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Euller diz no Sportv que já já vira diretor do América

Vi o programa agora há pouco, que levou jogadores veteranos em atividade, como o Euller, e outros que jogaram até quase os 40, como o Toninho Cerezo e Júnior, e o Tulio Maravilha, que ainda bate uma bolinha.

O assunto era o Rivaldo, se vai dar retorno ao São Paulo ou não.

Mas, o que mais me impressionou foi o visual do Cerezo: cabeça branca, bigode branco e um semblante de tristeza que nunca vi antes nele, nem em momentos ruins dos tempos em que ele jogava, e muito.

Cerezo sempre foi exemplo de alegria e força de vontade e vê-lo com aspecto de astral baixo é muito ruim. Não combina com ele.

Cometeu os seus pecados como jogador de futebol, mas o ser humano está acima de tudo.

Enfrenta problemas pessoais, como qualquer mortal e precisa levantar o astral, pois é gente muito boa.

Sobre o Euller, a notícia está no site do Super FC:

* Após aposentadoria, Euller quer ser dirigente do América

DA REDAÇÃO

Siga em: twitter.com/super_fc

O veterano atacante Euller, de 39 anos, declarou no programa Arena Sportv, que pretende continuar trabalhando no futebol ao fim de sua carreira. A intenção de jogador é integrar a diretoria do América e assim dar continuidade a seus projetos no esporte.

“Eu amo o futebol. Já conversei com o América para que, após minha aposentadoria, em julho, ou agosto deste ano, dependendo da reinauguração do Estádio Independência (para o jogo de despedida), eu possa permanecer no clube, integrando a diretoria”, declarou Euller.

Segundo o atacante, continuar no futebol para ele não é um sacríficio. Euller afirma que sua vida regrada favoreceu sua permanência nos gramados por tanto tempo.

“Existem vários atletas que abriram mão de muitas coisas e se dedicaram ao futebol. Eu mesmo fui um deles, nunca gostei de baladas, farras, e isto me deixa em condições de atuar, não em grande nível, como era antes, mas de forma aceitável”, explicou o atacante que atuou com sucesso em diversos clubes do futebol brasileiro como Palmeiras, São Paulo, Vasco e Atlético. O jogador foi um dos líderes do acesso do Coelho à série A, do Campeonato Brasileiro.

* http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/?IdNoticia=38477,ESP&utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter


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Comentários:
12
  • jogo como profissional há quatro anos em manaus,+ o
    grande problema é a falta de empresário q ñ tenho
    +vc vera em meu video q tenho minhas qualidades
    agardeço por sua atenção
    agradesido: emerson alves tavares
    fica com deus.

  • Márcio Amorim disse:

    Caríssimo senhor Mário César!
    Não houve em nenhum momento algum mal entendido. Não sei se o senhor observou, mas escrevo com zelo. A frase da pseudo-discórdia traz como sujeito o pronome indefinido “alguns” que, como indefinido, não se referia ao senhor, com certeza. Nem a ninguém em especial. Li o seu comentário com a tranquilidade dos meus 63 anos e só liberei um sorriso quando vi a sua idade. Os jovens são assim. Mudam com o tempo para melhor, claro. Senão a vida não teria sentido. O sorriso foi porque o senhor nem tinha nascido e eu já varava madrugadas no volante atrás do nosso América. E, apesar da idade, ainda o faço. Tenho ido à Arena para os jogos corujões, às vezes, sozinho. Voltando pela madrugada. Se podemos tirar proveito do suposto mal entendido, esse proveito pode ser uma nova amizade. Um abraço.

  • Mário César disse:

    sr. Márcio Amorim,
    Relendo o que escrevi, reconheço que fui agressivo. Ao ler o seu comentário, dizendo que minha mensagem foi talvez proferida por alguém que nem sabe o caminho do estádio, perdi o meu autocontrole. Pois justo eu, que já fiz absurdos para estar com o América. Que este mal entendido fique resolvido. Portanto, espero que compreeenda o meu teor extremamente passional e devolvo o mesmo abraço amigo.

    Dudu Galomaio,

    Tenho muitos amigos atleticanos. Os melhores inclusive são na maioria atleticanos. A minha antipatia fica restrita àqueles marginais que tinha relatado anteriormente ( galoucura). Talvez na emoção coloquei cachorrada sem especificar. Mas reintero a quem eu estou relacionando este termo. Sei que sua educação, igual a de muitos atleticanos que conheço, não tem nada a ver com essa história.

    Sobre o fato de você não entender a antipatia que a maioria da torcida do América tem pelo Atletico, eu posso lhe responder: já ouviu aquela história de quem leva o tapa não esquece?E este tapa eu me refiro ao seguinte:

    Eu acompanho clássicos desde 86, além de possuir registros microfilmados de reportagens dos clássicos dos anos 70 pra trás ( na hemeroteca pública, terceiro andar, na biblioteca luis bessa da praça da liberdade possui todo este acervo jornalístico que você pode consultar quando tiver tempo). Posso lhe dizer sem medo de errar: Vi e li coisas que até Deus duvida em clássicos contra o Atletico. Penaltis escandalosos, intimidações absurdas, porrada em campo, fora dos estadios, sempre éramos a minoria desprestigiada. Não que só acontecesse isto, pois vcs venceram muitos jogos com propriedade. Mas muita coisa errada eu vi. Principalmente as afinadas da juizada perante à massa alvinegra.

    Por isso eu não alivio nem para o euller, que por incrível que pareça, era o meu maior ídolo junto com o milagres ( dos que eu vi jogar ) . A mágoa é grande.

    Pense o seguinte, não é arrogância, é fanatismo. Exemplo:Hoje o Kalil acabou de dar uma entrevista no alterosa esporte dizendo que em 10 anos só terá um time na cidade. A maioria pode taxar de prepotência, arrogância, etc. Eu encaro fanatismo, pois conheço familiares dele e sei que eles são assim.

    Nós americanos somos menores em tamanho,mas em fanatismo, somos iguais à sua torcida. Rigorosamente iguais.

    Um abraço cordial e esportista.

  • Dudu GALOMAIO disse:

    Caro Mário César,
    opinião é opinião. Devo respeitar a sua.
    Mas saliento que nada adianta temer (com razão) pela atitude de vândalos travestidos de torcedores (comum em todos os clubes de grande torcida) se dentro de você e de muitos americanos existir essa espécie de rancor (ou antipatia) APARENTE, que pode também, por que não, desencadear agressões.

    Como eu já disse, pode estar certo que 99% da torcida atleticana não odeia o América. Do contrário, parece-me que 99% da torcida americana odeia o Galo.
    Ciente que sou da história do clássico das multidões, ainda assim não vejo motivo para tanto. Sabemos todos que o América se enfraqueceu ao longo dos anos ( a partir da década de 60), perdendo posto e torcida para o Cruzeiro, mas nada o impede de voltar a lutar pelo topo do futebol em MG (e isso nao se resume a uma conquista esporádica do Campeonato Mineiro vez em quando).

    Por mais brincadeira que se faça, não vejo atleticanos menosprezando a bonita história do América, como é comum de uma outra torcida mineira.
    E o que classifico como arrogância, é o fato de americanos não aceitarem que outros queiram o bem do América, no estilo “não precisamos de ninguém”.
    Essa “auto-suficiência” é questionável do ponto de vista prático, uma vez que o América necessita recuperar o espaço perdido.

    Saudações!!!

  • Márcio Amorim disse:

    Caro Mário César!
    Agora sim, dirijo-me ao senhor o que, em respeito ao Chico, que nos oferece este espaço, nunca faço (dirigir-me aos participantes para bate-boca). Sempre abro exceção para elogiar alguma opinião.
    Usei a expressão “cidadão acima” porque, nos meus vastos conhecimentos, não há nada que desabone a palavra cidadão (e estava, sim, logo acima). O mais importante é que eu não me dirigia ao senhor. O vocativo era o de sempre: “Caro Chico Maia!”. Mesmo assim, não entendi onde houve tanta ofensa. Em segundo lugar, ainda de acordo com o meu vasto conhecimento, “alguns” nunca será sinônimo de “você/senhor”. Como eu não me dirigia ao senhor… Critiquei, sim, ferozmente neste espaço muitos, milhares de americanos que se omitiram e se acovardaram diante da dificuldade de frequentar a arena. Fico feliz em conhecer um dos 300 a partir de hoje. Como vê, nada contra o senhor naqueles pontos específicos que o senhor cita. Continuo, principalmente agora diante do seu “currículo”, não entendendo a agressividade a um atleta modelo como o Euller. Se me permite manter a minha respeitosa opinião. Como fiquei sabendo que o senhor é um dos 300, creio que em breve poderemos nos conhecer pessoalmente, o que me daria um grande prazer, sabedor que sou do espírito de civilidade que permeia as relações entre torcedores do glorioso América. Não tenho bola para baixar; o arroz e o feijão não estão entre as minhas preferências, embora, pela idade, já tenha comido o dobro do que o senhor já comeu. E não dou tanta importância a esta desagradável e infrutífera discussão a ponto de expor meu currículo. Vai, pois, demorar um pouco para conhecer-me. Creio que uma só palavra bastaria para resumir o meu currículo, por enquanto: Americano. Um abraço amigo!

  • Mário César disse:

    Arrogante Dudu GaLOMAIO?

    Somos nós que quando vencemos uma partida já se trasnforma em projeto dubai?

    Somos nós que agredimos torcedores nas ruas pelo simples fato de usarem a camisa de times diferentes?

    Somos nós que humilhamos os outros com homofobias ( marias, para não falar bicharada)?

    Nada contra a sua pessoa. Passei a vida indo ao Mineirão e passando o risco de ser agredido pelo simples fato de estar usando a camisa do América.

    Parava o carro no estacionamento, já vinha torcedores dessa galoucura querendo nos roubar. Sempre nos ofendiam de tudo o que for possível. Se a gente ao menos olhasse para esses marginais, eles já vinham pra cima. Pelo simples fato de estar usando a camisa do América, nada mais.

    Ameriquinha, mequinha, como vc disse, são elogios perto do que passei no Mineirão com a torcida do Atletico.

    Sei que não são todos. Vc eu sei que não é dessa estirpe. Então, que o rótulo “cachorrada” fique atribuido aos milhares que fazem e acontecem todo clássico, como quebrar ônibus e agredir torcedores de graça.

    Não é arrogância. É trauma mesmo.

  • Dudu GALOMAIO - BH disse:

    Torcedor do América se ofende quando chamam o coelho de Mequinha, Ameriquinha, etc
    Aí vem o “cidadão acima” e solta essa pérola: “Correu muito contra a cachorrada, mas pouco produziu, saudou eles no final da partida com bola em jogo ( 2 a 0 ) para eles.”
    Não por menos o América está onde está… brigando pra provar que existe… é muita arrogância pra tão pouco…

  • Mário César disse:

    Márcio Amorim

    o “cidadão acima” tem nome.

    E mesmo que você não o conheça, quem é você para julgar ou avaliar o teor do jeito de ser americano de alguém.

    Já que você não me conhece, tomo a liberdade em me apresentar para que você avalie se eu conheço ou não o caminho do estádio.

    Sou pesquisador do América. Ajudei o Carlos Paiva, historiador oficial do clube a elaborar a enciclopédia. Trabalhava na Fundação João Pinheiro na época, instituição de pesquisa que na qual Carlos Paiva usou como fonte bibliográfica, assim o conheci a muitos anos atrás.

    Minha família vive o América desde o período da Alameda, mais precisamente desde a década de 30, aonde meu avô era conselheiro. Paixão que passou para toda a família. Sou a quarta geração de americanos, sendo que já existe uma quinta. Tenho 32 anos, dois cursos superiores, condição esta que me ajudou a cobrir o América diariamente através da imprensa:

    Fui o escritor que escrevia a coluna voz da arquibancada no jornal Super Noticia, com o pseudônimo de “Américo Coelho”. Hoje é escrita pelo Marco Antonio, da Avacoelhada. Escrevi 4 anos esta coluna. Como americano que diz, acredito que tenha lido alguma de minhas centenas de colunas. Agora irei escrever no blog da Globo.com ao lado do amigo Flávio Drumond. Sou colecionador de artigos do América, aonde mantenho um acervo de mais de 300 camisas do clube de jogo, além de livros, fotos, tudo que remonte ao América. O universo do colecionismo me conhece como “Marinho Monteiro”. Sou o rapaz do video que o próprio Chico indicou em seu blog com o título “somos a resistência”. Conversei com o Chico na solenidade no Independência que marcou o início das obras. Fui o autor da ideia que sorteou empregos no estadio em 2004, dando notoriedade em termos de midia ao América naquele ano. Tive a oportunidade porque sou conselheiro e vivo o clube nas esferas política e social, além da esportiva.

    Sei que você não tem obrigação em saber tudo isso. Só coloquei uma pequena parte da minha relação com o América para te dizer duas coisas: – não caí de páraquedas no clube. E a principal: quem é você para julgar alguém se é menos americano ou se sabe o caminho do estádio. Eu estava em Campinas no ultimo jogo ( pode pesquisar nos videos do youtube, estava segurando uma bandeira de Minas junto com a do América) e não perdi nenhuma partida na Arena em casa, o que eu faço desde 1986 ( Mineirão e Independência).

    Na primeira solenidade do América, venha me conhecer para tirar conclusões. Se eu proferi as palavras na primeira mensagem, é porque tenho o Atletico como um grande rival, e essas atitudes do Euller não são digeridas por mim. Pode ser fanatismo, mas nunca omissão.

    Posso passar meus contatos para o Chico para quem sabe vc queira saber de verdade sobre o seu clube, de 1912 até os dias atuais, porque o “cidadão” aqui tem todas as referências.

    É grato o América àqueles que engrandecem o seu pavilhão.

    Já fiz e faço muito ao América sem pedir NADA em troca. Graças a Deus tenho duas profissões que me garantem plenamente a minha sobrevivência.

    Baixe a sua bola antes de sair taxando e classificando se A ou B seja americano e o mais ridículo, dizendo que não reconheço o valor do Euller ( citei os seus feitos no início dos anos 90), foi um grande atleta, mas hj é um ex-jogador em atividade.

    Me taxou como “americano desse tipo”. Se tá nesta esfera de tipificação, olha que vc tem que comer muito arroz e feijão para chegar perto.Humildade e tolerância, para não ter de ouvir o que não quer. O insensato aqui é você por não respeitar a opinião alheia.

  • Flávio Azevedo disse:

    EU, EU, EU, EULER,
    Filho do Vento!
    EU, EU, EU, EULER,
    Filho do Vento!

    O maior ídolo da História Americana!

  • Márcio Amorim disse:

    Caro Chico!
    Leio no último parágrafo da matéria acima: “…explicou o atacante (Euller) que atuou com sucesso em diversos clubes do futebol brasileiro como Palmeiras, São Paulo, Vasco e Atlético”. As referências, inclusive quando partem da imprensa, aos atletas formados nas categorias de base do América, sempre omitem as origens. É sempre o ex-cruzeirense Fred – jogou lá pouco mais de 6 meses; o ex- cruzeirense Wagner; o ex-atleticano Gilberto Silva e por aí vai. Lendo o cidadão acima, entendi o porquê. Nem a própria torcida americana valoriza o seu patrimônio. Citar a fase negra do Euller, para menosrezá-lo, ignorando o exemplo de atleta que ele foi e é, esquecendo-se de que esta fase negra atingiu toda a equipe por causa de sucessivas diretorias equivocadas, e fazendo vistas grossas às grandes conquistas que ele conseguiu com a sua dedicação e seriedade profissional, é, no mínimo uma injustiça e uma insensatez. A memória de americanos deste tipo é bem curta mesmo. Alguns não se lembram nem do caminho do estádio. Criticar o fato, quando deveria exaltar, de ter sido aplaudido por duas torcidas num mesmo jogo, é ignorar que, naquele jogo, ele deu sangue, entre poucos que se salvaram naquele dia, para evitar a derrota. Os próprios torcedores adversários, reconhecendo isto, foram mais lúcidos. Desculpe o desabafo!

  • Mário César disse:

    Chico, já passou da hora do Euller parar. Muito marketeiro. Ora faz juras de amor ao Atletico, ora faz juras ao América. Ele tem de ter na consciência que o maior ( e histórico) rival do América é o Atletico. Não pega bem essa bigamia. Pelo menos para nós americanos.

    Veja essa análise:
    Vamos à “memória recente”

    Euller voltou ao América em 2006.

    2006 – perdemos uma Taça MG. Ficamos em 3º lugar. Euller titular.

    2007 – o fiasco. Caímos para a segunda divisão do mineiro pela 1ª vez na história. Euller titular. Fez o gol da vitória contra o ituitaba na primeira rodada.Correu muito contra a cachorrada, mas pouco produziu, saudou eles no final da partida com bola em jogo ( 2 a 0 ) para eles.

    2008 – Módulo II do campeonato mineiro. Euller titular e um dos protagonistas do acesso da equipe do Alemão. Foi destaque numa segunda divisão do campeonato mineiro. Fomos finalistas da Taça MG com o Tupi. Perdemos. Euller titular.

    2009 – Mineiro e série C. Euller reserva. Foi preterido principalmente pelo mestre Giva, pois o Bruno Mineiro cresceu no segundo semestre e o Givanildo preferiu colocar um armador ( Luciano ) no ataque no lugar do Euller. Sem condições.

    2010 – Mineiro e série B. Euller reserva. Perdeu espaço até para o Joãozinho no mineiro. No brasileiro, entrava em algumas partidas nos minutos finais. Sem condições de titularidade, de aguentar 90 minutos.

    Portanto Chico, nada de salvador da pátria. É um ex-jogador em atividade a muito tempo.

    ídolo cada um avalia. É pessoal.

    Vamos à memória mais “antiga”:
    Guardo com carinho sua passagem nos idos de 92, 93, nos jogos contra o Grêmio, contra a duplinha, na época em que “bola” falava mais alto que marketing. Um dos melhores jogadores que vi com a camisa do América e está na história pelo tempo, número de jogos e gols.

    E viva a memória!

  • rodrigo assis disse:

    essa tristeza toda do cerezo é por saber que bastou ele jogar no cru-cru, e deu no que deu … pra bom entendedor, um pingo é letra