A resistência da Chapecoense durou até os 20 minutos do primeiro tempo, quando Carlos César finalizou uma jogada que começou com o Maicosuel, passou pelo Donizete, Fred, uma furada do Pratto e chute certeiro do lateral. O time catarinense tinha ameaçado em duas oportunidades, pelo alto, em contra ataques que pegaram a defesa do Galo desarrumada. Mas o comando do jogo foi atleticano durante toda a partida, sem chances de reação da boa equipe da Chapecoense. O segundo gol só saiu aos 41, com Robinho aproveitando uma roubada de bola do Fábio Santos quase na marca do pênalti. O terceiro gol foi o mais bonito, numa troca de passes entre Robinho, Luan e Maicosuel, que concluiu com um chutaço.
Luan tinha entrado no lugar do Pratto, mas saiu machucado, dando vaga para Clayton. Felizmente, as primeiras informações são de que não foi nada grave. Aos 45, Bruno Rangel marcou o único gol da Chapecoense.
Outra vez prevaleceu o futebol coletivo, em que o time todo foi bem, solidário. Robinho, de novo jogou muito, animado, querendo jogo. Fred foi outro gigante em campo.
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