J.B.CRUZ disse:

Estou torcendo pela volta de MAMORÉ e FORMIGA….

Clayton Batista Coelho ( Claytinho - Só Boleiro - Nova Vista/BH ) disse:

Acusações, suposições, ações judiciais, penhoras, condenações, absolvições… Tudo isso são fatos normais e corriqueiros nos meandros do futebol. Se isso fosse o fim do mundo, tem time por aí que nem existiria mais…

O próprio São Paulo, tido como referência em administração, há poucas semanas, foi acionado judicialmente por uma jovem revelação, que era tido como o novo Raí do Morumbi. Agora, perguntem aos torcedores do São Paulo, se isto vai fazer com que eles se sintam menos campeões do que já são ??

No Brasil, não deve existir um só time, que nunca tenha tido nenhuma demanda judicial desta natureza. Isso sempre aconteceu e sempre vai continuar acontecendo. No caso do Cruzeiro, também é claro que tem dessas coisas.

Agora, o duro, são times que estão na mesma lama que é o submundo do futebol, mas não conseguem pelo menos um grande título de vez em quando pra confortar seu torcedor. Isso deixa qualquer cabloquinho irado mesmo…

francisco barbosa disse:

Tonhâo Obrigado .

Tonhão disse:

O caso é seguinte:

O Ministério Público Federal em Santos (SP) denunciou o empresário Marcos Valério e mais dez pessoas, a maioria policiais e ex-policiais, acusados de forjar um inquérito na Delegacia de Polícia Federal daquela cidade para espionar as atividades de dois fiscais da Secretaria da Fazenda paulista que conduziram ações fiscalizatórias que resultaram em uma multa milionária contra a cervejaria Petrópolis, de Walter Faria, e desmoralizá-los.

A Justiça Federal de Santos recebeu a denúncia integralmente , um dia após o MPF oferecê-la e abriu processo contra todos os 11 envolvidos, que agora passam a ser réus na Justiça Federal. Todos os oito acusados que já estavam presos preventivamente por ordem da 1ª Vara Federal de São Paulo permanecerão na cadeia, inclusive o Ildeu.

Todos os réus responderão pelo crime de formação de quadrilha. Entretanto, a participação de cada um deles na trama é detalhada especificamente na denúncia. Em geral, os réus empresários e advogados respondem, além de quadrilha, por corrupção ativa, denunciação caluniosa e tráfico de influência. Os agentes públicos envolvidos são acusados de corrupção passiva e crimes funcionais, como violação de sigilo funcional.

A denúncia – No curso da Operação Avalanche, iniciada a partir de uma investigação de controle externo solicitada pelo MPF contra policiais federais acusados de exigir vantagem indevida, a Polícia Federal chegou a uma quadrilha que cometia crimes na área de comércio exterior e, posteriormente, ao diretor-presidente da cervejaria Petrópolis, Walter Faria, que responde ao processo em liberdade. Interceptações telefônicas autorizadas judicialmente demonstraram que o empresário contratou, informalmente, “os serviços de Marcos Valério e de Rogério Tolentino, como consultores”, afirma a denúncia.

Em dezembro de 2007, Moura havia elaborado relatório de inteligência que imputava irregularidades à Praiamar e à Cervejaria Petrópolis, citando nominalmente Walter Faria como responsável pela segunda. Em virtude dessa investigação, a Cervejaria Petrópolis e a Praiamar sofreram as autuações de dezenas de milhares de reais. Fridman é o responsável pela programação da ação fiscal e foi quem determinou a fiscalização na Praiamar, independentemente do relatório de Moura, que resultou em auto de infração de valor superior a cem milhões de reais.

Valério e Tolentino contataram o advogado mineiro Ildeu da Cunha Pereira Sobrinho, também preso, que passou a pôr em prática o plano traçado pelos primeiros, com o apoio irrestrito da advogada Eloá Velloso, contratada de seu escritório, que responde ao processo em liberdade.

Ildeu contatou os policiais federais aposentados Daniel Ruiz e Paulo Endo, ainda presos preventivamente, que hoje atuam no ramo advocatício, encomendando-lhes levantamento de dados (inclusive sigilosos) contra os agentes fiscais antes mencionados para juntar elementos suficientes para a abertura de um inquérito policial contra as vítimas.

Ildeu, com o aval de Valério e Tolentino, que se reportavam a Faria, financiador do esquema, comprometeu-se com Ruiz e Endo a pagar três milhões de reais, em caso da instauração de IPL com divulgação na imprensa, e ao pagamento de cinco milhões de reais, caso fosse obtida, ainda, a prisão das vítimas.

Ruiz e Endo aceitaram a encomenda e cooptaram o administrador de empresas Leandro Balducci e o policial civil Fábio Gatto (também preso) a quem atribuíram tarefas relativas ao levantamento de dados (inclusive protegidos por sigilos fiscal e bancário) acerca das vítimas. O administrador representou contra os agentes fiscais no Ministério Público de São Paulo e na Corregedoria da Secretaria de Fazenda, utilizando-se de nome de terceira pessoa, sem o conhecimento desta. As representações em questão foram minutadas por Ildeu.

O grupo cooptou o delegado federal Silvio de Oliveira Salazar (que continua preso), o Mineirinho, então chefe do Núcleo de Inteligência da Polícia Federal em Santos, e velho conhecido de Ildeu desde Belo Horizonte. O delegado, de forma consciente, abriu diligências de campo a partir de uma “denúncia anônima”, que ela sabia ter sido preparada pela quadrilha. As diligências nada apuraram contra os fiscais, mas, mesmo assim, ensejaram a abertura de um inquérito na PF de Santos pelo delegado Antonio Vieira da Silva Hadano, cooptado por Salazar para servir ao grupo.

A falsa denúncia anônima dava conta de que os fiscais seriam sócios de uma empresa na Argentina que atuaria no ramo de importação e exportação de madeiras e que nas operações de comércio exterior efetuadas através do Porto de Santos os investigados, valendo-se de sua qualidade de servidores públicos, não passavam pelas rotinas normais de fiscalização. A denúncia apontava que os agentes em questão seriam sócios de outras empresas, utilizadas para o fim de lavagem de ativos.

Hadano informou sobre o inquérito ao secretário de Fazenda do Estado de São Paulo e o grupo conseguiu publicar na imprensa a notícia da existência do IPL. Pelo “trabalho”, Ildeu, Endo, Ruiz, Salazar e Hadano receberam valores pelos serviços prestados, pagos por Walter Faria, por intermédio de Valério e Tolentino.

No último dia 13 de agosto, a PF apreendeu um milhão de reais com Ildeu em uma ação controlada autorizada pela Justiça Federal. O dinheiro, que seria de Walter Faria, foi entregue na sede da Petrópolis, em Boituva e seria empregado numa série de pagamentos pelos serviços dos envolvidos na armação em Santos.

O dinheiro foi apreendido quando o advogado embarcava em um vôo fretado para a cidade litorânea. A ação controlada foi feita com autorização judicial e consistiu apenas na apreensão do dinheiro. O objetivo era não despertar ações da quadrilha contra as investigações, como destruição de provas. Na ocasião, Ildeu foi ouvido no inquérito para apurar a origem do dinheiro e liberado.

Todos os réus responderão pelo crime de formação de quadrilha. Além desse delito, os acusados são acusados de:
Walter Faria – corrupção ativa e denunciação caluniosa;
Marcos Valério – corrupção ativa e denunciação caluniosa;
Rogério Tolentino – corrupção ativa e denunciação caluniosa;
Ildeu da Cunha Pereira Sobrinho – tráfico de influência, corrupção ativa e denunciação caluniosa;
Eloá Leonor da Cunha Velloso – tráfico de influência, corrupção ativa e denunciação caluniosa;
Paulo Endo – tráfico de influência, corrupção ativa e denunciação caluniosa;
Daniel Ruiz Balde – tráfico de influência, corrupção ativa e denunciação caluniosa;
Leandro Marinny Lage Balducci – tráfico de influência e denunciação caluniosa;
Fábio Tadeu dos Santos Gatto – corrupção passiva e divulgação de segredo;
Silvio de Oliveira Salazar – tráfico de influência, violação de sigilo funcional e corrupção passiva;
Antonio Vieira da Silva Hadano – violação de sigilo funcional e corrupção passiva.

Este é o segundo processo da Operação Avalanche. Em São Paulo, tramita ação penal na 1ª Vara Federal Criminal desde 29 de outubro contra o agente de Polícia Federal Francisco Pellicel Júnior e o investigador da Polícia Civil de São Paulo, Edisom Alves Cruz, que teriam se associado aos empresários Afonso José Penteado Aguiar e Eduardo Roberto Peixoto para tentar extorquir um empresário paulistano.

Dudu GALOMAIO disse:

Vamor falar da VERDADE FALADA e da VERDADE SENTIDA:

_ VERDADE FALADA: não nos importamos pela derrota para o Ipatinga, estamos preocupados é com a Libertadores, não usamos força total, etc…

_VERDADE SENTIDA: ninguém se entende no reino de Tão-Tão-Distante (TOca II).

Maluf diz que vai contratar. Perrella desmente.
Perrella culpa calendário. Roges FLORES desmente.
Pardal Batista culpa ele próprio sozinho. Jonathan desmente.

Isso é porque a perda do título não teve importância… imagina se tivesse??? rsrsrs

Tonhão disse:

Boa tarde galera
Depois de uma longa e merecidas férias, estou de volta e já trouxe para vcs uma matéria sobre as falcatruas do anão de jardim. Leia na íntegra!

Cruzeiro tem contas bloqueadas pela Justiça

Por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJD-RJ), o Cruzeiro teve as suas contas bloqueadas para penhora de valores por conta de uma ação do Goytacaz (RJ) referente ao atacante Jussiê.

O atual quadro judicial, que, de acordo com o clube celeste ainda é provisório, se mostra favorável ao clube de Campos. A Raposa terá de pagar cerca de R$ 6 milhões por uma ação perdida em 2007, com a correção de valores que, na época, somavam R$ 1,9 milhão.

ENTENDA O CASO

Revelado pelo Goytacaz, Jussiê assinou contrato em 2000 com o clube de Campos, mas resolveu voltar para a sua terra natal, o Espírito Santo, alegando que abandonaria o esporte. Pouco tempo depois, o atacante parou no Cruzeiro, clube que defendeu entre 2001 e 2005.

Com destaque em Belo Horizonte, Jussiê foi vendido para o Lens (FRA), por 3,35 milhões de euros (R$ 12 milhões na época). Hoje, ele joga pelo Bordeuax (FRA).

O clube de Campos atesta que foi enganado pelo jogador e pelo clube mineiro e o processo se arrasta na Justiça desde 2003. Em 2007, o TJD-RJ condenou o Cruzeiro a pagar R$ 1,8 milhão por danos materiais e R$ 100 mil por danos morais ao Goytacaz. De acordo com o jornal “Folha da Manhã”, do Rio de Janeiro, o clube celeste sofreu “derrotas em todos os recursos e usar de várias medidas protelatórias e agora o time mineiro finalmente terá de pagar ao alvi-anil campista”.

CRUZEIRO SE DEFENDE

Contatado pela reportagem do LANCENET!, o advogado do Cruzeiro, Fabiano de Oliveira Costa, afirma que a decisão não é definitiva e a penhora é uma etapa habitual do julgamento. O clube mineiro julga indevido o bloqueio de contas.

– Houve o bloqueio de contas do Cruzeiro, mas isso é totalmente normal. O Cruzeiro já está tomando as medidas judiciais cabíveis para liberar as suas contas – afirma o advogado celeste.

De acordo com Fabiano, o processo está tramitando em Brasília, no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Superior Tribunal Federal (STF).

– O Cruzeiro venceu em primeira instância e perdeu a segunda. Agora, a decisão será tomada em Brasília. O que acontece é que enquanto isso, o credor pede uma garantia provisória de pagamento e o Cruzeiro pode oferecer outros bens que não seja dinheiro – explica o advogado ao LANCE!.
Fonte: http://www.lancenet.com.br/cruzeiro/noticias/10-04-22/739909.stm?futebol-cruzeiro-tem-contas-bloqueadas-pela-justica

Martha disse:

Oi, tudo bem?

Meu nome é Martha e estou divulgando o projeto Copa Solidária, promovido pela Visão Mundial (www.visaomundial.org.br), que é uma das maiores ONGs do mundo e está presente em cerca de 100 países. Os projetos da Visão Mundial são voltados para quem mais precisa: crianças em grave risco social.

Queremos aproveitar a Copa do Mundo para conseguir ajudar crianças carentes em todo o Brasil. O objetivo é conseguir 500 kits esportivos para distribuirmos entre mais de 900 crianças.
Imagina só o sorriso dessas crianças quando elas virem aquela bola novinha em folha, aquela chuteira que elas tanto queriam. Precisamos mostrar a nossas crianças que elas também podem ser campeãs.
Se você puder ajudar a gente na divulgação da Copa Solidária vai ser muito bacana. Com certeza vamos conseguir mudar a vida de muitas crianças.

Fizemos um vídeo bem legal mostrando que o Robinho e o Adriano já fora crianças carentes e, com ajuda, conseguiram chegar ao topo. Você pode acessar aqui na página especial que fizemos para a ação: http://www.festasolidaria.org.br/festa/copa ou direto no YouTube pelo link http://www.youtube.com/watch?v=rt7IWHqn-qQ&feature=player_embedded.

Caso você tenha alguma dúvida, precise de mais informações ou de alguma ajuda pode ficar à vontade para entrar em contato. Estaremos 100% à disposição. =)

Muito obrigada!

Abraços,
Martha Carvalho

Alexandre disse:

Chico, pode se informar pelo nosso site tb, hehehe. Inclusive os gols de Guarani 5 x 1 URT já estão no ar:

http://www.youtube.com/watch?v=btuxN7ArqNA

A imprensa de BH nem sequer menciona o Módulo 2. O que dizer então da Segundona que está por vir e que promete tb ser um bom campeonato? E o Demo, vai subir? hehehe

Sábado tem Guarani x Formiga no Farião. Aparece por aqui pra conferir o melhor jogo do campeonato, hehehe

Abraço, valeu a divulgação

francisco barbosa disse:

Fora o Mamoré todos os outros postulantes ao módulo I não tem Estádios capacitados p/ 10.000 pagantes, é Chico Maia essa novela de time interiorano mandando semi final no mineirão não vai terminar nunca.