Os jogadores do Atlético não deram entrevistas na chegada a Confins depois da eliminação da Copa do Brasil. Melhor assim do que falar o que não deve. A situação é complicada dentro e fora de campo. Soa estranho alguém falar em sequência de jogos “dificílimos” no Brasileiro. Afinal, qual jogo é fácil no Brasileiro ou quem tem sido “fácil” para este time que conseguiu perder ou empatar em casa com times teoricamente muito inferiores, como Vasco, Bahia, Atlético-PR, Sport e Ponte Preta?.
Não adianta entrevista coletiva do presidente porque a conversa precisa ser interna neste momento. Vi no jornal O Tempo hoje a notícia de que o Galo pode contratar o rodado diretor Paulo Angioni, ex-Vasco e Flamengo. Para quê? A esta altura da temporada? Além do mais ele seria a melhor figura para o cargo?
O jogo de domingo em Curitiba, contra o Coxa, pode acalmar os ânimos e se tornar mais lenha na fogueira em caso de vitória ou derrota. Ainda sobre a derrota para o Botafogo pela Copa do Brasil, continuo sem entender aquela do Luan com a missão de dar cobertura ao Marcos Rocha. Se fosse tempos atrás, com o atacante inteiro fisicamente, tudo bem, mas todo mundo sabe (inclusive o Micale) que o Luan atua com limitações enormes. A aquele drible que tomou no segundo gol do Botafogo mostrou bem isso.
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