Leandro Fábricio disse:

Acho lucas candido melhor que eduardo, mas os dois tem uma coisa em comum, marcam de longe e cercam demais, não agridem o adversário (no bom sentido), mas isso são falhas fáceis de corrigir…

como já dizia meu velho pai, treinador bão é aquele que inventa pouco, é só colocar as peças em suas verdadeiras posições e a coisa tende a correr bem, seja com tres volantes ou com dois…o time com dois volantes não estava dando certo porque só um marcava (donizette e carioca), mas se os dois marcassem o time com dois volantes também iria dar certo, vide donizette e pierre, os tres volantes não estavam dando certo porque dois saiam demais e não marcavam (donizette, carioca e junior urso) aí continuava apenas um marcando, agora com dois marcando e apenas um saindo mais a coisa funcionou vide donizette, carioca e lucas candido… então na minha opinião a coisa é simples assim sem muito lero lero…

Igor Mendes disse:

Gente, sei não, mas este sistema ai era justamente o que todo criticavam no Aguirre, embora eu ache que em jogo for, é o time ideal. A poucos dias apos uma derrota do Galo, detonaram o Lucas Cândido. O futebol brasileiro está um sobe e desce danado, acho que contra o Palmeiras, o Galo estava no lugar certo e na hora certa. O resto, perguntem aos deuses do futebol!

Adolfo disse:

Pra mim, o grande mérito do Marcelo deixar de insistir com a escalação equivocada, tratada por muitos como improvisação, do Patrick no meio campo. Façamos a análise da frase: “Pressionado a fazer alguma coisa para a melhora do rendimento do time, o treinador do Galo teve que se virar.”
Embora receba criticas, Patrick não tem culpa de seu futebol limitado, nem tão pouco pediu para que o escalassem em outras posições. Levi inventou a situação, Aguirre a manteve. Esperava-se que o Marcelo a mudasse. Como isso não aconteceu no primeiro momento buscou-se no excesso de desfalques uma justificativa que minimizasse a insistência.Talvez… pode ser.. Mas Marcelo persistia. Assumiu a responsabilidade, fazendo com que a pressão sobre si aumentasse. O rendimento do time era comprometido, dentre outras coisas, pela falta de rendimento do atleta na função. Após o jogo contra o Flamengo, Marcelo alegou que o atleta já não rendia na lateral devido ao tempo em que estava jogando improvisado. Justificou? Pra mim, não. Ora, se não poderia jogar na sua posição de origem, por não render, como poderia continuar jogando improvisado, sem rendimento? Não estou culpando o atleta, mas é fato que a saída do Patrick do time melhorou o poder ofensivo. Antes, a bola chegava nele (e é incrível como ele sempre recebia passes) e, na maioria das vezes, as jogadas não prosseguiam. Era regra, não exceções. Agora, ainda que o Maiconssuel não tenha rendido o que pode, as jogadas ao menos prosseguem. Robinho toca e se descolaca para receber, e recebe a bola novamente, diferente das tabelas do “Patrickão da Massa”.
Outra mudança importante foi entrada do Lucas Cândido. Desde a época do Aguirre, o sistema com 3 volantes apresentava falhas. O time com Donizette, Carioca e Júnior Urso deixa enormes buracos na marcação. E o Urso saindo para armar o time não funciona. Eduardo trouxe mais pegada ao meio, mas ainda persistem as falhas na transição ao ataque. Lucas Cândido é mais regular. Marca bem, passa bem e chega melhor ao ataque.
com o retorno de jogadores, Marcelo terá melhores opões. Basta não inventar.

mauricio souza - serrano disse:

Tudo bem que ele encontrou esta formação, agora que o Junior Urso voltou a treinar, é só ele não inventar que entrar com ele como titular, pois ele é muito ruim.