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Cruzeiro e América se enfrentam em situações distintas

Cada um recomeça o Brasileirão de forma bem diferente. A Raposa manteve o que tem de melhor e buscou o atacante Barcos para tentar resolver a falta de gols. Assim como qualquer novo contratado, uma incógnita. Só depois de cinco ou seis jogos para uma “aferição” se é reforço ou não. Jogador rodado, experiente, que poderá ser bem útil.

O Coelho perdeu uma das suas peças principais, o técnico Enderson Moreira, que foi para o Bahia. E está perdendo um jogador fundamental, que é o Serginho, o melhor do time.

Ricardo Drubsky, ex-treinador que virou diretor de futebol e voltou a ser treinador já mostrou competência nas duas funções. Trata-se também de uma ótima pessoa. Tomara que consiga manter o América no bom patamar em que se encontra e que não se torne uma vítima das circunstâncias do futebol, já que voltar a ser treinador não estava em seus planos, nem do Coelho.


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Comentários:
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  • Marcelo disse:

    Chico, vejo a situação de outro jeito. Voltar a ser treinador estava nos planos dele e do América. Caso contrário, tinham trazido um técnico. Ele estava fazendo um trabalho dentro das possibilidades como diretor. Já na função de técnico, é horrível. Basta ver o currículo dele. O jogo de hoje confirmou isso. Time completamente desorganizado. A zaga, uma peneira. Se trouxer um técnico agora, ainda dá tempo. Técnico bom faz jogador ruim render. Não é o caso dele. Salum fez uma escolha errada em uma hora que não podia errar. Vamos cair se continuarmos com o Drubscky.

  • flavio braga de azevedo disse:

    já comentei isto em outras oportunidades, mas com este time de jogadores picaretas contratados pelo atual “treinador”, toda vez que jogar contra equié da prateleira de cima, vai perder, uma vez em cada 10 anos, vencerá…hoje foi apenas mais uma derrota…MELHOR ACREDITAR EM MILAGRES do que achar que jogadores mediocres como juninho, ferraz, capixaba, he-man e outras basbas do time, são jogadores de série A..o atual presidente dono de construtora e acha que o clube é imobiliaria, é de familia atleticana e “nas rádias” se diz Americano…vai contar piada pra outro trouxa…graças a Deus hoje eu tinha uma reunião e nem assisti, mas pelo que vi nas redes sociais, aconteceu o previsto e se não fosses erros, a goleada teria acontecido…FORA DRUBSCKY, FORA SALUM! NÃO SOMOS OTÁRIOS!!SUMAM DO COELHO!!!!!!SALUM, CÂNCER DO AMÉRICA!! CHEGA!

  • Rafael disse:

    Hoje vem goleada do Cruzeiro para cima do América. Derrota para colocar na conta do Enderson que abandonou o time. Torcendo para ele ser demitido do Bahia logo logo.

  • Raul Otávio da Silva Pereira disse:

    O Cruzeiro infelizmente não tem time para conquistar nada importante esse ano.

    A diretoria apostou em medalhões – a maioria deles, é verdade, bons de bola – com data de validade vencida. Eles simplesmente não aguentam a maratona de partidas.

    Não têm mais pique para aguentar uma sequência de jogos em alta competitividade, isso se não se lesionarem – fato que já ocorreu com praticamente todo o time titular esse ano. Fazem uma excelente partida, jogando em alto nível, e depois voltam à mesmice.

    Em situações normais, vão deixar para jogar o que sabem e “dar aquele sanguinho a mais” quando for uma partida decisiva – isso já ocorreu esse ano no Mineiro e na Libertadores, todos se lembram do primeiro e segundo jogo contra o Mineiro e dos jogos contra La U e Vasco. Nos outros jogos, fica aquela preguiça, com um jogo sem vibração, lento e burocrático. A torcida do Cruzeiro “canta”, Mano, quando os jogadores transmitem essa vibração para as arquibancadas, quando existe um jogo veloz, insinuante e que sufoca o adversário. 1 a zero é bom quando o adversário é difícil, o jogo é complicado, fora de casa, ou é uma decisão – nós gostamos mesmo é de goleada, e esse é o DNA do Cruzeiro !

    Penso que foi uma tentativa válida da diretoria, mas infelizmente parece que não vai dar certo. Mais uma vez, torço para estar completamente enganado. Tomara que aqui amanhã estejamos comemorando uma bela e convincente vitória sobre o América.