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FMF se posiciona sobre críticas ao jogo de 15 pagantes

Acabei de receber da Federação Mineira de Futebol: 

“Com relação à matéria veiculada na coluna do Fernando Rocha, do Jornal Vale do Aço, e publicada em seu blog no dia 12 de abril, lamentamos o pequeno público presente no estádio Ipatingão para a partida entre Tombense x Ituiutaba, pelo Módulo II do Campeonato Mineiro.

A remarcação se deu devido as fortes chuvas que atingiram a cidade de Tombos e prejudicaram o gramado onde o clube mandava suas partidas, e o Ipatingão foi sugerido pelo clube mandante.

 

Sobre a entidade ser a única não prejudicada, como Fernando Rocha frisou, “Neste caso, só a Federação Mineira é que não fica no prejuízo, pois o dela  sai de qualquer jeito, cabendo ao mandante, neste caso a Tombense, pagar do próprio bolso o trio de arbitragem, impostos, etc, coisa e tal, que fazem parte do borderô. (Fecha o pano!)”, informamos que para a realização de uma partida profissional é necessário um quadro mínimo de funcionários (Trio de arbitragem, arbitro reserva e quadro de representantes) capaz de dar condições a realização da partida, e não podemos planejar e executar um jogo de acordo com a previsão, e possível, presença do público. Isto é o mínimo exigido por lei, e mesmo que com portões fechados, independente de qual clube, é obrigatório que este staff esteja no local designado para o evento.

 

Não omitimos estes números e contamos com a imprensa especializada para levantarmos a discussão, de maneira sadia, sobre a situação dos “clubes de empresários”, não só em nosso estado, como em todo o país.”

Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação


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Comentários:
5
  • Mauro disse:

    …DEFINITAMENTE SOU CONTRA A FORMA DE DISPUTA DE TODOS OS CAMPEONATOS MINEIROS EM SUAS DIVERSAS CATEGORIAS POR ATENDEREM SOMENTE A INTERESSES DOS GRANDES E DOS DIRIGENTES.
    POR ESTAS E OUTRAS – PUBLICO PAGANTE DE 15 OU 9 PESSOAS, JUÍZ MAL INTENSIONADOS – É QUE ACHO QUE O TUPI DE JUIZ DE FORA DEVERIA DISPUTAR O CAMPEONATO CARIOCA, DEMOCRATA-GV, AMERICA TO DEVERIAM SE TRANSFERIR PARA O CAMPEONATO BAIANO, ITUIUTABA, UBERLANDIA E UBERABA DISPUTAREM O CAMPEONATO PAULISTA.

  • audisio disse:

    Deveriam é estar fiscalizando os estádios para as finais do mineiro e não ficarem defendendo público de 15 pagantes!
    O que precisamos é de uma revolução dos estádios em Minas Gerais, pelo seu tamanho e pujança econômica, por si só, Minas porderia quase sediar uma Copa! Existem cidades potencias, com estádios já construídos e com grandes capacidades de público que devidamente reformados e modernizados se transformariam em excelentes palcos para o Futebol, tais como Varginha, Juiz de Fora, Alfenas, Ipatinga, Uberaba e Sete Lagoas. Aproveitando o embalo das reformas dos estádios da capital poderiam serem lançadas as bases dos estádios de Governador Valadares, Montes Claros e Divinópolis, juntando-se ao noroeste de Minas com Patos de Minas. Acho que a regionalização do campeonato Mineiro, tendo como pre requisito para participação dos times estádios em boas condições e capacidade mínima de 20.000 espectadores, seria um ponto de partida para se colocar o futebol mineiro num outro patamar, ultrapassando até mesmo o carioca! Bons estádios, melhores espetáculos e capacidade de competição aumentada fariam o campeonato altamente vendável e desenvolveria o futebol no interior do Estado!

  • Francisco Barbosa disse:

    Dia 24/04/11 o Ipatingão receberá Tombense x Tricordiano, se o mando de campo é do Tombense a FMF tem de acatar.

  • J.B.CRUZ disse:

    boas explicações da FEDERAÇÃO MINEIRA DE FUTEBOL, que nas mãos de PAULO SCHETINNO tem defendido bem o futebol mineiro junto a C.B.F…

  • Renato Paiva disse:

    Continuo com o Fernando Rocha. Só a FMF ganha. Explicação nada convincente. A FMF deve ser proativa e empurrar o futebol mineiro para cima.
    Um belo exemplo da total desmotivação dos clubes do interior é a tal segundona (na verdade terceira) que teve a data de inscrição de clubes adiada por 1 mês por falta de interessados.
    Porque a FMF, por exemplo, não faz parcerias com a iniciativa privada para viabilizar essa segundona e os demais campeonatos? Os clubes poderiam ceder espaços publicitários em seus uniformes e estádios e se comprometerem a manter escolinhas de futebol como forma de contrapartida social. Pelo que sei, isso já ocorre em São Paulo com a Embratel, que coloca o Faz um 21 em várias camisas de clubes devido a uma negociação encabeçada pela FPF.
    Há inúmeras formas de a FMF se movimentar e sacudir o futebol mineiro. Basta que haja cabeças capazes de planejarem e executarem ações proativas.
    Fica minha sugestão.
    E vamos parar de dar desculpas esfarrapadas!