Foto: twitter.com/Atletico
Às 21h30 o argentino Patricio Loustau, apita o começo de Galo x Tolima, no Mineirão, nesta quarta-feira, 25, auxiliado pelos também argentinos Ezequiel Brailovsky e Facundo Rodríguez. O VAR a cargo do peruano Jorge Jaimes.
O objetivo era ser o primeiro geral, para ter a vantagem de decidir em casa até a final, no sistema mata-mata, da próxima fase da Libertadores. Mas isso não dá mais. Está em quinto, com 11 pontos, atrás do Palmeiras (15), Flamengo (13), River Plate (13) e Estudiantes (13). Nessa última rodada, o River Plate recebe o Alianza de Lima, o Flamengo recebe o Sporting Cristal, também do Peru, e Estudiantes de La Plata tem o clássico em casa contra o Vélez.
Mas, importante mesmo é o time corresponder em campo e errar menos que o adversário para chegar ao que vale mesmo, que é ao título. Em 2013, deu certo. Foi o primeiro geral, fez a finalíssima no Mineirão e foi campeão sobre o Olimpia do Paraguai. Ano passado ficou no quase, quando caiu na semifinal contra o Palmeiras, empatando lá, 0 x 0
e aqui, 1 x 1.
Prevaleceu a história de quem erra menos. Na casa do Palmeiras, Hulk chutou no poste esquerdo o pênalti sofrido pelo Diego Costa, do Gomez, aos 41 minutos do primeiro tempo.
No Mineirão, dois pecados fatais. Saiu na frente aos seis minutos, por meio do Vargas, de cabeça, aos seis minutos, mas o mesmo Vargas deixou de marcar outro, aos 11. E aos 22 minutos, Gabriel Verón, que tinha acabado de entrar no lugar do Rony, aproveitou uma cochilada feia do zagueiro Nathan, cruzou para o Dudu, que empatou. Fim da linha para o Galo, que saiu invicto da disputa, depois de eliminar Boca Juniors e River Plate, coisa dificílima na história da Libertadores.
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