No fim do primeiro tempo o companheiro Jorge Luiz Rodrigues, do O Globo twittou:
“Vantagem mínima do Grêmio foi até lucro para o Cruzeiro. Time precisa jogar nos 45 minutos finais – o que não fez no 1° tempo.”
E no segundo tempo o time foi outro, agressivo e determinado. Nos primeiros 45 minutos só deu Grêmio, que além do gol, aos 13, com Riveros, chutou bola no travessão e poderia ter feito mais gols.
Henrique, suspenso, faz muita falta. Farias marca muito mas é limitado para atacar. Marcelo Oliveira optou por formação mais defensiva, com Mayke, Egidio e Lucas Silva no banco. Atacou quase nada, tanto que o primeiro chute ao gol gremista foi só aos 31, fraco, do Julio Baptista.
Certamente o Marcelo Oliveira deu uma injeção de ânimo nos jogadores que na etapa final tiveram postura totalmente diferente, e com as entradas de Egidio e Mayke nos lugares de Ceará e Samúdio. Aí foi a vez do Grêmio demorar a fazer uma jogada de perigo: só aos 19, dois minutos antes do Ricardo Goulart, oportunista, aproveitar rebote do goleiro Marcelo Grohe a chute do William e empatar.
O time gaúcho foi com tudo ao ataque para buscar a vitória e caiu no jogo que o Cruzeiro mais gosta: contra ataques! E num desses, Everton Ribeiro, aos 32 minutos, recebeu em alata velocidade do Mayke e matou o jogo para por a mão na Taça e confirmá-la domingo no Mineirão, em caso de vitória sobre o Goiás.
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Mais cedo o Fluminense conseguiu tomar de 4 a 1 da Chapecoense em pleno Maracanã.
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