A troca de sopapos entre Obina e Maurício faz cair a máscara de duas figuras que posam como grandes líderes: o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Beluzzo, que de certa forma potencializou esta cena, ao dizer que daria uma porrada na cara do Carlos Eugênio Simon, se o encontrasse na rua.
E o Muricy Ramalho! Um time cujo técnico tem o controle total sobre o grupo, como ele gosta de apregoar, viveria uma situação dessas durante um jogo?
Além do mais, com Jorginho, como técnico “interino”, o Palmeiras era um como um vinho de qualidade, com Muricy, virou vinagre!
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