A derrota absurda para o Fortaleza, na primeira rodada, já estava sendo assimilada, já que os concorrentes de verdade ao título, como o Flamengo, também entregaram pontos em casa, desse jeito. Aí, quando o time teve a oportunidade de até assumir a primeira colocação, pegando em seus domínios a Chapecoense, empata. PQP! Que preguiça dessa história de que “porco magro é que suja a água”.
E de novo por displicência, pouca vontade de vencer, pasmaceira, com as desculpas esfarrapadas de sempre, para jogos como este: time desfalcado, fulano jogando fora de suas melhores condições, árbitro sacana, VAR fdp e bla, bla, bla…
Já que Cuca ainda acredita que Réver tem condição de jogar no Atlético, que escale alguém para marcá-lo, bem de perto, para que ele não entregue o jogo como tem entregado.
Sim, a ausência de Nacho Fernandez foi péssima. Ela dita o ritmo de jogo, dá cadência, põe o time para atacar com competência. Quando o adversário começa dar trabalho demais, ele chama o jogo pra ele, esfria a partida, sossega o outro lado, até que os seus companheiros acordem novamente e voltem a jogar, como tem que ser. Gente, mas o adversário desta noite era a Chapecoense, cujo sonho de consumo neste Brasileiro é se manter na Série A. E como um kamikaze, não se intimidou em momento algum. Tomou o gol e partiu pra cima. Parecia que estava jogando em casa.
Hulk é muito bom, fundamental, mas precisa parar de reclamar da arbitragem; está passando da conta. Como disse o atleticano Bruno Orsini, depois que inventaram o VAR, não adianta ficar choramingando pênalti; é perda de tempo e desgaste desnecessário.
O gol do Tchê Tchê mostrou mais uma vez que tem que chutar de fora da área, sempre, em qualquer oportunidade que surgir. O goleiro pode estar num dia ruim, ou ser atrapalhado pelo beque, como hoje, em que o João Paulo teve o Felipe Santana à sua frente e só viu a bola quando ela estava entrando.
É isso! Empate lamentável, por culpa do próprio time, que correu menos e errou mais que a Chapecoense.
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