Mais um fim de semana de muita expectativa para os torcedores mineiros no Campeonato Brasileiro.
Prever qualquer coisa com um mínimo de certeza é impossível, principalmente pelo jeito que anda o futebol brasileiro.
Não só o nosso trio, mas até os candidatos ao título são absolutamente instáveis.
Surpresas ocorrem a toda rodada, durante todo o Campeonato. Aliás, tem sido assim na maioria das disputas do nacional desde 2003, quando começou a fórmula dos pontos corridos, o que torna a competição mais empolgante.
As previsões dos “especialistas” antes do início do atual Campeonato é que o Figueirense seria rebaixado. Pois está brigando no alto da tabela e será uma parada torta para o Atlético, lá.
O Galo que foi péssimo no turno, mas ganhou cara de time no returno.
Torcendo de longe amanhã, os atleticanos já compraram quase todos os ingressos para o jogo de quinta-feira contra o Coritiba.
O América vai pegar um Fluminense diferente do Corinthians em termos de determinação. A paulada que deu no clube paulista alertou os cariocas, que estão demonstrando humildade, pelo menos nas palavras. Além de ter tomado de três e show de bola no turno, na Arena do Jacaré.
O Coelho é hoje franco atirador e não ficarei surpreso em caso de novo resultado positivo.
O América está tendo do Fluminense o respeito que não teve do Corinthians.
Cruzeiro e Internacional entram desfalcados, mas ambos com necessidade urgente de vitória.
Um para não ser rebaixado; outro porque ainda sonha com vaga na Libertadores da América.
Deverá ser umas das melhores partidas da rodada.
Tudo pode acontecer para os mineiros nesses jogos!
O Cruzeiro foi buscar fôlego e tentar melhorar o astral em Atibaia
Sobre a seleção brasileira, fiquei sabendo ontem à noite que venceu o amistoso no Gabão.
Não ligo para amistosos, ainda mais em um jogo desses, que só serviu para o presidente da CBF, Ricardo Teixeira fazer sua política internacional.
Foi com amistosos assim que João Havelange angariou votos na África, Ásia e Oriente Médio, para surpreender o mundo e derrotar o inglês Stanley Rous (foto), que tentava mais uma reeleição na FIFA, em 1974.
A charge do Duke, hoje, no Super Notícia, expressa bem a importância desse jogo.
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