Blog do Chico Maia

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Para lamentar mais uma vez!

Da assessoria de imprensa do América:

* O corpo do meia-atacante William Morais, jogador do América que foi vítima de um latrocínio no início da madrugada de domingo (6/2), no bairro Santa Terezinha, perto da Toca da Raposa, está sendo velado no Velório Bela Vista, em Osasco, região metropolitana de São Paulo, desde o final da noite de domingo.

O corpo chegou em São Paulo por volta das 22:30 de ontem. A família confirmou o sepultamento para as 16:00 desta segunda-feira (7/2), no Cemitério Santo Antônio, que fica próximo ao velório. 

A diretoria do América, por intermédio de seu Conselho de Administração, decretou luto oficial de três dias no clube. O diretor de futebol Alexandre Mattos continua integralmente à disposição da família do atleta, acompanhando todos os detalhes em Osasco. Alexandre Mattos está permanentemente ao lado dos pais de William, senhor Francisco Antônio e dona Maria Clerismar, com a determinação da diretoria americana de dar total apoio a eles.

Desde que tomou conhecimento da tragédia ocorrida com o atleta, a diretoria americana assumiu total controle da situação. Os três bandidos foram presos poucas horas depois do crime. O autor do disparo, de acordo com o promotor de justiça  Francisco Santiago e um dos integrantes do Conselho de Administração do America, pode pegar de 24 a 30 anos de prisão.

William Morais chegou ao América no dia 10 de janeiro, contratado por empréstimo ao Corinthians até o fim da temporada. Ele realizou quatro jogos pelo clube, sendo que no último, na vitória por 2 a 0 sobre a Caldense, ficou apenas como opção de banco. O meia-atacante atuou nos amistosos contra o Flamengo, em Londrina (0 x 0 em 10/1); contra o Cuiabá, em Varginha (0 x 0 em 23/1), e na estreia do Campeonato Mineiro contra o Uberaba (1 x 1 em 29/1).

A programação de treinos da semana está mantida pela comissão técnica, com a reapresentação dos jogadores marcada para as 09:00 de hoje. Também haverá treino no período da tarde.

O América só volta a jogar no dia 13, pela terceira rodada do Campeonato Mineiro, contra o Ipatinga, na Arena do Jacaré. No sábado, o grupo treinou pela manhã, inclusive com a participação de William Morais, e depois todos os atletas foram liberados para o domingo de folga.


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Comentários:
22
  • Márcio disse:

    Corrigindo: Há muito tempo que as limitações do termo, ligadas à parábola, já ESTÃO superadas.
    De vez em quando acontece.

  • Márcio disse:

    Caro Fabrício!
    Jamais vou levar a mal uma observação pertinente. Acho que o objetivo, mesmo com as suas observações, foi atingido. Continuo achando correto o uso do termo, porque o mesmo dicionário classifica pródigo como “produtivo,
    que produz em abundância, fértil, fecundo”. E ele veio para produzir com o seu trabalho honesto e, quem sabe, retornar a casa. Há muito tempo que as limitações do termo, ligadas à parábola, já está superada. Pródigo e prodígio hoje são mais usados como adjetivos que acrescentam características positivas. Tipo Neymar é um garoto pródigo/prodígio. Bom ter feito a observação, e agradeço, mas acho que a minha intenção foi diversa da sua observação e pertinente. O que fica da parábola é que o filho a casa não retornará jamais, infelizmente. Obrigado.

  • Fabricio Melo disse:

    Caro Márcio, não me leve a mal, é que acho que a palavra “pródigo” está um pouco fora da realidade do caso do Morais. Ele saiu de casa para trabalhar e ganhar a vida honestamente.
    Conforme a própria parábola bíblica, o filho pródigo pega sua herança e abandona seu pai, só retornando depois que gasta tudo e o pai o recebe de braços abertos. O filho honesto, que permaneceu ao lado do pai trabalhando não gostou do perdão do pai, mas a mensagem da parábola é justamente essa: o perdão.
    No dicionário, pródigo é gastador, esbanjador, perdulário etc, por isso que perguntei, será que o Morais era realmente filho pródigo?
    Portanto, veja bem, minha pergunta nada tem de alguma intenção depreciativa, mas demonstrar que, mesmo respeitando sua opinião, achei estranha a colocação.
    Abraços.

  • Márcio disse:

    Fabrício!
    Não entendi a sua pergunta. Se não for um filho pródigo isto é motivo para ser assassinado? Credo! Para mim, só o fato de ser filho único, longe da família, trabalhando, em busca de produção, buscando afirmação na profissão, não ser bandido como muitos e como, principalmente, os que o mataram, é, sim, ser pródigo. Por favor! Dê ao termo pródigo o sentido que você quiser. Dentre os vários sentidos da palavra, eu jamais poderia me referir aos pejorativos.

  • Fabricio Melo disse:

    Gente, o fato requer muita complexidade ao ser comentado. Não podemos culpar uma região ou a classe pobre e analfabeta por tudo que acontece nesse país.
    Márcio, será que o Willian Morais era realmente um “filho pródigo”? André, tem muito analfabeto levando uma vida honesta e dígna.
    Não sou advogado, mas a lei diz que cidadão nenhum pode ser julgado sem uma defesa prévia. “Dura lex, ed lex”.
    Enquanto houver impunidade, quem mata uma vez, vai matar duas… três…quatro….

  • Ulisses disse:

    É a sensação de impunidade que impulsiona a criminalidade. É uma realidade dolorida. Bastava ter leis mais severas e veríamos que não seria tão banal matar por rivalidade clubística. Basta saber que realmente se ficaria preso e uma vida não seria ceifada por causa de 10 reais. Bastaria ter certeza que tudo não se resumiria em simples inquérito e depois em pagamento de cestas básicas e não dirigiriam bêbados pelas ruas do país.
    Basta escolher melhor nossos parlamentares e teríamos certeza que as leis seriam melhoradas, simplificadas, temidas e realmente cumpridas. Vamos às ruas gente. GRITAR, MANIFESTAR E DEMONSTRAR NOSSA CONTRARIEDADE CONTRA TUDO ISSO QUE ESTÁ AÍ.
    Nós vamos de vez em quando até o aeroporto buscar jogadores recém chegados e não vamos até a esquina estender uma faixa pedindo JUSTIÇA, APENAS JUSTIÇA PARA TODOS.

  • alex disse:

    Cara, como a vida foi banalizada nesse país.
    Como eh que pode ? Ah nao cara…fico p*to demais com isso.
    O pai desse jovem morto cruelmente disse que “achava que BH era um cidade tranquila”…. coitado…esqueceram de avisá-lo que aquela BH das antigas nao existe mais…
    Cara eu to muito p*to mesmo. De coração. Poderia ter sido eu, vocë Chico ou alguem deste blog. Ou uma outra pessoa. Todos correm risco. A gente sempre pensa: aconteceu com um conhecido, com um vizinho, um amigo, um parente…ate chegar em vocë. A violência nao esta tao distante assim da gente. Todo ano morrem dezenas de pessoas assassinadas em BH. Esse bairro fica a uns 5 minutos do meu. Pensei em até alugar um sitio nesse bairro para uma festa tambem. Com certeza teria assalto. A morte seria uma roleta russa.
    Ja dizia Renato Russo: “Nos perderemos entre monstros. Da nossa própria criação. Serão noites inteiras. Talvez por medo da escuridão. Ficaremos acordados. Imaginando alguma solução…”
    “Nos deram espelhos e vimos um mundo doente. Tentei chorar e não consegui.”

  • tom vital disse:

    Lendo alguns comentários do blog dá para ver que um dos motivos da morte do jogador do América willhiam Morais possa ser credidatada ao preconceito…todos os dias jovens são assassinados na periferia e antes mesmo da apuração dos fatos os policiais já vão logo dizendo que é briga pelo tráfico de drogas e a grande maioria dos assassinos ficam impunes.E acho que não fosse esse jovem jogador do América esses assassinos estariam soltos até agora…Faz pouco tempo um trabalhador foi morto por um policial dentro de um bar.E a impressa noticiou baseada na informação dos policiais que o rapaz fora morto após uma tentativa de assalto contra o policial e o que se apurou depois é que tudo começou com uma discussão.Então a matemática é simples pare com o preconceito apure os crimes coloque os bandidos na cadeia com punição pesada,não importando quem seja o assassino e a violência diminuirá.

  • clauber disse:

    Andre guimaraes, vc foi muito infeliz nos seus comentarios sobre o wilian estar em um bairro de periferia. Repense o assunto pois cheirou a preconceito bravo.

  • J.B.CRUZ disse:

    Para não ¨morrer ¨de raiva e indignação, a PRECE DA SERENIDADE para os colegas do BLOG…
    ——————————————————————————-
    PRECE DA SERENIDADE!!!
    +++++++++++++++++
    CONCEDEI-NOS SENHOR, A SERENIDADE NECESSÁRIA PARA ACEITAR AS COISAS QUE NÃO PODEMOS MODIFICAR, CORAGEM PARA MODIFICAR AQUELAS QUE PODEMOS E SABEDORIA PARA DISTINGUIR UMAS DAS OUTRAS!!
    ———————————————————————————-

    Meus sentimentos e de minha família á família de WILLHIAM MORAIS…

  • Wender disse:

    André Guimarães, se não saber qual é a capital do Paraná faz com que uma pessoa seja considerada burra, e falar que o Bairro Santa Terezinha é ” uma periferia brava “, faz com que uma pessoa seja considerada o quê ?

  • Andre Fusatti disse:

    Caro André,

    Que bom que vc não esqueceu de nenhum preconceito no seu comentário. Uma pérola! Mas pérola mesmo é esse comunicado da assessoria do América: “Desde que tomou conhecimento da tragédia ocorrida com o atleta, a diretoria americana assumiu total controle da situação.” Vai para a galeria de melhores frases do ano. O que significa controle total da situação: a diretoria prendeu o suspeito? a diretoria ressuscitou o rapaz?

    E ainda bem que o comunicado tbm informa que no último jogo ele ficou apenas como opção para o banco.

  • Alisson Sol disse:

    André,

    Você escreveu “Agora vou falar uma coisa que é lamentável mas é verdade, o que é que um jogador de futebol que provavelmente andava em um carrão vai fazer numa festa no bairro Sta Terezinha? Periferia brava, morreu por isso.“.

    Desculpe-me, mas você está limitando o direito de ir e vir da pessoa, e ao mesmo tempo discriminando pessoas devido ao local onde moram. Discordo de atletas profissionais estarem passando a noite em bailes e boates (e anos depois virem a público pedir a ajuda de todos para a sua aposentadoria, pois estão “abandonados”). Mas se a pessoa é livre e pode ir onde desejar, não se pode atribuir a isto a razão de um assassinato. Melhor seria ele estar “seguro” como hoje está o goleiro Bruno?

    As pessoas do Bairro Santa Teresinha nada tem a ver com o fato de que havia um bandido por lá na madrugada de Domingo. Bandidos estão em todos os lugares. Há casos como o do Silvio Santos, que foi assaltado dentro de casa, no bairro do Morumbi em São Paulo. Há casos como o de um jornalista Pimenta Neves, que tirou a vida da namorada em 2000. Há casos como o do PC Farias, onde é preciso muita inocência para acreditar que ele foi morto pela namorada suicida.

    Há a “violência coletiva” e cada caso individual. Neste caso, ainda precisamos esperar o resultado das investigações para saber se houve mesmo desentendimento ou uma mal-sucedida tentativa de assalto. O que é estranho é que, como já citei, parece que o suspeito era “conhecido da polícia”, e mesmo após várias passagens pela polícia estava andando armado. Se isto tivesse sido evitado, talvez ainda tivéssemos a violência, mas não a morte de alguém.

  • MarceloSat disse:

    Prezados,
    Lamentavel é ouvir os bandidos falando, respondendo as perguntas do reporter da Itatiaia….. .embrulha o estomago só de ouvi-los falar “é nóis”, “nóis tava”, e ainda querer contar uma história pra boi dormir que nem a velhinha de Taubáté ( Verissimo ) acreditaria. Mas, podem saber, já deve ter um advogado brigando por um habeas corpus para esses animais e, pior, vai conseguir………
    Não dou uma semana pra esse assunto ser superado por outro ainda pior e tudo vai ficar por isso mesmo. Quem se lembra da morte do torcedor do Cruzeiro ocorrida as portas do Chevrolet Hall….. Dois daqueles animais da Galoucura se envolveram de novo com a polícia numa briga ocorrida no Shopping Del Rey nesse final de semana, quando era para estarem, senão presos, pelo menos recolhidos em casa. Mas não estavam na rua pra aprontar outra…….
    Outra coisa…. temos que parar de transferir à vitima uma parcela da culpa…. Se ele estava com carrão no suburbio, era problema dele…… tinha o direito de ir aonde bem entendesse e deveria faze-lo tendo segurança……. é pra isso que pagamos impostos.
    Enfim…… até quando vamos aguentar.

  • Márcio disse:

    corrigindo: lamentável. Culpo os erros pela indignação.

  • Márcio disse:

    Caro Chico!
    Deveria haver um compromisso entre os profissionais da imprensa especializada no sentido de não entrevistarem bandidos que cometessem tais desatinos. Ouvindo esse lixo social que atirou no William, aumenta a nossa ira , por vários motivos. Entre eles: 1 – saber que, sendo punido, jamais será com uma pena justa; 2 – por maior que seja a pena (máxima), jamais trará o filho pródigo de volta ao convívio com os pais; 3 – em pouco tempo esse lixo estará entulhando a rua de novo; 4 – as palavras dele soam como um tiro em cada um cidadão de bem: “antes ele do que eu?”. 5 – o que é pior: vamos sustentá-lo com o suor do nosso rosto. O que este lixo (insisto), vivo, vai acrescentar à vida de alguém ou à própria? Nem os seus próprios pais terão algum benefício, nem perderiam nada se fosse ele que morresse. Sinistra a entrevista. Lamentáve dar espaço a esse… (sei lá!). Tão dispensável quanto lastimável o depoimento desse…
    A mim, não interessa se o willam era craque, futuro craque, ou o que seja; não me interessa se era uma aposta do time para o futuro imediato. Era um ser humano, na luta honesta pelo seu espaço, que teve a vida ceifada por um lixo humano. Lamentável que o América venha sendo marcado por tragédias: Claudinei (2004); Lucas (do juvenil) (2010) e agora William (2011). Sem falar que, para nós mais antigos, um acidente de carro nos levou o Cássio Inacarato – não me lembro bem do ano. Este, sim, muito jovem (19) e craque consumado, que vi jogar. Enfim, dá para desanimar.

  • Dudu GALOMAIO - BH disse:

    Eu prefiro não comentar esse assunto da morte prematura e criminosa do jovem William Morais, porque não vou conseguir pegar leve.
    Eu que já fui assaltado e tive uma arma apontada para o meu rosto. Só Deus sabe o quanto odeio essa raça (bandido), então é melhor não me aprofundar. Meus pêsames.

    Prefiro falar (escrever) de atitudes bonitas:

    Diego Tardelli e Renan Ribeiro alegram garoto e abraçam causa contra leucemia
    Atacante e goleiro visitam pequeno atleticano que trava batalha contra a doença

    O goleiro Renan Ribeiro e o atacante Diego Tardelli aproveitaram a folga desta segunda-feira para fazerem uma visita especial a Arthur, de apenas três anos, que luta contra a leucemia. O garoto teve a doença diagnosticada em junho de 2009, tratou durante um ano e, há pouco mais de um mês, voltou a fazer tratamento. Agora, aguarda por um transplante de medula óssea.

    Os atletas do Atlético foram até o Hospital das Clínicas, transmitiram um pouco de alegria ao garoto e, no final, fizeram um apelo para que a população faça o cadastro de medula. “Vimos a situação do Arthur, complicada, mas que ainda há chance de salvar um menino tão lindo. A gente espera que todos possam fazer o cadastro, que é tão simples. A gente fica na expectativa para que o povo brasileiro e, principalmente de Minas, tenha um pouco mais de carinho e amor ao próximo. Esperamos que eles possam fazer o cadastro”, disse Diego Tardelli, ídolo de Arthur.

    Em semana que antecede o clássico, Tardelli fez uma importante observação. “O gol mais importante e a vitória mais importante são do Arthur. É isso que esperamos de todo mundo. Que venham e cadastrem, porque é uma coisa bem simples e pode ajudar milhares de pessoas que necessitam dessa medula”.

    Renan Ribeiro entende bem a batalha de Arthur. A irmã do goleiro, de 15 anos, luta contra o câncer. O camisa 1 do Galo destacou a importância do carinho das pessoas na recuperação do garoto. “É muito importante a gente estar presente, estar junto com ele. Sei o quanto é difícil isso. Vivo isso dentro da família e sei o quanto é importante as pessoas estarem apoiando e juntos da pessoa que está passando por esse momento. A família do Arthur e a gente, que pode estar vindo trazer felicidade para ele, tudo isso soma e ajuda na recuperação dele”.

    Para fazer o cadastro de médula óssea, basta comparecer ao Hemominas (Alameda Ezequiel Dias, 321 – 3248-4516 ) e ter entre 18 e 55 anos. São 5ml de sangue que podem salvar uma vida. “A nossa campanha chama ‘5ml de esperança’, porque um simples exame de sangue pode salvar a vida de muitas pessoas. Quando está fazendo o exame, todo mundo está doando esperança”, disse o pai de Arthur, Guilherme Donancio.

    fonte: superesportes

  • André Guimarães disse:

    É lamentável, um peãozinho suburbano de 18 anos provavelmente semi analfabeto com uma arma na cintura tira a vida de um atleta promissor de 19 anos, coisa corriqueira no Brasil, triste Brasil sem lei, sem educação e sem cultura. O merdinha que atirou nem sabe direito o que fez, digo o significado real de tirar uma vida, não sabe porque é um mer… e não sabe nada da vida, não deve saber qual é a capital do Paraná, porque é burro e provavelmente não teve muita chance na vida e nem terá tampouco daqui em diante, deve ficar enjaulado por uns 8 ou 9 anos que, diga-se de passagem é muito pouco em comparação aos países “normais”, porque o Brasil não é normal e todo mundo que é normal sabe disso. Agora vou falar uma coisa que é lamentável mas é verdade, o que é que um jogador de futebol que provavelmente andava em um carrão vai fazer numa festa no bairro Sta Terezinha? Periferia brava, morreu por isso. Se estivesse numa boate da zona sul seria apenas mais um com um carrão e ninguém nem saberia que ele era boleiro. Poderia morrer até no Belvedere, mas lá ele não destoaria e nem seu carro, e segundo o próprio matador que disse que não o roubou, foi desentendimento por causa da moça que o acompanhava, ou seja inveja que o peãozinho teve dele.

  • Clayton Batista Coelho ( Claytinho - Só Boleiro do Nova Vista/BH ) disse:

    Sinceramente, não tenho nem o que falar. Estou perplexo. Lamentável mais este episódio, que infelizmente tem se tornado rotina.

    E o pior pra nós que já estamos indignados, é que eu duvido que esse MARGINAL que disse: “Antes ele do que eu”, vá pegar mesmo essa pena de 24 à 30 anos. Os dois comparsas já tinham passagens pela polícia, mas o autor mesmo do disparo é réu primário.

    Mais uma família aniquilada, por causa de um bandidihno cismado a homem.

    À família do William Morais e à família Americana, meus sineros sentimentos.

  • Frederico Dantas disse:

    Lamentável.
    Todo dia me pergunto até qual nível de criminalidade aceitaremos como corriqueiro enquanto sociedade organizada que deveríamos ser. Hoje eu diria que não há limites para este nível. Ver cadáveres nas ruas já não é mais fato inusitado.

  • Aurelio Miguel disse:

    Lamentável Chico!

    Denegrindo a imagem de BH!
    Somos sérios candidatos a dar vexame na Copa de 2014!

    Vamos acordar pessoal! Cada um tem que se mobilizar e principalmente nossos representantes que são os politicos, atitudes tem de ser tomadas com urgência!

    Dessa vez pôs fiz a vida de um jogador de futebol…mas muitos advogados,engenheiros,garis, autonomos foram mortos assim. Atenção! Não podemos esperar o problema chegar até a gente.

  • rodrigo assis disse:

    lamentável mesmo, entre outras coisas isso tb prejudica demais a imagem de BH