Acabei de receber da Federação Mineira de Futebol:
“Com relação à matéria veiculada na coluna do Fernando Rocha, do Jornal Vale do Aço, e publicada em seu blog no dia 12 de abril, lamentamos o pequeno público presente no estádio Ipatingão para a partida entre Tombense x Ituiutaba, pelo Módulo II do Campeonato Mineiro.
A remarcação se deu devido as fortes chuvas que atingiram a cidade de Tombos e prejudicaram o gramado onde o clube mandava suas partidas, e o Ipatingão foi sugerido pelo clube mandante.
Sobre a entidade ser a única não prejudicada, como Fernando Rocha frisou, “Neste caso, só a Federação Mineira é que não fica no prejuízo, pois o dela sai de qualquer jeito, cabendo ao mandante, neste caso a Tombense, pagar do próprio bolso o trio de arbitragem, impostos, etc, coisa e tal, que fazem parte do borderô. (Fecha o pano!)”, informamos que para a realização de uma partida profissional é necessário um quadro mínimo de funcionários (Trio de arbitragem, arbitro reserva e quadro de representantes) capaz de dar condições a realização da partida, e não podemos planejar e executar um jogo de acordo com a previsão, e possível, presença do público. Isto é o mínimo exigido por lei, e mesmo que com portões fechados, independente de qual clube, é obrigatório que este staff esteja no local designado para o evento.
Não omitimos estes números e contamos com a imprensa especializada para levantarmos a discussão, de maneira sadia, sobre a situação dos “clubes de empresários”, não só em nosso estado, como em todo o país.”
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação
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