Blog do Chico Maia

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* Os jogadores e os presidentes de Atlético e Cruzeiro estão tendo o devido cuidado de não acirrar ânimos, já normalmente exaltados, em qualquer embate entre eles. Em entrevista coletiva, ontem, o volante Fabrício preocupou-se em não deixar que fosse criada uma polêmica entre ele e o Mancini, no embalo dos pegas do jogo passado. Seria ótimo se fosse sempre assim.

Se no estádio a presença de uma só torcida facilita o trabalho da segurança, nas ruas e bares de Belo Horizonte, milhões estarão misturados, aguardando o resultado para comemorar, lamentar, tirar sarro do perdedor e reagir às provocações. Cada um à sua maneira.

Mudanças

Os dois times terão desfalques e voltas importantes domingo. Se Cuca perdeu Montillo, o Cruzeiro terá o retorno de Thiago Ribeiro, que fez muita falta ao time contra o Once Caldas. Volta a formar o excelente ataque com Wallyson.  

Dorival Junior não terá o veloz Neto Berola, importante quando ele quer mudar o ritmo do time, mas conta com a volta do Renan Oliveira.

Efeitos da Lei

Situação como a do América-TO é uma das conseqüências da Lei Pelé, que beneficiou aos empresários do futebol. O artilheiro do time, Jonatas Obina, teve 50% dos seus direitos adquiridos pelo Atlético. Com este dinheiro o clube poderia disputar a Série D e ainda sobrariam R$ 100 mil. Porém, o jogador pertence a investidores e o América foi apenas uma “barriga de aluguel”.

* Estas e outras notas estarão em minha coluna de amanhã, no O Tempo, nas bancas!


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