Não dá para entender a idiotice de não sei quem, de exigir determinadas agressões aos tradicionais uniformes dos clubes.
Quando a TV era só em preto e branco justificava-se essa história de cores completamente distintas, para não haver confusão e os torcedores reconhecerem facilmente os seus times.
Em determinados jogos a situação é revoltante, como no Santos 4 x 1 Cruzeiro. Caso o Cruzeiro usasse o seu tradicional calção branco não atrapalharia em nada de nada, mas teve que usar azul. E não venham dizer que algum jogador poderia ter dificuldade em reconhecer o uniforme dos seus companheiros de time.
Da partida, o Cruzeiro não jogou mal; o Santos é que soube aproveitar melhor as oportunidades.
Daqui para frente todo jogo da Raposa vai ser assim: marcação cerrada no Montillo e adversários fechados, dentro e fora de casa, aguardando o momento certo de dar o bote.
Roberto Brum e Arouca se revezaram na marcação ao argentino, com sucesso, apesar de algumas escapadas do 10 cruzeirense, cuja tendência é descobrir fórmulas para sair dessas marcações. Mas, ainda não foi nesse jogo.
Injustiçado mais uma vez na convocação da seleção brasileira, Fábio não foi o mesmo de quase sempre, e tomou dois gols que normalmente não tomaria. O primeiro e o terceiro, pois raramente solta uma bola e cai sempre no tempo certo.
Principal centro das atenções, Neymar foi razoável, muito bem marcado por Caçapa. Mereceu ficar fora da convocação de anteontem do Mano Menezes, porém, como castigo.
É um jogador importante para qualquer time.
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