pedro disse:

Coronel! É um problema de cultura política, infelizmente. E não é só lá não, aqui no “Sul Maravilha” também acontece, talvez de forma mais sutil, mas também tem. Sem uma verdadeira reforma política, as coisas não mudarão. Essa reforma, como dizem, é a mãe de todas as outras reformas, é o único jeito de “quebrar a espinha” do esquema. Mas, como esperar que os congressistas mudem um esquema que lhes favorece? É muuuito difícil!

Bertoldo disse:

É tão fácil enganar o eleitor, que, quem tem a máquina administrativa nas mãos, elege quem quer. É tanto que temos no governo nacional e estadual verdadeiras “crias” das velhas raposas, sendo parentes ou correlígionários de partidos.
É muito fácil detectar os políticos pelo sobrenome. Os atuais gestores guardam recursos destinados às obras, para eleger seus simpatizantes ou à reeleição. Enquanto isso, ficamos destituídos de coisas elementares para o nosso dia a dia. Tá um caos a saúde, educação, segurança, transporte e saneamentos básicos.
A omissão do setor público, em geral, é tão grande, que em muitas cidades brasileiras ocorrerá um colapso impedindo-nos de se locomover, estudar, trabalhar, adoecer, dormir, enfim, não poderemos exercer o que de melhor, barato e mais simples, um cidadão de bem necessita para poder viver.
E gastam um monte de dinheiro com propagandas enganosas, alardeando desenvolvimento. Enquanto isso, pacientes morrem nos corredores, BRs congestionadas e muitas locomotivas apodrecem nos trilhos da Central do Brasil, escolas ruindo, esgotos a “céu aberto”, assaltos e assassinatos a todo instante.
Sei que as “bolsas” amenizam a situação dos menos favorecidos, mas queremos recursos que fomente o setor produtivo do Brasil, que se importe menos e a geração de empregos, possa diminuir a mortalidade infantil, o trabalho infantil, a fome, a evasão escolar e melhores rendas para as famílias.
Nosso setor público, normalmente nepotista, é composto por apadrinhados de políticos, que, nunca trabalharam e sem experiência na atividade que exerce, acarreta um alto índice de retrabalhos, prejuízos do erário público, obras mal feitas, muitas tragédias e desperdícios com obras inacabadas.
Foi se o tempo que políticos ganhavam eleições no discurso, hoje são feitos nas “coxas” e são embrionários de excelentes mestres na arte de “roubar” e surrupiar os cofres públicos.
Ainda creio que uma “revolução” e o voto são nossas maiores armas, basta unir-mos!

Aldemário Filho disse:

Quando a Falha, digo Folha parar de boicotar outros candidatos fora de São Paulo se esquecendo por conveniência dos políticos que estão no poder naquela província, talvez possa ser levada a sério. É um jornalão muito ruim e golpista.