Tonhão disse:

É verdade Emílio!
Mas mesmo gordo daquele jeito eu acho que joga mais do que muitos como: Renan Oliveira, Tchô, Fabiano, Wellington Pauilista, fa´bio juniro etc.
Até amanhã galera!

Emílio Melo Figueiredo disse:

Marcelo de Andrade, Tonhao e galera do blog!

Hoje, Libertadores, Copa do Brasil só semana que vem!

Deportivo Italia é fraco. Chapecoense, é forte!

Saudações celestes, do único representante mineiro na Libertadores 2010!

Tonhão disse:

Marcelo de Andrade e galera do blog,
Apesar da fragilidade do time venezuelano, hoje o Palestra vai passar apertado e o anão de jadim vai detonar com a arbitragem. Pode aguardar.

J.B.CRUZ disse:

O comentário crônica do Sr. André Martins é como um ¨tapa de luva¨na arrogância do Sr. Alexandre Kalil..Parabéns Sr. André, opiniões como essas pautadas em cima do fato (Campeonato Mineiro) nós dá a certeza de que há pessôas que independente de torcer para esse ou aquele clube, é frio na análise do direito esportivo a quem quer que seja..Ainda há inteligência sôbre a Paixão clubística de certos torcedôres..Sr André, ganhei meu dia hoje…

André Martins disse:

Meus caros amigos Carlos Cruz e Chico Maia,

Depois de anos com um campeonato mineiro deficitário, com dirigentes
da capital querendo a valorização das disputas regionais em detrimento
do estadual, que ficou fadado a se encerrar, a Federação, em conjunto
com os clubes, conseguiram a devida valorização perante a detentora
dos direitos de transmissão, que passou a ser rentável. Pois este ano
parece que o dirigente máximo do Atlético Mineiro, sr. Alexandre Kalil
está querendo depreciá-lo. Como empresário de sucesso, duvido que
faria o mesmo com seus produtos.
Ao tomar atitude autoritária de mandar a equipe retornar de Teófilo
Otoni sem aguardar a avaliação do gramado no dia seguinte ao jogo,
como manda o regulamento da competição, colocou em check a
credibilidade da FMF e sua hierarquia na regulamentação da competição.
Depois, com a análise do seu departamento jurídico, achou brechas no
regulamento, assim como em nossas leis, para fundamentar sua decisão.
Acredito que o intervalo de 66 horas para entrar em campo seja entre
uma partida e outra e não alguns minutos complementares. Acho que abre
precedentes para equipes que estejam vencendo no 1º tempo se utilizem
desta cláusula para não voltar depois do intervalo. Comparações
descabidas à parte, o futebol vai ficando cada vez mais nas
entrelinhas e bastidores, e esvaziando o que tem que ser sua essência,
o espetáculo dentro de campo. Não vi outros dirigentes levantarem
suspeitas em função da Federação ser presidida por um conselheiro do
Atlético e a arbitragem ser comandada por um atleticano, fazendo
cobranças que apenas resguardam os interesses do seus clubes. Mas
causa estranheza os procuradores do TJD abrirem processos contra ações
autorizadas pelo próprio tribunal e ficarem inertes em um caso de
desrespeito ao regulamento da competição. Seria bom que se
manifestassem, pois isto gera dúvidas quanto a idoneidade do certame,
o que pode levar a recorrentes questionamentos jurídicos após cada
resultado e desvaloriza o produto vendido pela FMF.
Ano passado, após o clássico da 1ª fase, chamou o árbitro da partida
de bandido velho, falou em desmantelar uma suposta quadrilha instalada
na Federação que culminou com o afastamento do ex-árbitro Lincoln
Afonso Bicalho do comando da arbitragem e anunciou arbitragem de fora
do estado nos demais confrontos. Foi prontamente atendido e deu no que
deu. Ao final do 1º jogo da final, não liberou seu grupo no Mineirão,
convocando uma reunião na Cidade do Galo. Não se falou mais em
quadrilha.
Este ano, novamente após o 1º clássico, falou que o Atlético fora
assaltado. Concordo que o árbitro errou, mas na hora nem o próprio
Tardelli esboçou uma reação instintiva e involuntária mais
contundente. Virou e abriu os braços como se perguntasse o que houve
e olhando para o lado do assistente, levantou a mão com um sinal de
positivo como se concordasse. Se tivesse certeza que estava regular,
reagiria no mínimo com indignação. Agora com a repetição do lance nos
monitores de tv, slow motion e congelamento da imagem fica claro que
o árbitro errou. E mais, no outro dia através dos programas
esportivos verificou-se que ele errou também em outros lances que
prejudicaram o Cruzeiro. Diante de todo estardalhaço criado, o
árbitro foi afastado tão somente para atender aos anseios e caprichos
do Kalil. E outros que erraram, não terão o mesmo tratamento? Ou será
porque foi em jogos menos expressivos, com clubes que tem memos
repercussão. Só para exemplificar alguns erros, no clássico contra o
América o juiz deu impedimento em um lance legal que poderia ter
saído o gol da vitória do Coelho e a expulsão americana a meu ver foi
para compensar a desigualdade numérica do Atlético. O Euller foi
expulso contra o Uberlândia por reclamar de um gol anulado que foi
marcado em condição normal. O Cruzeiro teve um pênalti mal marcado
que resultou na expulsão do Thiago Heleno e no 1º gol do Ipatinga.
Contra a Caldense também teve um pênalti questionável que o Fábio
defendeu. E contra os times do interior, ninguém errou? Ou o grito de
seus dirigentes ecoa com menos intensidade que os grandes da capital.
Concordo plenamente que ele deva defender com afinco os interesses de
seu clube, como também o faz seus similares no Cruzeiro e América. O
que não pode é passar uma imagem de manipulação, armação e
desfavorecimento de uns em prol de outros, o que gera uma situação de
dúvida, de descrédito. Como investimento está atrelado a imagem, pode
afugentar quem acreditou no retorno que o marketing do campeonato lhe
traria vinculando suas marcas ao mesmo.
Apesar dos árbitros ainda serem amadores, vejo que houve evolução nos
métodos de seleção e preparação só que em velocidade desproporcional
a evolução do próprio esporte em sua disputa e mais ainda da
tecnologia utilizada em sua cobertura, nos dando uma sensação que
estão errando cada vez mais, em um julgamento injusto. Vejo também o
esporte movimentando cada vez mais cifras astronômicas e o público
que o acompanha o condicionando como a cura para suas frustrações,
desilusões e insucessos, mistura esta altamente inflamável que
pressiona os dirigentes em uma busca incessante por resultados, que
quando não vem, os obriga a apontar culpados. Não vêem que apesar de
tudo que envolve, é um jogo e do outro lado tem outra equipe também
querendo vencer, com métodos similares de treinamento e preparação,
com uma torcida que cobra resultados e que também recorre a uma ajuda
divina para obter êxito. Mais fácil direcionar para o árbitro que tem
22 jjogadores para culpá-los, dirigentes para pressioná-los, torcida
para ofendê-los, jornalistas para culpá-los e câmeras para puní-los.
Ou os cartolas da FIFA introduzam a tecnologia e modernizam o futebol
ou sejamos utópicos ao tentar resgatar a gostosa polêmica gerada
pelos lances duvidosos e o saudável debate que durará até o próximo
clássico ou campeonato.

Um abraço,

André Luiz Martins Elias

Fabricio Oliveira disse:

Chico, pra vc que gosta desse indivíduo…. olha onde ele chegou com seus empreendimentos duvidosos…
http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/100310/manchetes/manchetes_gente_perfil_eike

Marcelo, nesta vc esta certo. Se tá na lei tem que ser usado. Se o seu time entende que se beneficiará com isso, tem que usar mesmo, tem que defender seus próprios interesses. Do mesmo modo que o Cruzeiro fez no caso WP, pq entende que tem razão, e é assim que segue a vida. E se acham que algo na lei está errado, que mudem a lei, mas não fiquem criticando quem a usa em seu benefício.

Leandro Alves disse:

Chico, fala aguma coisa ai do fabricio do cruzeiro, esses medicos do cruzeiro estão uma vergonha.