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Telê Santana marcou seu 70º gol pelo Fluminense no Democrata, no Duarte de Paiva em Sete Lagoas

07 de julho de 2017 às 11:24
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E por coincidência no dia do aniversário do Atlético. Informação na seção “Ecos do Passado”, em minha coluna de hoje no jornal SETE DIAS, e foto enviada pelo Ciro dono da banca de jornas em frente ao Banco do Brasil, no centro da cidade:

“Em 25 de março de 1956, o Democrata recebeu o poderoso Fluminense para um amistoso no estádio José Duarte de Paiva. O Jacaré não conseguiu evitar a goleada e a equipe carioca, uma das mais fortes do Brasil naquela época ganhou por 5 a 0. Neste jogo Telê Santana (agachado, terceiro da esquerda para a direita) marcou o seu 70º gol com a camisa do Flu. Na foto os jogadores do Democrata estão de uniforme mais claro: Braúna, Nelsinho, Amauri, Joel, Rui e Ziete; Pedro Luiz, Marquinho, Biguá, Chiquinho, Gerci e Aires. O massagista era Valdir do Carmo, responsável pela identificação dos democratenses. Ele também recorda que o Fluminense ficou hospedado no Hotel Vitória, o mais chique da região na época, fechado recentemente.

O Fluminense mostra Castilho (em pé, primeiro à esquerda), Pinheiro (nono, em pé) e tinha jogadores como Jair Santana, Clóvis, Altair, Léo, Valdo, Jair Francisco e Escurinho.”

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Comentários:
7
  • Geraldo Lopes disse:
    8 de julho de 2017 às 08:28

    Melhor treinador de todos os tempos. Ensinava até fundamentos. Era mestre em descobrir onde o atleta rendia mais. Muitos mudaram de posição por causa dele. Era um paisão para os jogadores, exigindo ao máximo na hora certa e como conselheiro, fazia mau caráter virar mocinho. A melhor seleção que vi foi sob seu comando, a de 82, pena que não foi campeã. Um dos melhores times do Galo foi ele que montou em 87 onde deu show mas também não foi campeão. Éder Lopes, Vandinho e Marquinhos, 3 molecotes que colocavam muitos marmanjos adversários na rodinha. Na 1ª fase jogou contra todos e terminou de forma invicta. Telê era atleticano de carteirinha, certa vez os Perrelas deram a ele a chave da Toca pra que ele comandasse de tudo. Ele não aceitou nem com proposta irrecusável.

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  • José Eduardo Barata disse:
    7 de julho de 2017 às 17:05

    Time do Fluminense que povoou a nossa imaginação
    juvenil .
    A formação que guardo de memória era :
    Castilho
    Jair Marinho , Pinheiro , Altair , Edmilson , e Clóvis
    Maurinho , Telê , Valdo , Jair Francisco e Escurinho
    Era assim que se escalava .
    Seria o W M ?

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    • J.B.CRUZ disse:
      8 de julho de 2017 às 15:38

      Lembrou bem BARATA !!..
      Naquele tempo era fácil você saber a escalação do seu time e até dos adversários por anos e anos…Jogadores ficavam em seus clubes 5,10, e até mais anos…Tenho em meus ‘guardados’ um exemplar de Placar de Maio de 1.980 com a Reportagem ”30 Anos de Clube”,,mostrando a passagem de Joãozinho ( O Bailarino da Toca- 10 anos), Eduardo Amorim-12 anos (O Rabo- de-vaca) e Nelinho ( (O Canhão do Barro Preto- 8 anos)..Naquele Tempo; além de um futebol refinado, Espetacular, Emocionante e de Amor a camisa; dava tempo de se formar e aparecer VERDADEIROS GÊNIOS, CRAQUES, que logo se transformavam em ÍDOLOS..É claro que tinha também os ”becões porreteiros”, ”grossos e pernas-de-pau”..mas, convenhamos eram bem melhores do que os chamados ‘celebridades’ nos dias de hoje..
      Não há comparação dos Jogadores de antigamente com os jogadores de hoje…E técnicos também: Lembram-se de Oswaldo Brandão; Freitas Solhich, Dorival knnipel (Yustrich), Armando Renganesch, Aymoré Moreira, Zezé Moreira, Ênio Andrade, Zagallo Telê e o Inesquecível Vicente Feola que entregava as camisas para os jogadores e ia dormir no banco..

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      • José Eduardo Barata disse:
        8 de julho de 2017 às 18:34

        Era assim mesmo , CRUZ , gente boa demais da conta .
        Essa do FEOLA , então , ninguém acredita .
        Mas tem foto dele tirando um cochilo ….
        Você falou dos zagueiros , e é preciso lembrar o que
        jogavam o Márcio Paulada , o Brito e o Fontana , o
        Moraes , e numa outra dimensão Luizinho , Perfumo ,
        Luiz Pereira …
        E hoje olhe aí o que temos !!!

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  • Rodrigo Assis disse:
    7 de julho de 2017 às 13:43

    Naquela época o gramado do Duarte de Paiva já era péssimo

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  • Renato César disse:
    7 de julho de 2017 às 11:56

    Sobre o jogo de domingo, parece que o Marcos Rocha está liberado pelo DM. Desta forma ele entraria na relação de jogo. Talvez não teria condições de atuar o tempo todo, então, seria importante jogar uns minutos para ir recuperando ritmo de jogo.

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  • Renato César disse:
    7 de julho de 2017 às 11:53

    Jogou muita bola e foi o melhor treinador do país. Gostava de treinar, tinha bom relacionamento com os atletas e sabia fazer a leitura correta do jogo. Pena que gênios assim não nascem todo dia.

    Mas faço uma ressalva: o dinamismo e o imediatismo do mundo moderno, seriam fatais até mesmo para o Mestre Telê! Perdeu um clássico, ficou quatro jogos sem vencer, viu outro clube ser campeão de alguma e está fora. Esta é a nossa realidade hoje.

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