Raws disse:

CHICO, LI UMA ENTREVISTA DO D.J. FALANDO QUE DANIEL CARVALHO TINHA DE MELHORAR O PREPARO FISICO PARA AJUDAR NA MARCAÇÃO,
GOSTARIA DE BUSCAR NO PASSADO O TIME DO GALO COM EDER EM FINAL DE CARREIRA, TODOS CORRIAM POR ELE, PRINCIPALMENTE WALDIR TODINHO E O BOMBA MATAVA Á PAU! O DANIEL É DIFERÊNCIADO ENTÃO TIREM O RENAN OLIVEIRA E COLOQUE UM QUE MARQUE, ISSO É OBVIO.

Marcos Costa disse:

Não será justo se o título mineiro não for do Cruzeiro; em 7 Lagoas o América bobeou demais contra um time quase rebaixado no CM, tanto é que custou a vencer. Já o Atlético, mesmo vencendo a Caldense, ainda tem muito o que ajeitar. Assim como o rival carijó, o América é forte candidato ao rebaixamento no Brasileirão; tem de arrumar muita coisa também.

Francisco disse:

Após o jogo contra o Grêmio Barueri, eu elogiei a postura defensiva do Galo, que se não conseguiu o resultado desejado, pelo menos o adversário não teve tanta facilidade para atacar como todos os adversários anteriores.

Não assistí o jogo de ontem, mas fiquei sabendo que a postura irresponsável de só atacar sem se procupar em se defender retornou ao time e o Caldense não fez gols por inconpetência porque chances não faltaram.
A gente tá cansado de ver um time grande ter dificuldades ofensivas contra time pequeno no início, mas sem se descuidar defensimente para não tomar contra ataques, demora fazer o primeiro gol e a partir daí, aproveitando que o adversário precisa sair para o jogo, começa a armar os contra ataque e na maioria das vezes goleia. – Nosso rival deita e rola usando esse esquema.
Mas no Atlético tudo tem que ser diferente. O Galo precisa é só atacar tem que ser ofensivo. A gente não vê volantes de outro clube carregar conduzir bolas, ser individualista como por exemplo o Serginho no Atlético. Se o Galo faz o primeiro gol, ao invés de armar contra golpes para matar o jogo, ele continua atacando atacando de maneira impensada. Se O Galo não faz o gol, o treinador tira um volante e coloca mais um atacante e nâo vê aumentar a vulnerabilidade defensiva do time, sem alterar satisfatoriamente a produção ofensiva. Ele não percebe que dois jogadores irão praticar a mesma tarefa, às vezes um atrapalhando o outro, enquanto vai faltar alguém para fazer outra tarefa. Basta o adversário ter jogador expulso para imediatamente o treinador tirar um volante para colocar outro atacante. Por acaso isso tem dado certo nos momento mais decivos para o time?

O treinador respaldado pela diretoria está queimando os garotos da base dando lhes a responsabilidades acima dos seus limites que é salvar o time sem armar um esquema de jogo apropriado para recebê-los. “Estão indo para o fogo”. Essa maneira que o Galo joga não serve para destacar nenhum garoto. A maneira que o treinador estabelece para o Galo jogar, ajuda a tirar-lhe o próprio espaço. O Galo corre, corre muito e se cansa desnecessariamente, improdutivamente, corre na hora errada, está sempre correndo para atacar sem alternar as funções dos jogadores. Laterais, volantes, meias, atacantes todo atacam ao mesmo tempo e o time fica sem espaço, fica sem visão de jogo porque está tudo congestionado, com jogadores do Galo e do adversário. O treinador não se preocupa em tirar o adversário da defesa. Quer passar dentro de uma barreira na marra. Não vê que isso é muito cansativo físico e psicológico. – O treinador do Galo parece não saber que para vencer uma guerra é necessário estratégia e armas de defesa e ataque para seus guerreiros. Defender para Dorival é definitivamente último plano.

Nós não estamos conseguindo entender qual é real objetivo dessa “rigorosa” diretoria atleticana aceitando essa situação privilegiando um treinador vaidoso, sonhador com o time do Santos do ano passado. Ora, o Santos com o Dorival, ganhou a Copa do Brasil, e o único jogo difícil, nas fases decisivas foi contra o Grêmio, porque contra o Galo é fácil qualquer time vencer, e quase foi rebaixado, e o Vitória foi rebaixado. Quando Dorival “foi mandado embora” do Peixe, o time não estava fazendo nenhum sucesso no campeonato brasileiro.

– Timóteo