A mala continua rendendo
Nesta reta final do brasileiro as polêmicas serão grandes, envolvendo arbitragens e as tais “malas” azuis, pretas, vermelhas, verdes, enfim, não há santo nessa história.
Fica a hipocrisia de muita gente fingindo que isso não existe. Confesso que eu não via problema algum, de um time pagar ao outro para vencer. Porém, andei ouvindo argumentos contrários que me convenceram do perigo que é este doping financeiro.
Quando se estabelece qualquer relação comercial, entende-se que compra e venda são situações normais, e quem aceita diálogo para negociar uma vitória, pode aceitar também para entregar um jogo. Afinal, negócio é negócio, dinheiro é dinheiro, e como diz o ex-jogador de basquete e presidente do Ginástico, Ísio Duflles, “não há virgem em puteiro”.
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