Além grande figura humana, artista e um dos pioneiros do profissionalismo da publicidade de Minas Gerais, Hélio Faria é pai de gente boa e competente, com quem tenho o prazer de falar sempre, como o Helinho Faria, dono da Agência FAZ Comunicação e do Alexandre Faria, ex-diretor do América, Atlético e Fluminense.
Foram várias defesas importantes durante a partida contra a Espanha, neste domingo, pelas quartas-de-final do Mundial Sub-20. Para coroar a grande atuação, na disputa de pênaltis, o goleiro Gabriel pegou duas cobranças espanholas e ajudou a classificar o Brasil para pegar o México, nesta quarta-feira, na semifinal da competição.
– Sem dúvidas foi o jogo mais difícil da minha vida. O time deles era muito bom, mas nós conseguimos sair com a vitória – disse Gabriel ainda eufórico com o desfecho da partida.
Considerado por muitos jornalistas o melhor jogador em campo, Gabriel realmente deixou o gramado como herói, sendo aplaudido por muitos torcedores. Último a seguir para o vestiário por conta da entrevista que teve de conceder para a Fifa, ele fez questão de exaltar toda a delegação por conta da sua atuação.
– Fui bem, mas isso é mérito de toda a equipe, que correu muito o jogo todo. Queria agradecer também toda a comissão técnica, que preparaou a gente muito bem para este duelo. Principalmente o Maia (preparador de goleiro), que me orientou sobre os batedores de pênaltis deles – falou Gabriel.
* http://www.cbf.com.br/noticias/selecoes-de-base/sub-20/2011/8/15/o-jogo-mais-dificil-da-minha-vida
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“Ainda vou fazer um gol importante”, previu Dudu
No dia anterior ao duelo de quartas-de-final do Mundial Sub-20 entre Brasil e Espanha, o meia-atacante Dudu parecia prever o que ia acontecer no jogo. Numa conversa descontraída dentro do quarto, ele soltou uma frase que se confirmou neste domingo.
– Ainda vou fazer um gol importante nesse Mundial, pode escrever – disse Dudu.
Então beleza Dudu, está escrito. Realmente, seus gols foram muito importantes para a Seleção Sub-20 neste domingo. O primeiro saiu na prorrogação. Após uma boa tabela com o atacante Henrique, o camisa 7 do Brasil dominou e tocou no cantinho do goleiro. Se não fosse o empate da Espanha logo em seguida, teria sido o gol da classificação.
Persistente em fazer valer sua promessa, Dudu ganhou nova chance de fazer o seu gol importante. Coube a ele cobrar o pênalti que deu a vaga ao Brasil na semifinal do Mundial. Com categoria, ele tocou no canto do goleiro e saiu para o abraço.
– Eu vi o goleiro se mexer e toquei no outro canto. Ele saiu muito antes – explicou Dudu.
Tomara que contra o México, nesta quarta-feira, às 20 horas (22 horas de Brasília), ele volte a marcar gols importantes como os desse domingo.
* http://www.cbf.com.br/noticias/selecoes-de-base/sub-20/2011/8/15/ainda-vou-fazer-um-gol-importante
Sou ouvinte e fã da indignação do Ricardo Boechat, todas as manhãs, na BandNews FM 89,5, de 7 às 9 hs, contra as bandalheiras e absurdos do Brasil.
Ultimamente ele tem batido pesado na postura da presidente Dilma Roussef, que não quer que a Polícia Federal algeme os bandidos presos e mostre à imprensa.
A presidente marca um gol de placa ou mandar para a rua todos os ratos que caem na ratoeira, mas pisa na bola ao querer que a imprensa não mostre os danados algemados.
Um jornal de Macapá conseguiu fotos dos presos ligados ao Ministério do Turismo e estampou na primeira página.
A reação dos políticos de quase todos os partidos foi geral. O jornal está sendo processado.
O Boechat lembrou bem: “ladrão de galinha pode, né?”
Político é que não!?
Pois a única punição que essa cambada sofre é essa: execração pública!
Daqui a pouco ninguém mais se lembra deles, por causa do escândalo seguinte, e fica por isso mesmo.
Ninguém devolve o que roubou do nosso dinheiro, e a cadeia só durou algumas horas.
Ou seja: nessa área, o crime compensa. Por isso os políticos, de modo geral, se protegem, mesmo sendo eventualmente de partidos “adversários”!
Por falar em poderosos, continua rendendo a história do fim do programa FrenteVerso, da Rádio Inconfidência FM.
Não conheço pessoalmente o Marcos Lacerda, que era o produtor e apresentador do programa, mas tive a satisfação de ser apresentado via e-mail.
Tivemos ontem o seguinte diálogo:
“Caro Chico,
Recebi o recado, abaixo, do Marcos Caldeira. Estou à sua disposição para o que for necessário.
Tenho grande interesse em que se divulgue esse disparate, onde o foco, a meu ver, está no modo insolente, arrogante e prepotente com que, uma vez mais, o governo mineiro trata a Cultura – e a imprensa de modo geral.
Com certeza porque a imprensa local se acostumou a ser tratada assim.
Tudo isso pra mim é novo. Nunca vi na minha carreria, aberração semelhante: um governo achincalhado, insultado pela imprensa, intelectuais de todo o país, que se dá o direito de simplesmente ignorar esses ataques, plenamente justificáveis. Confesso que já estou de saco cheio desse assunto, mas farei tudo o que for necessário para honrar a Cultura que herdamos, entre outros, de Drummond.
Se você quiser fazer algo mais do que já fez, estou ao seu dispor. Não tenho nenhum interesse particular nessa batalha.
O FrenteVerso, pra mim, morreu, assim como morreu em mim parte do amor que eu tinha por Minas. É isso aí, meu caro.
Grande abraço e obrigado pelo seu interesse por esse tema pedregoso.
Marco”
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* Caro Marco,
é um prazer conversar com você e parabéns pela competência e credibilidade.
No post sobre o assunto, fiquei feliz com os comentários de apoio que você recebeu e mais ainda por gente que eu nem sonhava que visitava o blog, como o Silvio Lancellotti e o Symphronio Veiga, a quem inclusive, dei destaque, ontem.
Mande um artigo sobre o assunto, por favor, abordando exatamente estes aspectos levantados por você neste e-mail.
Conte detalhes dessa história.
Alguns leitores levantaram as teses de sempre: “o Marco deve ter desagradado algum poderoso…”
Tenho um jornal semanal em Sete Lagoas, há 20 anos, e sei o que é enfrentar os “donos” do poder, sejam políticos ou econômicos. Não sei se foi um fator desses que tirou um programa tão bom do ar. Também estou curioso.
Vamos botar o dedo nessas feridas.
Grande abraço e reitero o prazer em dialogar contigo.
Obrigado,
Chico Maia
É antigo, porém sempre atual e verdadeiro o ditado que diz: “violeiro quando é ruim, bota culpa na viola”.
Ontem, vi um alemão ajudar o Bayern Munich ganhar do modesto Wolsfburg, 1 x 0, pela segunda rodada do Campeonato deles. Uma covardia.
hoje de manhã, vi o senhor Marcos Vinícius de Sá Santos, fazer uma arbitragem da pior qualidade no 1 x 1 entre Democrata e Contagem, pela Terceira Divisão mineira, em Sete Lagoas.
Durante a Copa da África do Sul assistimos erros absurdos, que entraram para história.
Lembro estes fatos para alertar ao futebol mineiro, especialmente a muitos colegas, que essa tentativa de sempre responsabilizar os árbitros e bandeiras pelos maus resultados dos nossos times só vai mascarar uma verdade: estamos mal!
O gaúcho Altamir Haussman foi um dos auxiliares brasileiros na África do Sul ano passado.
Realmente não levantou a bandeira no primeiro gol do Coritiba, mas hoje, não foi o grande culpado por mais uma derrota do Galo no Brasileiro.
A defesa atleticana é lenta, tem falhado sucessivamente, mal amparada por um meio e ataque que erram passes demais e facilitam os contra ataques adversários. Foi assim o primeiro gol do Coritiba, independentemente da arbitragem.
Sempre haverá erros de arbitragem e raramente algum time não reclama de forma veemente em todo jogo. Os melhores times superam situações como essas; os piores entram em desespero e passam a responsabilizar este fator pelo insucesso. E os jogadores, muito espertos, passam a usar o mesmo discurso!
O Cruzeiro de 2003 nem tomava conhecimento os erros dos árbitros contra si.
Torcida
O jornalista Luiz Carlos Alves nos escreveu depois de Botafogo 4 x 2 América: “Chico,
em casa; sozinho e atento ao jogo do América, tive a certeza que, se a regra permitisse, o locutor – que nem sei o nome – e o Sérgio Noronha (este me enganou por algum tempo, no passado) desceriam para o campo e iriam reforçar o time do Botafogo. Fico indignado. Já não basta a Globo nos obrigar a ouvir o Right, com toda aquela desfaçatez? Também nos seus canais que deveriam ser desprovidos de bairrismos? Já é difícil aguentar a torcida global acintosa pelo Corinthians e pelo Flamengo, mas ter que suportar o retorno da velha prática “tudo a favor do Rio” passa dos limites. Até quando?
A única dúvida que tive, até ler seu comentário, era: será que só eu percebi isso, tamanha safadagem? Permaneço absurdado.”
Incrível a repercussão da notícia do fim do programa Frenteverso, apresentado pelo Marco Lacerda, tirado do ar pela Rádio Inconfidência FM.
Além de protestos de várias partes do mundo, como publicamos aqui ontem, hoje o nosso blog teve o prazer de receber dois comentários de gente importante, que conhece de comunicação.
Do paulista Silvio Lancellotti e do mineiro Symphronio Veiga, dois grandes jornalistas.
Confira:
* “Fui entrevistado pelo Marco. Uma delícia de contato, graças à sua pesquisa, à sua competência e ao seu carinho. Dividimos trabalho na redação de “Vogue”, meados da década de 70. Sim, talvez sejamos vetustos, dinossáuricos, conforme prega a molecada de hoje, com todo o respeito – mas, uma molecada que nem imagina o que foi, para a nossa geração, do Marco e minha, a briga contra a Ditadura e a Censura (me perdoem a rima grotesca). Marco, manifestar a minha solidariedade é pouco, e quem sabe é inútil. Mas, como dizia um certo Tancredo, por favor, não vamos nos dispersar. Tenho cinco filhos, e dois netos. No mínimo eu me esforço para ensinar, a eles, a compostura e a dignidade. Putabraços”
Silvio Lancellotti
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* “Está nas mãos do governador Anastasia determinar a inclusão do Frenteverso na grade da TV Minas. Seria uma solução que, certamente, agradaria a todos. Patrocinadores não faltariam.”
Symphronio Veiga
Foi um dos melhores jogos do Campeonato. O América foi brilhante enquanto teve fôlego.
Todo o time jogava bem, mas quando levou o segundo gol, se perdeu, e passou a errar muitos passes. Perdeu o domínio da partida com a pressão exercida pelo Botafogo, indiscutivelmente um time muito bom.
O árbitro deu um pênalti inexistente aos 33 do segundo tempo, quando o time carioca já tinha virado para 3 x 2.
Com 4 x 2 ficou impossível reagir!
Uma pena, pois o América merecia resultado melhor nesta partida.
Dureza também foi a torcida descarada do locutor e comentarista do Premiere pelo Botafogo. Uma vergonha!
O Avaí tem um time ruim, mas quis encarar e chegou a chutar uma bola na trave logo no início do jogo.
O técnico Galo avaliou mal o Cruzeiro. Pensando que o time do Joel Santana estivesse mal pernas, por causa de quatro derrotas consecutivas. Foi pra cima, e dançou feio!
Tomou só de 5 x 0 porque o goleiro Felipe defendeu o segundo pênalti batido pelo Montillo, que já havia marcado um, também de pênalti.
E claro, porque o Cruzeiro apenas administrou a vitória tranquila, depois que fez 3 x 0.
Voltou para o segundo tempo sem forçar muito.
Wellington Paulista teve um retorno razoável, mostrou que será muito útil ao Joel Santana.
Sofreu o pênalti que originou o segundo gol cruzeirense, depois de tomar a bola do Welton Felipe, aquele mesmo, do Atlético, com os mesmos vacilos de sempre. Tentou sair jogando, perdeu a bola, teve que cometer pênalti e foi expulso, deixando seu time com um a menos a maior parte do jogo.
Ortigoza, que entrara no lugar do W. Paulista, fez um belíssimo gol, de cobertura, e Fabrício jogou muito, iniciando a goleada com um gol ao estilo dos bons centroavantes.
Thiago Ribeiro entrou muito bem, no lugar do Roger. Fez outro belo gol e deu mais velocidade ao ataque azul. Não entendo essa de deixá-lo no banco.
Mais uma vez, Montillo foi o cérebro e motor do time.
Da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, hoje
* “Efeito dominó”
Demitido pelo presidente da CBF, Ricardo Teixeira, logo após o término da Copa do Mundo da África do Sul, o então diretor de seleções da entidade, Américo Faria, viu seu filho perder o emprego. Carlos Faria, que trabalhava na Kentaro, empresa com sede na Suíça que organiza jogos para a seleção brasileira, foi demitido. Além de trabalhar na Kentaro, Carlos Faria atuava no ramo de agenciamento de jogadores no Brasil.
Recebi do Marcos Caldeira, diretor do jornal TREM Itabirano, informação sobre o fim do programa FrenteVerso, da Inconfidência FM, e a reação de ouvintes e celebridades da comunicação, em Minas, Brasil e mundo.
“Uma frustração: vc. sabe que a Inconfidência FM teve o disparate de tirar do ar, para economizar dois mil e quinhentos reais, o FrenteVerso, um dos melhores programas do rádio brasileiro, apresentado pelo jornalista e escritor Marco Lacerda?
Nesse TREM que você recebeu publiquei uma nota de repúdio. Foi uma burrice de lesa-Minas. Um monte de cobrões Brasil afora se indignou contra a decisão da emissora:
1) Marco querido,
Me sinto um pouco menos brasileiro e menos ainda “brasileírissimo”.
Forte abraço, outras oportunidades virão. Abraço.
Lucas Mendes, Manhattan Connection, NY
2) Caro Marco,
Lamento muito. Protestei no Facebook, muitos se solidarizaram.
Grande abraço e parabéns por tudo o que você fez, esperando que a situação se reverta
Renato Janine Ribeiro, filósofo, professor-titular de Ética e Filosofia Política da Universidade de S. Paulo (USP)
3) Caro amigo Marco,
Foi com grande pesar que recebi a triste notícia do fim do FrenteVerso.
Vai fazer uma falta danada. É uma pena. É uma grande perda para o ouvinte.
Espero que isso ainda possa ser revertido. Conte comigo para o que precisar. Um abraço solidário e fraterno,
Rogério Faria Tavares, jornalista, Rede Minas, da Irlanda
4) Uma pena, Marco. Pôxa vida, como é difícil manter coisa de qualidade no ar, não? Para porcaria não falta patrocinador, mas para sites, impressos e programas de rádio e tevê de relevância… Bola pra frente, às ordens.
Daniel Lopes, Blog Amálgama, Natal (RN)
5) Que lástima! Parabéns pelo belo trabalho realizado esses anos e pela contribuição ao rádio nacional.
André Fischer, Mix Brasil, São Paulo
6) Caríssimo, inacreditável! Conte com a minha solidariedade. Abração.
Sílvio Lancellotti, ESPN Brasil
7) Olá Marco. Um programa maravilhoso que fará falta no rádio brasileiro justamente agora em que o veículo começa a se reinventar conciliando o modelo original com as possibilidades da vida digital. Uma pena! Parabéns. Abração.
Márcio Lambert, Net Propaganda e Marketing, BH
8) Marco Lacerda, bom dia!!!
Que triste essa notícia!!! Náo entendo!! O teu programa dá muito prestígio à Inconfidência e ao Jornalismo e à Cultura feitos em Minas!!! É uma pena!!! Conte com todo o meu apoio no que estiver ao meu alcance! (É ainda possível uma re-avaliaçáo dessa decisão? Espero que sim!!)
Todo o meu apoio, respeito e carinho! Viva O FRENTEVERSO !!! Até breve!
Leo Minax. músico, de Madri
9) Pô, Marco, que sacanagem! E tanta merda solta pelo ar, com patrocínio garantido. Mas valeu pelo seu trabalho exemplar, isso fica para sempre.
Abração
Fernando Fabbrini, publicitário, BH
10) Que perda, Marco!
Daqui a pouco vou divulgar pelo Facebook.
Um beijo,
Regina Rheda, escritora, de Long Island, NY
11) Tô colocando uma nota na coluna de segunda-feira.
Abraço,
Walter Navarro, colunista, O Tempo
12) Marco: Que pena! O programa foi muito bom. Um amigo meu pensa em montar, em SP, uma rádio pela Internet. É possível até pensar, eventualmente, numa parceria com a própria Inconfidência.
Abração,
Carlos Brickman, Observatório da Imprensa
13) Dear Marco, que coisa triste. Se tiver alguma coisa que eu puder fazer pra te ajudar, estou aqui. Você já tem planos?
Beijos,
Teté Ribeiro, Revista Serafina, Folha de S. Paulo
14) Marco, I’m very, very sorry! Já vou por no ar uma nota.
Beijão,
César Giobbi, Portal ONNE, São Paulo
15) É isso aí, Marco, tempos difíceis para o jornalismo de qualidade.
Conte comigo, abraço.
Fernão Lara Mesquita, diretor de O Estado de S. Paulo
16) Marco, é inadmissível que um programa dessa qualidade saia do ar.
Se a decisão for irreversível, desejo-lhe bons projetos, para o bem da cultura mineira. A começar pelo óbvio: um livro com o melhor do FrenteVerso.
Marcos Caldeira, O Trem Itabirano, Itabira, MG
17) Eu engrosso o coro daqueles que adoram e reconhecem esse programa como sério, competente e de muita sensibilidade. Já fui entrevistado pelo Lacerda e me impressionou a sua preparação para que a entrevista fosse de fato reveladora.
Chico Pelúcio, diretor do Grupo Galpão
18) Salve, querido Lacerdinha (forever!)
Que péssima notícia! O desânimo aumenta porque, olhando ao redor, a toda hora mais alguma porta se fecha. Espero que pinte outro lance prôcê logo logo
Beijo,
Maurício Kubrusly, Rede Globo, Rio
19) Nosso amigo e super jornalista Marco Lacerda levou ao ar um dos programas mais legais do rádio brasileiro, o FRENTEVERSO. Hoje fico sabendo que o programa acabou. Não gostei nada disso. E vou ficar sentadinha esperando a volta o mais rápido possível.
Marli Brickmann, Observatório da Imprensa, SP
20) Marco, querido, que sacanagem! Disparei para o meu mailing de jornalistas que acompanharam o FrenteVerso desde o começo de todo o Brasil. Meu abraço. E estou torcendo para o programa voltar.
Beijo,
Edson Paes de Melo, jornalista, SP
21) Marco, estou sem trabalho – idade versus competência – e me disponho a ser uma produtora GRATUITA desse Monumento de Programa. Falo sério!
Beijos,
Virgínia Murano, jornalista, SP
22) Marco, se um programa desse nível, desse porte, dessa tonelagem sai do ar, não é mais o fim da picada. É o fim do abismo.
Abraços,
D. Viotto, Propaganda&Maketing, São Paulo
23) Espero que você leve o seu precioso acervo de entrevistas para um site próprio na web, de onde continue sua inconfidência mineira independente. Não faltarão sites de revistas ou jornais que o hospedem com prazer. Você poderá ter até mais condições de trabalho. Abraço de Munich, em férias. Procuro-o ao voltar, na semana que vem.
Abração,
Moisé Rabinovici, diretor do Diário do Comércio, São Paulo
24) O que posso fazer? Conte comigo!!!!
Carlos Alberto Ratton, escritor
25) Marco,sinto pelo fato, pena que certas coisas não mudem em Minas
Eduardo Trópia, fotógrafo, Ouro Preto
26) Que perda, Marco!! Sai do ar o programa mais cult e competente do rádio brasileiro. Sucesso nos seus novos projetos. Grande abraço.
Franklin Rodrigues, restauranter, Brasília
27) Realmente uma pena, Marco. Perdemos todos…
Abraços,
Bob Tostes, jornalista e músico, BH
28) Que merda!
Sylvio de Podestá, arquiteto, BH
9) É com tristeza que recebo esta notícia. Programas tão bacanas como o FrenteVerso deveriam na verdade ganhar potência. Ouvinte desanimada com o andar da carruagem mineira. Sempre a mesma desculpa, falta de verbas. Até quando? Parabéns pelo belo trabalho, Marco Lacerda!
Dudude Herrmann, bailarina e coreógra, BH
O futebol e seus mistérios, incluindo suspeições, é muito parecido no mundo inteiro.
Dois fatos no futebol internacional hoje que nos remetem a exemplos brasileiros:
O poderoso Bayern Munich perdeu na estreia do Campeonato Alemão, em casa, e hoje jogou na casa do adversário, contra o Wolfsburg, que logo no início do jogo fez 1 x 0.
A festa durou pouco porque o árbitro e o bandeira viram um impedimento que ninguém mais viu.
Jogo duro, bom de se assistir, e aos 46 do segundo tempo o brasileiro de Alagoas, Luiz Gustavo, fez o gol da vitória do Bayern.
Lá, também os árbitros pendem pelo mais forte ou mais famoso.
O outro exemplo vem da França. O Paris Saint Germain, agora controlado por milionários do Qatar, continua sem vencer no Campeonato, apesar de ter sido o clube europeu que mais investiu para esta temporada: 85 milhões de euros!
Mostra mais uma vez, que não é só dinheiro farto que monta times vencedores.
Mais sobre o jogo do PSG e os milionários investimentos feitos para esta temporada, no site do SuperFC e depois na edição do dia 6, da Folha de S. Paulo:
* “Em partida válida pela segunda rodada do Campeonato Francês, o Paris Saint Germain sofreu um gol quase nos acréscimos do segundo tempo e ficou apenas no empate diante do Rennes. Como perdeu para o Lorient na estreia da Ligue 1, o PSG segue sem vencer e ocupa a 14 colocação no torneio nacional.
A equipe da capital francesa saiu na frente com gol do atacante Gameiro, aos 28 minutos do segundo tempo. Porém, já aos 43 da etapa final, Jonathan Pitroipa anotou para o Rennes. Ainda sem perder na competição, Toulouse, Caen e Saint-Étienne seguem na briga pela ponta com o primeiro levando vantagem no saldo de gols.”
* “PSG esbanja com milhões do Qatar”
FRANCÊS
Com Leonardo, clube se torna o mais gastador da Europa
DE SÃO PAULO
O país-sede da Copa de 2022 conseguiu desviar para a França a rota das contratações milionárias, normalmente concentrada em Itália, Espanha e Inglaterra.
Após a venda de 70% de suas ações para o Qatar Sports Investments (QSI), fundo de investimento do governo qatariano, o Paris Saint-Germain se intrometeu entre os ricos e virou o clube mais gastador da Europa.
O time da capital levou para a França o goleiro da seleção italiana Salvatore Sirigu, o volante da Juventus Mohamed Sissoko e o meia-atacante Jérémy Ménez, da Roma.
Mas sua grande vitória foi bater o gigante Chelsea, que também possui um proprietário bilionário e disposto a gastar muito pelo argentino Javier Pastore, do Palermo.
O meia era um dos jogadores mais desejados do mercado europeu nesta temporada e acabou acertando com o PSG por € 42 milhões (R$ 93,6 milhões), segundo negócio mais caro da atual janela.
A transferência já foi confirmada por Pastore, mas não pelo clube. Há a possibilidade de ele ser apresentado durante o jogo de estreia no Francês, hoje, ante o Lorient.
Com a confirmação do negócio, o PSG será o recordista de gastos em toda a Europa nesta pré-temporada, com € 85 milhões (mais de 193 milhões). O valor representa mais de 52% do gasto dos times franceses com reforços.
Quem controla o projeto do clube, campeão nacional pela última vez em 1994, é o brasileiro Leonardo, que deixou de ser treinador da Inter de Milão para virar manager.
Ele tentou levar para Paris os meias Ganso e Lucas. Pelo menos por enquanto, os petrodólares que, segundo o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, “compraram a realização” do Mundial-2022, não foram suficientes para isso.
O PSG não é o único clube europeu recém-elevado de patamar pelas montanhas de dinheiro vindas do Qatar. O Málaga escapou do rebaixamento na temporada passada na Espanha após passar para as mãos do empresário Abdullah Al-Thani.
Na atual janela, gastou mais até do que os dois hegemônicos clubes do país, Barcelona e Real Madrid. Agora, quer fazer frente a eles também em campo. (RAFAEL REIS)
