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Orlando Augusto prepara saída do jornalismo

O jornalista Orlando Augusto, que apresenta o programa “Jogada de Classe”, diariamente de 12h30 às 13h30, com reprise às 23 horas, pela TV Horizonte, disse-me agora a pouco que está se preparando para deixar o jornalismo esportivo, o que pretende fazer em menos de dois anos.

Músico e empresário, atividades que leva paralelamente ao dia a dia do esporte, Orlando está abrindo mais três lojas: duas de artigos esportivos e uma de cosméticos. Já possui duas de material esportivo. Ele também é dono de duas bandas, nas quais atua como baterista, aliás, muito bom: a “Boca de Sino”, especializada nas músicas da Jovem Guarda, e a Cadillack, focada nos anos 1960 e internacional.

No programa “Jogada de Classe”, ele conta com o Willy Gonser, Flávio Anselmo, Ramon Salgado e o Paulo Azeredo, que também é da Rádio Inconfidência, uma das revelações da imprensa mineira.

Orlando Augusto Carneiro Guerra teve o privilégio de nascer em Conceição do Mato Dentro, uma cidade espetacular, da qual eu tenho a honra de ser Cidadão Honorário.

Está na imprensa esportiva desde o dia 1º de abril de 1972, quando o Flávio Anselmo, então chefe de esportes da Rádio Guarani, o convidou para trabalhar no plantão das transmissões da emissora, auxiliando o Márcio de Freitas. Ele trabalhava como caixa do Banco Nacional, aliás, local do primeiro emprego de tantos conceiçonenses, em função das ligações do saudoso José Aparecido de Oliveira (filho mais famoso da cidade) com a instituição, e o seu criador, o ex-governador José de Magalhães Pinto.

Orlando foi professor de jornalismo na então Fafi-BH, hoje Uni-Bh, e é um companheiro muito respeitado por toda a nossa categoria.1_fotos_29_jpg_g

Da esquerda para a direita, Rogério Perez e Fabíola Colares (Hoje em Dia), Orlando Augusto e este locutor que “vos fala”, numa estrada da Califórnia, durante a Copa dos Estados Unidos em 1994.


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Comentários:
13
  • Carlos Cunha disse:

    Hoje a radio Itatiaia faz 66 anos. E 14 anos tinha a radio naquele historico ano de 1966 quando pela primeira vez o eixo Rio SP viu algo que parecia impossível. O que dizia é que havia uma JG no ar. Wanderleia era a rainha dos palcos e a torcida do Galo chamava Raul de Wanderleia pelo seu talento nos gramados. Coube a Tostão a nobre missão de levar o Cruzeiro conquistar o Brasileirão e dez anos depois na Libertadores brilhou o trio de ouro Nelinho, Palhinha e João Bailarino. Chico Maia é hábil e escrever é minha praia. Ele cita Gil Costa e a concorrência levava bola nas costas quando a resenha do jegue estava no ar. Em 66 os caçulas Luiz Carlos Alves e Orlando Augusto estavam nos humildes começos e os mineiros tinham 2 endereços. O Mineirão era a extensão do nosso lar e brotava no olhar um brilho. Os trens ainda movem nos trilhos da ferrovia, os bondes circulam nos trilhos das principais vias e vai lá saudade e diz para Maria que o que sinto por ela é bem mais que uma amizade. Ela deixou sua aldeia e veio fazer de BH a terra natal. O texto é pra todos os apaixonados do radio. Menção honrosa a radio itatiaia que faz 66 anos, ao saudoso Elmar Tocafundo que faria 78 anos, Luiz Carlos Alves que faria 71 anos. Dedico o texto ao aniversariante Orlando Augusto que teve o privilegio de ficar ali do lado do gramado vendo os craques dos anos 60 e 70 escrever belos espetaculos com os pés.

  • Angelo disse:

    João, o Orlando é cruzeirense? Você acredita mesmo nisso? Um cruzeirense trataria o Flávio Carvalho da forma que ele trata? Como adversário.

    Pois ele é atleticano e fica com essa história de coração cruzeirense. Basta ver a alegria dele com as vitórias do galo e a grande tristeza dele após os 6×1.

    É cada absurdo viu.

  • Tenho grande admiração pelo Orlando, não só por sermos companheiro de imprensa, como também pelo fato de ser ex-integrante de um Conjunto (na época era assim que eram conhecidos as bandas), o Conjunto Kizumba que jamais esquecerei e que, infelismente, não tenho notícias de seus integrantes, a não ser a morte do guitarrista base, Jairo e seu irmão Juarez que tocava tumbadora.

    Além de tudo que foi comentado sobre o Orlando, em 1972 (ele já estava na imprensa de BH), integrou o Conjunto Kizumba no lugar do baterista “Funeral”. Participou do conjunto até sua extinção por volta de 1978 se a memória não for falha, quando deixei minha querida Belo Horizonte para fixar residência em Uberaba onde estou até hoje.

    Um grande abraço a todos.

  • neusinha bonsucesso disse:

    assistindo o seu programa voce disse não saber mais o que dizer sobre
    o Atletico,pois os seus problemas acabaram;
    É claro que todos nos somos falhos perfeito so o criador,mas quero sim insentar o LUXA, o seu esforço e seu curriculo tem sido o seu aval
    o que ocorre, é que deveria tambem ter um tempo de permanencia do Presidente,em se tratando do flamigerado Kalil, ja esgotou tudo a começar do aspecto psicologico do “cara de louco” sempre salivando muito, espumando, igual boi ruminando o capim. o que ele faz com as permanentes vitorias do cruzeiro, ele não consegue engolir a Finesse do PERRELA,O que falta ao Kalil e se reconhecer pecador e pedir perdão a Nossa Senhora de Lourdes e devolver-lhe o manto azul em missão solene,mas isso ele não fará por ser ateu,por tanto nos resta o (Imptimam) muito obrigado pelo espaço

  • Não vai fazer falta nenhuma este senhor que deveria apresentar seu programa de uniforme do time dos Perrelas ,só sabe puxar saco mais nada !!!!

  • Laura disse:

    Orlando Augusto é o jornalista, apresentador e empresario mais honesto deste país…
    Mas como gente honesta não é bem vista no nosso País tem muita gente que sente inveja e classifica esses predicados de tendenciosos e pessimos…Isso é Brasil!!!
    Parabéns Orlando Augusto, sou sua fã…

  • João Carlos disse:

    Já vai tarde! Pessímo e tendencioso profissional, na possição de apresentador e empressário ele é simplesmente cruzeirense, alias é a unica coisa que posso resumir deste senhor: CRUZEIRENSE, quem sabe ele saindo não abre um espaço para profissionais de fato, ou pelo menos o programa consegue ter equilibrio pois Orlando, Ramon e Flávio, ninguem merece.

  • Flavio disse:

    Se voces viram o jogo Galo X Fla fica óbvio que não estavam vendo Flu X Palmeiras, correto. O lance que a imprensa PAULISTA reclama e a mineira que não tava vendo foi TIRO de META e não penalti ou falta. VEja o VT na televisão. No lance da cabeçada ao jogador do palmeiras ,o atleta tricolor havia levado um tapa no rosto que o juiz não marcou nem deu cartão. No final o péssimo Wagner Love deveria ter levado segundo cartão e não levou. Quem foi o prejudicado. Fluminense ou Palmeiras.
    Por que tempo técnico só no primeiro tempo? No segundo ninguem estava cansado.
    Flavio do Bairro Santo Antonio.

  • Rodrigo Mota disse:

    Um cara totalmente sem expressão se aposenta

    Orlando quem ???

    Grande Perda !!!!!!

  • Daniel Augusto disse:

    Olá Chico, observo que tudo que disse a respeito do Orlando é verdade, porém, uma prática dele me desapontou. Participei algumas vezes do programa “Jogada de Classe” por email, e quão desagradável foi ver que meu cadastro no programa foi utilizado por sua equipe para angariar votos na eleição política da qual ele participou. Achei um absurdo! Pecou em usar os emails e dados que até então julgávamos sigilosos para usufruto prórpio. Que pena!

  • Cássio Arreguy disse:

    Grande Chico, O Orlando é um cara bacana, do bem, e sou muito grato a ele por me dar a oportunidade de iniciar a carreira de repórter esportivo no Jogada de Classe. Sucesso a ele.

  • Bruno César disse:

    Chico, de lá pra cá a pança cresceu hein ! hehehe
    Abraço,
    Bruno César.

  • Renato Goulart disse:

    Cidade: Piumhi

    Mensagem:
    Boa tarde , Chico Maia.
    Parabéns por seu comentário sobre o Galo no seu blog.
    Chico Maia, o que aconteceu com o Vili Goozer ele está doente, ou saiu da Rádio Itatiaia.