Paulo Pereira da Silva disse:

Segundo noticia sempre o Pano Quente (Roberto Abras da Rádio Itatiaia) o Jonatas Obina tem treinado muito bem,ja tá passando da hora de ter uma real oportunidade,aguentar Mancine,Magno Alves (tá cavalo cansado),a ruindade do Neto Berola é duro.

Tá na hora do Giovanne,acordar,tá parecendo o Renan Oliveira mais conhecido com RENAN INHAKA.

OUTRO QUE PRECISA VOLTAR LOGO PRO TIME,É O LATERAL ESQUERDO GUILHERME!!! Ó LEANDRO RUIM E CANSADO,TÁ DOIDO SÓ.

3 PONTOS DO ENGENHÃO !!!

Marcão de Varginha disse:

A tradicional arrogãncia azul sempre andará à solta prás bandas do Barro-Preto. Eta povinho que nunca aprende, né? É justamente por isso que os tombos lá são bem maiores que esse timeco… sempre será desprezível, insignificante, deplorável, e extremamente VAIDOSO!

Emílio Melo Figueiredo - Sete Lagoas / MG disse:

Menos Leandro..

se isso, se aquilo.. Considero o Cruzeiro um time de chegada!!! e ganhar ou perder vai de sorte, aliado a competencia e audácia, tanto de jogadores, como de treinador…O Cruzeiro ultimamente chega, podia ter ganhado uma Libertadores e um Brasileiro..mas nao ganhou..

É atualmente um time FORTE, mas limitado…como todos do Brasil…os considerados grandes…

Leandro disse:

Levantar dúvidas sobre o elenco do Cruzeiro é totalmente sem sentido! Com todo respeito Chico Maia, essa sua declaração foi no mínimo bastante infeliz!

O time do Cruzeiro é exatamente o mesmo que foi vice campeão ano passado, teria sido campeão se não fosse os erros de arbitragem escandalosos! O elenco do Cruzeiro é o melhor do país e o time não é time só no papel, em campo é também o melhor. Só que todo grande time passa por problemas internos! Se o Joel eliminar esses problemas daqui para frente o Cruzeiro tera a melhor campanha, resta saber se será suficiente para tirar os 12 pts em relação ao São Paulo!

lauro disse:

Chico concordo com você que o Cruzeiro não é aquilo tudo mas na minha opinião ainda continua na prateleira de cima pois o time não foi juntado nesta temporada e sim uma base que segue junto ha 4 anos e durante este período o time teve fases ruins mas sempre conseguiu se levantar e fazer boas campanhas eu não tenho dúvida que o time vai ser reorganizar e fazer um bom campeonato brasileiro.

Aurélio Mendes disse:

Interessante isso que o Alisson Sol falou. Ando percebendo que o portal Superesportes ultimamente só tem postado esse tipo de reportagens. O Chico já tinha alertado sobre esse tipo de reportagem que virou moda.
Na parte do Atlético fala que o galo nunca perdeu pro Ronaldinho Gaúcho, mas que nunca venceu no Engenhão. É muita besteira pra um site só!

Klang disse:

Renan Oliveira tem de ser titular absoluto contra o flamengo. É contra este time, e somente contra ele, é que ele destrói o adversário.

Fabrício Melo disse:

O Bernardinho vive em conflito com seus comandados, expõe seus pupilos perante a mídia, é hiper nervoso e estressado em quadra, mas ganha tudo que disputa.
Depois do Bonde sem Freio, da Carroça Desembestada, entra em cena o Trenó do Papai Joel. Dizem que o zezé o contratou pra ver se ganha um Campeonato do Gelo.
O zezé costuma trair seus sócios e de quebra, colocou no saco do Papai Joel; Fabrício, Róger e Gilberto. Bons de bola, mas verdadeiros “presentes de gregos”.
Aliás, Róger e Gilberto sonham em voltar ao Rio. Quanta saudade dos Bailes Funks. Lá já estão Ronaldinho, Diego Souza, Fenômeno, Adriano, Wagner Love tá voltando, Edmundo e muitos outros. Já estão ricos, pena que podiam comer “filés”, mas quando retornam às origens lembram do “jabá”. Aí só sai bestagem.
O Dorival quer recuperar fora, os pontos perdidos em casa. Tadinho, o Galo nunca jogou bem no Engenhão e vai jogar contra o Fla, globo e cbf juntos. Pra ganhar é preciso no mínimo, escalar o time certo!

Gilmar disse:

Ótimo texto do blog do atlético na globo.com que analisa muito bem as opções do dorival pra escalar o time.Derrepente vc até publica aí chico.

A ÉTICA ENTRE OS BOLEIROS
por Cristian Munaier

O relacionamento entre comissão técnica e jogadores de futebol não costuma ser a coisa mais simples do mundo, como nós, meros espectadores, temos a impressão de ser. Essa relação profissional se assemelha, bastante, à forma como você e o seu supervisor/ coordenador/ chefe convivem no trabalho. Com algumas ressalvas importantes:

→ A sua convivência profissional geralmente dura 8 horas por dia, 5 dias por semana. A convivência entre jogadores e comissão técnica é permanente. Quase sempre de terça a domingo. Mas pode ser ainda mais intensa quando temos as famigeradas concentrações. E quanto mais convivemos, mais possibilidade temos de aumentar nossa simpatia ou antipatia por alguém.

→ Se você é bem remunerado, significa que você se preparou para isso. Principalmente o seu intelecto. E, mesmo sendo um sujeito estudado, quando a grana começa a sobrar na sua conta bancária, você tem uma tendência a deixar o ego inflar e o sucesso profissional subir à cabeça. Não é verdade? Você começa a questionar o seu chefe e, com a tranquilidade dos que já fizeram o pé-de-meia, dá-se ao direito de avaliar se vale a pena ou não se dedicar ao trabalho. O jogador de futebol ganha muito bem. A grana sobra com força. E o ego vai nas cucuias. Os holofotes da mídia e a mulherada caindo em cima, matando. E um adendo: o jogador de futebol, muitas vezes, não se preparou pra tudo isso. Deslumbrados, os atletas questionam os técnicos e seus métodos, fazem corpo mole quando não têm suas necessidades satisfeitas (titularidade ou mordomias) e se dão ao direito de sentir aquele incômodo na musculatura posterior da coxa (ou isquiotibiais, para os acadêmicos).

Você se lembra do seu último chefe que realmente te inspirou e te liderou nas conquistas mais importantes da sua carreira? O que ele fazia de diferente que os outros não fizeram?

Lidar com os atletas de futebol é uma arte. Conheço alguns profissionais que ganham a vida nessa seara e sou um fã confesso desses caras. Sei que há uma ética própria deste microcosmo da bola. E, como na ética geral, a ética entre os boleiros procura estabelecer o melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privada quanto em público.

Dentre os preceitos que sustentam essa ética, estão “jamais culpar individualmente um jogador na mídia ou expô-lo publicamente”; “colocar para jogar apenas os jogadores que chegam no horário do treino”; e, em caso de pretensa lesão (pode ser interpretado pelos colegas como “chinelinho”), só voltar com o atleta ao time titular se o substituto entregar, de mão beijada, a vaga do “lesionado” (jogando bosta nenhuma na partida em que for escalado).

Por não conhecer nada do ambiente construído pelos jogadores alvinegros e comissão técnica, não tenho como avaliar se a escalação proposta e as substituições feitas por Dorival seguem critérios puramente técnicos ou se leva em questão o pacto ético interno. Por isso, por mais que eu queira ver um jogador em detrimento do outro, não posso simplesmente taxar a decisão do treinador de “teimosia” quando ele opta por alguém que eu não concorde. É simplista demais.

Construir uma relação de confiança demora; para destruí-la, basta um deslize – comentário infeliz diante das câmeras, escalação de alguém que não cumpre suas tarefas como os demais… – para jogar tudo por terra.

Assim, mesmo querendo ver uma escalação diferente para o Galo, sigo confiando plenamente na capacidade do Dorival Júnior de lidar com o ego e comportamento dos atletas atleticanos.

http://globoesporte.globo.com/platb/christianmunaier/2011/06/21/a-etica-entre-os-boleiros

Alisson Sol disse:

É preciso lembrar que este negócio de “Barcelona das Américas” foi pura criação da imprensa, repetindo uma bobagem que teria sido dita pelo técnico do Peñarol. Não creio que nenhum torcedor do Cruzeiro que realmente entende de futebol jamais tenha entrado nesta.

A imprensa informa, mas também desinforma. Agora, por exemplo, estou lendo reportagens que criam lendas como “todo time do qual o Cuca foi demitido/saiu depois foi campeão”, ou que “toda vez que o Cruzeiro teve uma grande conquista o técnico veio do Rio de Janeiro”. Este tipo de reportagem só mostra que o comentarista, incapaz de analisar a partida de futebol e a atuação do time, está recorrendo a superstições para ter o que publicar.

Talvez motivação resolva o problema. Mas, é preciso decidir antes do jogo se o time vai jogar em 3-5-2 ou 4-4-2, informar isto para os jogadores, exigir disciplina tática e empenho em todas as jogadas. Se for só para distribuir as camisas e gritar à beira do campo, qualquer um pode ser técnico.

WALTER CARVALHO disse:

Chico, você foi feliz quando escreveu ” a não ser que a maioria da imprensa tenha-se enganado redondamente…”, essa é que é a verdade, não adianta trocar de técnico, se o problema está no time, que pra mim – e desde o ano passado, venho dizendo a todos – é limitado, só ganhamos o “mineiro”, pela medíocridade dos times do interior, pra mim, Montillo, Gil, Pablo, Ortigoza, Guerreiro entre outros não passam de “bondes”, que o açougueiro anão tenta enganar a nós torcedores, e na verdade, até consegue isto, com a maioria da torcidada celeste, que ficou impressionada, com a campanha na libertadores, ganhando de pernas-de-paus. Olha, não vou a campo desde 2005, por não concordar com os timecos que os Perrelas vêem montando de lá prá cá. Indignação total !!!

H.Almeida disse:

Chico

Se ele for coerente mesmo tem que manter o jovem Roger e o Patrick tem que começar no banco.
se ele fizer isso bem ,se não fizer, toda a coerência vai por agua abaixo