Ecos do passado: a partir das oitavas de final ninguém tem certeza do destino da seleção de sua preferência. Onde vai jogar ou se voltará pra casa. A busca por meios de transporte e hospedagem vira uma loucura, na base do salve-se quem puder. Em 2006, na Alemanha, o repórter fotográfico Eugênio Sávio (esq.) conseguiu um apartamento em Colônia que só tinha um quarto e uma cama. Eu e o Rono Neves (centro, um dos maiores supermercadistas do país), fomos hóspedes dele e compramos colchões “genéricos” para improvisá-los como camas. Rono tinha todas as mordomias 5 estrelas oferecidas pelo seus maiores fornecedores, mas preferiu levar vida de repórter conosco naquela Copa. E dos bons.
A seleção caiu também nas quartas de final, em Frankfurt, contra a França de Zidane e cia.
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