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Elefante branco é isso aí!

* Quase 15 anos depois de ser inaugurado, estádio Manduzão ainda não foi pago

Prefeitura de Pouso Alegre ainda deve cerca de R$ 5 milhões à construtora que fez o estádio

Inaugurado em 1997, o estádio municipal Irmão Gino Maria Rossi é considerado por muitos como um “elefante branco”. Sem poder receber partidas de futebol profissional devido à falta de laudos de segurança e estrutura, os problemas do Manduzão são maiores do que se imaginava. Segundo o vereador Raphael Prado (DEM), a prefeitura municipal possui uma divida com a empresa que construiu o estádio de pelo menos R$ 5 milhões.

* Notícia enviada pelo Carlos Manoel do http://esportepousoalegre.blogspot.com/


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Comentários:
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  • Cesar de Freitas disse:

    Estadio construido para público de mais de 20.000 torcedores, a mais dois anos não é liberado para partidas que não teria publico superior a 500 torcedores, os times da 2ª divisão(3ª) Guarani e Pouso Alegre estão mandando seus jogos em Santa Rita do Sapucai, Poços de Caldas, Estiva, e é liberado para todos os Shows Musicais que acontecem na cidade, da pra entender um situação dessas.

  • Alisson Sol disse:

    Stefano: o problema é que a maioria das pessoas integras e inteligentes que conheço tem ambições maiores do que “ficar discutindo com gente sem qualificação sobre assuntos importantes para os quais eles pouco ligam“. Perdoe a generalização, mas este é basicamente o trabalho de um “político honesto”.

    Eu conheço um, e apenas um, amigo com o qual eu estudei que se interessou por política, e chegou a ser eleito vereador em uma cidade próxima de BH. Ele contava que era um trabalho capaz esgotar a paciência de qualquer um. Ele ficava lá tentando alocar verbas para escolas, monitorar os contratos da câmara de vereadores para que dessem retorno ao município, etc. Enquanto isto, os outros vereadores se dedicavam a:
    Apresentar projetos irrelevantes: renomear ruas ou prédios públicos, criar “dia do [alguma profissão]” (sem que isto tivesse qualquer efeito prático), dar título de cidadão a alguém, etc.
    Dar bens públicos a alguém: doar terrenos, isentar empresas de impostos, perdoar diretamente ou indiretamente dívidas (via lei ou via “influência em secretarias”), etc.
    Benefícios pessoais: indo desde a contratação direta ou indireta de parentes ao uso de bens ou serviços públicos, como carros, gasolina, telefone, etc. Preocupação constante: reeleição.

    Isto para não citar os casos de desonestidade. Citei apenas os casos “legais”, mas de qualquer forma pura “perda de tempo” do ponto-de-vista do eleitor. O resultado foi tão decepcionante que, depois de dois mandatos (isto mesmo: ele conseguiu ser reeleito mesmo fazendo o correto!) ele simplesmente desistiu e foi cuidar da empresa particular dele.

  • Stefano Venuto Barbosa disse:

    Gastar dinheiro do povo deve dar um grande barato, porque olha o tanto de gente, que queria migrar de profissões dignas, pra bandalheira da política. Só pode ser droga.