Em sua coluna no Jornal do Vale do Aço, Fernando Rocha deu um chega pra lá no Joel Santana, que, outra vez, mostra que não é aquela figura que tenta passar a imagem de simples e bonachão.
Em 2009, quando o Fluminense dependia de seis vitórias em seis jogos, para não cair, ele disse que se fosse chamado toparia na hora, para “salvar” o tricolor, que na época era dirigido pelo Cuca.
Agora, coincidentemente, outra pisada na bola dele em relação ao técnico do Cruzeiro.
Comentou o Fernando Rocha: “…a falta de ética do doutor da prancheta, Joel Natalino Santana. É brincadeira! Deu entrevistas no RJ se oferecendo ao Cruzeiro, usou o nome do Tostão, dizendo que foi colega de quarto dele na Copa de 70, e outras baboseiras mais, sendo que o seu companheiro de profissão ainda não havia sido oficialmente afastado do cargo. Bonito, correto, fez o Celso Roth: “só converso sobre o assunto depois que o Cuca sair”. E ponto final.
* Outra nota do Fernando em sua coluna, porém, da semana passada:
“Às vezes, sinto uma saudável inveja dos amigos que têm o privilégio de morar em BH, que por ser a capital dos nossos grotões, possui atrativos que nós aqui neste interiorzão nem sonhamos poder curtir. Por exemplo, este convite postado no site pelo amigo Chico Maia: FEIRA DO VINIL – Dia 11 de junho, sábado de 10 às 17 horas. Vários stands. Milhares de discos e CDs independentes, vitrolas e tape deck. Rua Pernambuco, 1000, Galeria Inconfidentes – Savassi.”
Pois é!
Fui lá sábado e comprei uns 60 LPs, dos mais variados gêneros e épocas. E fiquei sabendo que a feira se repete todo segundo sábado de cada mês, nesta galeria da Rua Inconfidentes.
Vale a pena: discos em excelente estado de conservação, por preços na faixa de R$ 3, R$ 5, R$ 10, chegando a R$ 40 dependendo da raridade da obra.
Adquiri preciosidades de Janis Joplin a Waldir Silva, passando por Chico Buarque, Egberto Gismonti, Clube da Esquina, Alceu Valença e por aí vai.
Bom demais da conta!
» Comentar