Foi só contar uma história sobre o saudoso atacante Genuíno que começaram a surgir outras, de gente que teve o privilégio de viver aqueles tempos e conviver com o “Genu”.

Como o Dr. Claudio Drummond, grande médico, grande figura humana, meu conterrâneo de Sete Lagoas, que enviou essa ótima colaboração a nós do blog:

“Chico Maia
Como sabe sou seu leitor e achei interessante a reportagem sobre Genuino, e gostaria de contribuir com mais uma.
Na minha época de menino aqui em Sete Lagoas assistia muitos jogos entre Democrata (o “ingresso” era a bola do jogo que caia fora do estádio) e os demais times. (Bela Vista era nosso freguês).
Assistia o Genuino ligar o motor de seu caminhão rodando a manivela……até “pegar”!
Certa feita ele escreveu no para-choque do caminhão: “hoje eu quero é ROSETAR”.
Foi um rebuliço total, protestos contra o termo rosetar considerado ofensivo à moral etc etc……..
Formaram uma comitiva de senhoras( dizem que minha mãe fazia parte), foram ao Bispo e estes ao delegado que prometeu interferir.
Convocou o Genuino na delegacia, explicou a ele a situação e pediu sua colaboração.
Dia seguinte aquela expectativa da população e lá vem o Genuino com seu caminhão escrito no para-choque: “CONTINUO QUERENDO……….”
Um abraço.
Claudio Drummond”

Genuíno, com a filha, em foto da revista Manchete, de 25 de novembro de 1958

Genuíno em ação pelo Vasco, em São Januário, também em foto da revista Manchete, enviada ao blog pelo belavistano Renato Alexandre, do jornal Sete Dias

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