início.

“A gente procurou, desde o primeiro dia, ter a sabedoria de conversar com todos os membros do staff do Cruzeiro. A gente tem tempo, estamos procurando fazer as etapas bem distintas. Às vezes você não tem tempo e acaba atropelando alguma situação, e paga lá na frente. Mas foi tudo bem, os atletas se mostraram bem solícitos, se entregaram e estão se entregando. Estamos bem contentes, todos indo à campo, não tivemos nenhum tipo de problema. Vamos ver se a gente consegue manter esse nível”.

Flávio de Oliveira ainda comentou que o período de chuvas também torna o trabalho mais complicado, uma vez que o gramado fica ‘pesado’, o que pode facilitar alguma lesão. Para controlar bem as atividades, existe uma interação diária com os dados de outros departamentos do Cruzeiro, que conta com profissionais totalmente capacitados.

“Pré-temporada é bem desgastante, exige muito, e está chovendo muito em Minas Gerais. O desgaste fica maior com o campo molhados. Mas estamos sempre atentos com os dados que o pessoal da Fisiologia e da Fisioterapia passam para a gente. Para a primeira semana está bom, mas ainda tem muita coisa aí, para entrar nos campeonatos bem, para ser campeão, como manda a história do Cruzeiro”.

* http://www.cruzeiro.com.br/index2.php?section=noticias&idn=11684

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Caldense inaugura memorial

A Caldense é um dos clubes mais organizados e estruturados do interior do Brasil, e agora dá outro exemplo de avanço e competência.

O assessor de imprensa Gustavo Mendanha, no enviou informações sobre a inauguração do memorial do clube, que resgata a rica história da “Veterana”.

* “Exposição relembra fatos marcantes da história do clube e homenageia pessoas ilustres”

Nesta terça-feira, dia 10, os departamentos de Comunicação & Marketing e Promoções Sociais da Associação Atlética Caldense inauguraram o memorial do clube, um espaço localizado na galeria Solarium – rol que dá acesso à biblioteca, ao complexo aquático e às quadras de tênis, squash, peteca e futebol society –, na sede da Caldense.

O memorial é formado por um conjunto de 12 painéis, onde são expostos materiais do acervo fotográfico e bibliográfico do clube, que trazem informações desde os acontecimentos históricos da Caldense, pessoas ilustres que fizeram parte do dia a dia da Veterana, até os últimos eventos realizados em sua sede social. O espaço será ser atualizado periodicamente, em consonância com os acontecimentos do clube.

Nesta primeira exposição, são homenageados o ex-jogador de futebol da Caldense Walter Casagrande Junior e o ex-presidente João Adnen Sâmia. Além dos tributos prestados às duas personalidades históricas do clube, o memorial também relembra o processo de construção do Estádio Municipal Dr. Ronaldo Junqueira – o Ronaldão –, no fim da década de 70, com texto e fotos da época. Já na seção designada aos últimos eventos realizados no clube, destaque para o Campeonato Regional de Basquete (CRB), o 11º Cultural Game da Veterana e a festa de Réveillon.

História

O objetivo da instauração do memorial da Caldense, segundo os idealizadores do projeto, é contar um pouco da história do clube através de fatos que acabaram sendo esquecidos ao longo dos anos, e ao mesmo tempo registrar os principais acontecimentos internos da atualidade.

“A Caldense tem um grande acervo, porém, pouco explorado. A nossa ideia, através do memorial, é mostrar ao associado o valor histórico de seu clube, relembrando fatos e pessoas que marcaram a vida desta associação, que foi projetada por grandes homens da nossa sociedade, e que possui fortes alicerces na cidade de Poços de Caldas”, explica o gerente de Marketing do clube, Paulo Ney de Castro Júnior.Memorial_da_A.A.Caldense_-_10.01.2012_003

O memorial é formado por um conjunto de 12 painéis, onde são expostos materiais do acervo fotográfico e bibliográfico do clube

* Fonte: Assessoria de Imprensa – ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA CALDENSE – 55 |35| 3722.1110  Ramal 43  |35| 9827.4341

www.caldense.com.br

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O Fla contrata desconhecido lá e ninguém chia; mas aqui não pode!

* A maioria dos torcedores e muitos colegas de imprensa querem o anúncio de nomes bombásticos como “reforços”, e isso acaba induzindo os dirigentes a saírem investindo errado. Costumam encher o plantel de jogadores bichados, com data de validade vencida ou enganadores. Como a memória geral é fraca, todos esquecem de exemplos positivos recentes, como o lateral direito Carlos César, que o Atlético buscou no Boa de Varginha e resolveu um problema antigo dessa posição.

Daqui pro Fla

O Flamengo contratou o lateral esquerdo Magal, que começou no Fabril de Lavras, passou pelo Villa Nova, Guarani de Divinópolis, Uberlândia, Democrata-GV, Asa de Arapiraca e Americana-SP. Caso o Galo ou Cruzeiro anunciasse um jogador com este curriculum, a imprensa quase toda estaria gozando e as nossas caixas de mensagens estariam lotadas de xingamentos aos dirigentes.

Magal tem 24 anos e grandes chances de se dar muito bem no time do Vanderlei Luxemburgo.

De Minas pra Minas

Já manifestei várias vezes a minha opinião aqui, mas não me canso de repeti-la: confio mais em investimentos desse tipo, mais as categorias de base e um ou outro experiente de fora, catado a dedo, criteriosamente, do que na gastança maluca que os nossos clubes costumam fazer.

Exemplo Werley

Toda vez que elogio o zagueiro Werley, centenas de atleticanos me escrevem xingando. Pois prefiro “Werleys” que comem grama pelo time, que pseudos craques que não honram a camisa do clube.

Num clássico como o último do ano passado, com Werley desde o início, Fabrício, Guerreiro e Leo não intimidariam os mais novos do Atlético e nem tentariam apitar o jogo, como fizeram. Mas, jogadores famosos e que a torcida adora, como Réver, Leonardo Silva e Richarlyson, agiram como “Lordes ingleses”, e o placar, todos sabemos.

* Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no Super Notícias, nas bancas, onde aliás, tem mais uma ótima charge do Duke, hoje, que me fez lembrar de uma mensagem que recebi de um conterrâneo:

DUKE

Lembrei do e-mail que me mandou o Dr. Fernando, de Sete Lagoas, onde a população aguarda aflita o início da construção de um Hospital Regional, que há tempos vem sendo prometido pra lá:

“Chico,

vai aí uma pérola que ouvi hoje.

De uma setelagoana humilde: “para fazer a Arena do Jacaré foi rapidinho, agora pra fazer o hospital é essa demora. É um descaso com o povo”.

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