Kalil adotou uma forma diferente de administrar o Atlético. Ano passado pegou o barco em alto mar e tratou de cortar despesas até onde não podia mais. O clube, que era cheio de diretores remunerados, hoje tem apenas uma pessoa nessa condição, que é a Adriana Branco, diretora-executiva.
Centraliza todo tipo de gasto em suas mãos e quando acha o custo de alguma coisa acima do normal, trava tudo e “manda olhar” os motivos.
Faz lembrar o Benito Masci, quando assumiu o Cruzeiro, quebrado, em 1986, quando cortou até cafezinho e mandou diminuir o volume de papel higiênico. E, a Raposa, que não tinha nem material de treino no almoxarifado, renasceu a partir de ações como essas.
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