Para quem é adepto das “teorias da conspiração”, esta rodada do Brasileiro mostra que é preciso refletir mais antes de manifestar uma “certeza”.
O meia Marquinhos, do Grêmio, disse no intervalo de Galo 1 a 0, que o árbitro paulista Wilson Luiz Seneme, estava ajudando o Atlético.
No início do segundo tempo, Neto Berola fez uma falta quase que imperceptível. Já tinha um amarelo, e tomou o vermelho.
Foi a vez dos atleticanos reclamarem, injustamente; como o jogador do Grêmio. Foi falta sim.
Quatro dias antes do jogo contra o Flamengo, o volante Fabrício disse que o clube carioca é sempre beneficiado pelo STJD.
Independentemente da punição ou não do Ronaldinho Gaúcho, foi uma declaração infeliz, pois cutucou o adversário e incomodou ao Tribunal, que bem sabemos, é corporativista, como a maioria das categorias profissionais do Brasil.
Jogador veterano, a caminho do fim da carreira, Fabrício deveria ter pensando antes, se a sua declaração poderia mais ajudar ou prejudicar ao Cruzeiro.
Até outro dia circulava na internet um e-mail de um “funcionário” da CBF que jurava que a ordem lá dentro era mandar o Atlético para a Série B, através das arbitragens.
Pois é!
O Galo até pode ser rebaixado, mas jamais reclamar de armação das arbitragens este ano.
Essas teses conspiratórias são ridículas e com a rede mundial dos computadores e telefones celulares, ganharam mais força ainda.
Não me esqueço das idiotices que choveram depois da perda do Brasil para a França na Copa de 1998.
E em determinados momentos, é muita gente que gosta de fazer uso dessas “conspirações”: político corrupto, dirigentes, treinadores e jogadores ruins de serviço.
Da vitória do Galo: Filipe Souto vai ganhando coragem e aprimorando seus chutes de longe.
Bom demais!
Carlos César. Que jogador! E imaginar que o Atlético jogou fora uma fortuna no Patrick; jogador ruim e péssimo profissional.
Como está jogando o Daniel Carvalho! Atestado de erro crasso do Dorival Junior, que insistia em deixa-lo fora, até do banco.
O goleiro Renan Ribeiro superou o problema da doença e morte da irmã e voltou a jogar muito.
Cuca detonou o Celso Roth e aos comentaristas que disseram que ele errou quando pôs o Serginho no lugar do Carlos César; e o Marquinhos Cambalhota no lugar do Daniel Carvalho.
Os gols do Marquinhos Cambalhota (segundo do SP contra o Grêmio), e do Welington do SP contra o Bahia, hoje, foram dos mais bonitos que já vi.
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