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África do Sul – 1 ano

Hoje faz um ano da abertura da Copa do Mundo da África do Sul.

Não no estádio, quando a bola rolou no dia 11, sábado, e a seleção anfitriã e o México empataram em 1 x 1 no Soccer City.

Mas nas ruas de todo o país, numa festa popular preparada pelo governo e Comitê Organizador.

Houve uma solenidade oficial em Johanesburgo e durante todo o dia, festa popular em todos os cantos, envolvendo crianças, jovens, adultos e velhos. A população foi conclamada a celebrar a inserção da África no cenário dos grandes eventos mundiais.

Janelas de casas e comércio embandeiradas, buzinaços, vuvuzelas, músicas e danças típicas, que contagiaram a eles e a todos os estrangeiros que lá estavam e que chegavam.

Uma grande Copa, um país espetacular, povo idem.

Sucesso!

Nestas fotos do Eugênio Sávio, recordações daqueles dias e nossa homenagem ao continente africano pela realização do evento.

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Alegria nos estádios e o contraste do luxo e da pobreza nas ruas, bem semelhante ao Brasil

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Cenas do cotidiano das grandes, médias e pequenas cidades do país

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A alegria dos anfitriões, sempre gentis, receptivos e batalhadores como nós, no futebol e no dia a dia

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A marca brasileira nas cidades, e nas excelentes e belíssimas estradas e paisagens sul-africanas

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Tomara que os estrangeiros que vierem ao Brasil em 2013 e 2014 tenham as mesmas facilidades e prazeres que tivemos na África do Sul em 2009 e 2010, sem problemas e que o país melhore a sua imagem perante o mundo, como a África do Sul conseguiu.


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Comentários:
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  • Gerson Antunes disse:

    O futebol nem pode mais ser chamado de esporte. Agora tudo não passa de um grande negócio. Vemos jogadores enriquecendo, dirigentes enriquecendo (engraçado, os clubes deles às vezes quebram…), empresas de todos os tipos faturando horrores em cima de campeonatos em que os jogos são em horários simplesmente inviáveis para uma pessoa que more numa cidade grande e dependa de transporte coletivo (e muitos abnegados ainda vão aos estádios!), já que tem que esperar terminar a novela e coisa e tal. Quem toma tufo, mesmo, é só um: o torcedor.

  • J.B.CRUZ disse:

    Boa Lembrança ALISSON SOL, primeiro nos tomam dinheiro para construir e reformar Estádios, depois da Copa com certeza mais impostos excorchantes para poder mantê-los!!

  • Alisson Sol disse:

    Interessante a matéria que o Paulo Torres indicou. A parte de que eu mais gostei foi o fato de que os estádios tem um custo de manutenção cara, dão prejuízos para os municípios e governos, mas são justificados como dandos às pessoas das cidades um “benefício psicológico”. Esta foi boa: o sujeito está com fome e sede, e alguém deve dizer a ele: “Olha lá para aquele estádio lindo, e sinta-se orgulhoso!“.

    Tem estádio que teve 5 jogos em um ano. Não vai ser o caso de Belo Horizonte, mas as pessoas precisam se lembrar de que um estádio de nível olímpico foi “dado” ao Botafogo, e o clube não ficou riquíssimo após isto. Ninguém consegue sequer pagar a conta de luz de um estádio destes sem eventos de porte que deixem um lucro significativo todo mês. Estou prevendo dois elefantes brancos em Belo Horizonte, e um aumento do IPTU para todos!

  • Paulo Torres disse:

    Vi hoje no site da Gazeta do Povo, de Curitiba, um especial sobre a situação dos estádios sul-africanos no pós-copa. (E só lendo esse post lembrei do aniversário do Copa 2010.) Vale a pena ler, e torcer para que os estádios brasileiros não se tornem grandes micos após o mundial: http://www.gazetadopovo.com.br/copa2014/pos2010/