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Cruzeiro pensou em emancipar jogadores da base, mas a Fifa vetou

Para não correr risco de perder jogadores precocemente o Cruzeiro pensou na possibilidade de emancipar seus potenciais craques, mas antes consultou a Fifa, que não aprovou a ideia.

A notícia está no coluna Painel, da Folha de SP, de ontem:

Raposa. Foi o Cruzeiro quem consultou a Fifa sobre a possibilidade de emancipar atletas menores para assinar contrato acima de três anos. Após ouvir do secretário-geral Jérôme Valcke que isso não seria aceito pela Fifa, o clube não adotará a prática.


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Comentários:
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  • Basilio disse:

    O Tardelli já jogou no São Paulo e no Flamengo, pra quem sabe geografia eles ficam no eixo, mas só foi à seleção jogando pelo Galo. No momento, não merece ir a seleção com essa bolinha.

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    lucio vieria,
    os clubes é que têm de se proteger contra o Cruzeiro, um dos maiores aliciadores do futebol brasileiro ao lado do São Paulo. Aliás, esse último tem provado do próprio veneno, com vários jogadores na Justiça. Engraçado que o futebol é a única profissão, onde o empregado fica preso ao empregador. Esse é o risco do negócio. Pergunta ao Perrela se ele quer deixar de ser dirigente esportivo? Claro que não, tudinho que ele conseguiu na vida foi às custas de porcentagens de negócios de jogadores.

  • lucio vieria disse:

    Chico o interessante que desta reportagem é que os clubes tem de arrumar alguma fora de se proteger , pois estão muito vulneráveis a ação de ” empresários “.

  • Bertoldo disse:

    Todo bom entendedor tá cansado de saber, que este episódio do W. Paulista foi uma tremenda “bola fora” da diretoria cruzeirense, que por outro lado, investe muito em marketing pessoal. O Cruzeiro pode até não perder os pontos, mas vai ficar caro pro STJ assumir o erro.

  • J.B.CRUZ disse:

    Hipócrisia da F.I.F.A. Atualmente o futebol é mais um meio de vencer na vida, vocação…Profissão.