Em termos de relacionamento com a imprensa, não há comparação entre Mano e Dunga.
O técnico atual não cria barreiras para o trabalho dos repórteres, e trata a todos profissionalmente, sem oba-oba, mas com respeito.
As instalações à disposição da imprensa são grandes e confortáveis, mas ao contrário dos velhos tempos, quando a Coca-Cola patrocinava a seleção, não há nenhuma gentileza, como cafezinho e refrigerante. É um bebedor de água e só.
Um dos maiores prazeres dessas coberturas é o reencontro com ótimos companheiros, novos e das antigas, de várias partes do Brasil, como essa turma aí
Paulo Galvão (Estado de Minas) à esquerda, Wellington Campos (mineiro de Formiga, que mora no Rio, correspondente da Itatiaia), Victor Freitas (Folha de Pernambuco) e Leonardo Baran, da TV Esporte Interativo, do Rio.
Como sempre, a Rede Globo tem estrutura gigante, com o maior número de profissionais na cobertura
Dois dos vários caminhões de micro-ondas e apoio são da Globo Minas, com placas de Belo Horizonte
A entrevista coletiva diária dos jogadores começa pontualmente às 12h45. Nenhuma coincidência com o horário do Globo Esporte. É combinação mesmo
Hoje os entrevistados foram o Lucas Leiva, David Luiz e Pato, sempre com o assessor de imprensa da CBF, Rodrigo Paiva, na coordenação
O gente boa Mauro Naves, que foi durante muitos anos da Globo Minas, entra com a sua pergunta sempre ao vivo no Globo Esporte
Por enquanto a sala de entrevistas ainda não está lotada, mas à medida que a competição avança, vai aumentando o número de repórteres
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