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O dia em que o Sargento Garcia prendeu o Zorro

Tá, 10% para cada clube, que dá o mesmo ou até mais trabalho para a polícia conter os bandidos. Continuarei defendendo até a morte que temos de voltar aos 50%, seja onde for. A sociedade não pode apenas se render aos marginais e tolher o direito da maioria. Por isso, faço minhas as palavras do grande radialista/jornalista Fernando Rocha, do Diário do Aço, de Ipatinga, que escreveu o seguinte em sua coluna que sairá na edição de amanhã no Vale do Aço:

* “O que causa mais indignação nessa autêntica rendição das autoridades de segurança, frente à meia dúzia de vagabundos, que desafiam a lei e a ordem, confiando na impunidade e na fraqueza das leis e instituições, é perceber que até mesmo na crônica esportiva da capital, o sentimento da maioria é de conformidade com esta situação esdrúxula, que premia o mal em detrimento do bem. No sentido figurado, finalmente, conseguiram fazer o Sargento Garcia prender o Zorro.”

Fernando Rocha

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Comentários:
8
  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    O que mais me impressiona neste bate-boca imbecil de dirigentes, é que até hoje ainda aparecem torcedores doentes que vão na conversa de um ou de outro. É quase inacreditável que ainda exista gente tão inocente que acredite no que esses caras vociferam aos microfones de rádios e tvs…
    Deus meu!

  • Manoel Cândido disse:

    Kalil ainda vai matar muito cru cru do coração!
    Uai Chico, eu pensei que Gilvan era mudo. Ele conversa né?

  • fabio velame disse:

    Imprensa de BH não destaca mesmo a mentira do Kalil, que após o julgamento do STJD sobre as confusões do clássico, declarou que não exerceria mais o direito de pedir 10 % na cota de ingressos. Esse é o ponto, parece que o povo que trabalha com jornalismo em BH é refém do Kalil, nunca o confronta quando ele fala demais.

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Some-se aos fatores já citados o papel ridículo e orgulhoso desse tal STJD, que com seu bando de “adevogadozinhos” (como gosta de dizer o Marcão) anônimos de meia-pataca adoram aparecer e usar as mínimas ocorrÊncias a fim de punir, especialmente, os clubes mineiros, numa clara tentativa de favorecer paulistas e cariocas (2 pesos e 2 medidas).
    Isso contribui com grande peso para que os clubes fiquem temerosos e tomem atitudes “covardes”.

  • J.B.CRUZ disse:

    Já notaram que depois que ‘inventaram’ tantos CÓDIGOS de DIREITOS: consumidor,donas de casa,menores,idosos,associações disso-associações daquilo,bolsas misérias,proibições inócuas,impostos e multas fúteis; está ficando uma chatura até para se viver??…Tudo isso é resultado de governos fracos,pusilâmes,obliquos e ignorantes…
    Estamos sob a égide de um governo inépto há 12 anos(caminhando para 16), que conduz os destinos da Nação para um futuro de perspectivas sombrias para seu povo..
    O BRASIL atual carece de LÍDERES NATOS; Não se tem mão-de-obra qualificada e nem se formam bons Gestores,,,,,
    Pessoas que não conseguem nem dirigir sua própria vida; são empossadas em cargos altamente responsáveis na base do compadrio e parentesco, pondo em risco os destinos da NAÇÃO que somos todos nós….Mas, parece que nas últimas eleições, parte da população do BRASIL que pensa num todo, já deu mostras que nossos destinos tem que ser modificados para a união de todos e não para o bem de grupinhos e de partidos….

  • Igor Viana disse:

    6.000 (10%) + 5.000 (ingressos Minas Arena) = 11.000 Atleticanos no ultimo jogo! Estes contra os 40.000 cruzeirenses, cheguei a conclusão que é covardia, vamos fazer as duas finais em casa. Gaaaloooo!!!

  • Sim, infelizmente se renderam (sem trocadilhos) aos bandidos infiltrados nas torcidas…
    – MG de novo é motivo de vergonha para o Brasil, graças às nossas autoridades! Vivas à incompetência…

  • Alisson Sol disse:

    Pessoalmente, acho até que o que está se fazendo em Minas é proibido. Não se pode cercear o direito de ir e vir deste jeito. Era a ora de algum destes muitos promotores que gostam de aparecer (como o que denunciou o Adriano por emprestar moto), olhar este caso…

    Outra coisa que me espanta é o quão patético é tal situação diante da realidade de famílias em Belo Horizonte. Como é que um casal com um cruzeirense e uma atleticana, ou vice-versa, vai a uma partida? (vai um para a “região dos 10%” e outro para a região dos 90%?!)

    Desprezam R$700 (ou duas vezes isto!) de um casal, ou até mais que isto de famílias com torcedores de ambos os times, e depois ainda ficam reclamando dos “marginais” que bagunçam no estádio!