A experiência mostra que a expectativa em torno de um treinador que chega deve ser a mesma em relação a um jogador: se será reforço ou apenas mais uma contratação, só depois de uma sequência de jogos.
Muitos torcedores do Cruzeiro torceram o nariz para a chegada do Wagner Mancini. Bobagem. O moço já mostrou competência em outros clubes. Se vai emplacar ou não, é outra história, pois há uma série de fatores contra e a favor.
No futebol é comum nomes famosos fracassarem e emergentes chegar ao topo, alavancando a carreira definitivamente. Há incontáveis casos também de treinadores considerados decadentes, que afundaram os últimos clubes que dirigiram, mas que deram a volta por cima e conquistaram até a Libertadores da América e o Mundial.
Como diria o emergente Adilson Batista: “vamos aguardar!”
Tenho a mesma opinião sobre os novos contratados do Atlético. Muita gente está desprezando o lateral Carlos César e o atacante Didira, por saírem do Boa de Ituiutaba/Varginha e ASA de Arapiraca. Pois, acredito mais nesse tipo de contratação, de jogadores que “comem grama” para ocupar o seu espaço no futebol, do que em medalhões, rodados e ricos, que não pensam duas vezes em tirar o pé de divididas e irem para o departamento médico.
E o Galo é “useiro e vezeiro” em entrar em roubadas com famosos decadentes.
Carlos César inclusive entrou bem no jogo contra o Internacional, mesmo jogando pouco tempo. Participou do gol do Renan Oliveira.
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