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Está difícil demais: nem meu Jacaré ganha!

Aqui, no aeroporto Tocumen, na Cidade do Panamá, aguardando o voo para Guadalajara, acesso o excelente site do Vitor Lima Gualberto, exclusivo da Segunda Divisão mineira e vejo que o nosso Democrata tomou de 3, em casa, de virada.

Interessante é que os considerados favoritos também perderam na primeira rodada da segunda fase: Araxá, Valério e CAP de Uberlândia.

Confira:

* “Começou a segunda fase da Segundona Mineira!”

No último sábado começou a segunda fase do Campeonato Mineiro da Segunda Divisão 2011. O União Luziense venceu o Valeriodoce por 1 a 0 em partida válida pelo Grupo E. Os outros três jogos da segunda fase aconteceram na manhã deste domingo. Veja todos os detalhes aqui, no Blog da Segundona Mineira!

Grupo D

Democrata-SL 1×3 Social

Jogando no Estádio Arena do Jacaré, na manhã deste domingo, o Democrata de Sete Lagoas até começou bem. Na primeira etapa, a equipe do Jacaré deu sufoco ao Social e abriu o placar aos 33 minutos, com Dinei, em cobrança de pênalti. Mas os visitantes empataram rapidamente, com Caio, dois minutos após o gol do Democrata. Na segunda etapa, a equipe de Coronel Fabriciano voltou melhor e conseguiu mais dois gols. Gil, aos 25 minutos e Robinho, aos 31, fizeram os outros gols socialino. O público decepcionou em Sete Lagoas: Apenas 169 torcedores pagaram para assistir à derrota do Jacaré.

A equipe do Social lidera o Grupo D, com três pontos e saldo de dois gols.

Contagem 2×1 Araxá

O Contagem recebeu a equipe do Araxá, na manhã deste domingo, no Estádio do Frimisa, na região de Santa Luzia, e venceu de forma surpreendente o Ganso, que até então era a única invicta da Segundona Mineira, por 2 a 1. A equipe do Contagem, que é treinada por Adailton Nunes, vem fazendo um belo trabalho na Segundona Mineira. Ressaltando que o grupo de jogadores do Contagem é sub-23, enquanto o Araxá conta com vários jogadores conhecidos no futebol mineiro, como o goleiro Fernando Pompeu, o lateral-esquerdo Fabiano (ex-Uberaba e Tupi), os volantes Cafu e Marcelino (ex-Tupi), o meia Michel Cury (ex-Uberaba) e os atacantes Leandro Bocão (ex-Tupi) e Flávio Torres (ex-Tricordiano e Fabril), além, é claro, do técnico Clébão (ex-zagueiro do Palmeiras). Apenas 66 pagantes compareceram ao Frimisa.

Enquanto o Contagem é o vice-líder do grupo, o Araxá busca a reabilitação na próxima quarta-feira (feriado nacional), às 10h, diante do Democrata, no Estádio Fausto Alvim.

Grupo D

União Luziense 1×0 Valeriodoce

A equipe do União Luziense recebeu, no último sábado (iniciando oficialmente a segunda fase da Segundona Mineira 2011), a equipe do Valeriodoce, de Itabira. A partida foi realizada no Estádio Frimisa, na região metropolitana de BH. O Valério tomou conta da primeira etapa, com algumas boas oportunidades de abrir o placar, mas sem sucesso. Já na segunda etapa o União Luziense foi pra cima e conseguiu o único gol da partida. Após o gol dos donos da casa, o Valeriodoce foi em busca do empate e até marcou, mas o árbitro invalidou o lance.

O União Luziense lidera, de forma isolada, o Grupo E, com três pontos. Santarritense e CAP Uberlândia tem apenas um ponto cada.

Clique aqui e assista aos melhores momentos da partida

Santarritense 1×1 CAP Uberlândia

Após conseguir passar para a segunda fase da Segundona Mineira na última rodada da primeira fase, o Santarritense estreou, na manhã deste domingo em Santa Rita do Sapucaí e ficou no empate com a novata equipe do Clube Atlético Portal Uberlândia, que é treinada pelo ex-jogador Gilson Batata e que tem em suas mãos jogadores da região que não são aproveitados no Uberlândia Esporte Clube. Já o Santarritense se reforçou para esta segunda fase. Dois jogadores chegaram à equipe por empréstimo: o meia Edilson e o atacante Ryan, ambos estavam na Esportiva Guaxupé, onde fizeram um belo trabalho na equipe, que disputou o Campeonato Mineiro de Júnior. O empate em 1 a 1 foi visto por cerca de 300 torcedores, que compareceram ao Estádio Coronel Erasmo Cabral.

Na próxima rodada, o Santarritense vai até Itabira, onde enfrenta o Valeriodoce. Já o CAP Uberlândia recebe o União Luziense, no Estádio Parque do Sabiá, em Uberlândia.

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Comentários:
17
  • Ivan disse:

    O Araxá esporte venceu fácil por 3 a 1 horje o Democrata de Sete Lagoas e jogando muito bem, o Democrata é um time de tradição do futebol mineiro mas não está conseguindo mostrar sua força nesta segunda fase, o que é uma pena, pois equipes como a minha querida Araxá Esporte Clube, Democrata de Sete Lagoas e Valério Doce, são equipes que precisam estar no módulo A da primeira divisão do mineiro, e não sofrendo na segundona!

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Paulo Henrique, vou discordar de vc, meu chapa.
    Quando o Chico inicia o post assim: “está dificil demais, nem meu jacaré ganha”, ele se refere a maré ruim geral pros times de Minas, assim entendo. Logo, abrange a “zica” do futebol mineiro como um todo pra depois sim falar da terceirona.
    Em todo o caso, sempre pesa mais o post mais atualizado na hora de escolher comentar, devido a interatividade entre os colegas.

    Abraço!

  • Paulo Henrique disse:

    Parece que o tópico era sobre o Democrata e as notícias da Segunda Divisão mineira.

  • fernando cabral disse:

    Ricardo; acabei de ler seu texto no blog do Juca e vejo que você o postou aqui também; penso que você conseguiu materializar o pensamento de grande parte de nos atleticanos mas acho que você vacilou ao citar o cruzeiro.
    Penso que o nosso rival só conseguiu ganhar todos esses títulos nas duas ultimas décadas porque os “Perrelas” com todos os seus defeitos enxergaram muito antes de nos mineiros a causa das nossas tragedias,[o complexo de cachorro vira lata] .

  • Marcos 2011 disse:

    Acrescento o que diz o Ricardo: Minas é apenas a quarta força do futebol nacional, mas tem muitos estados que podem tomar esse posto: Paraná, Pernambuco, Goiás, Bahia e até mesmo Santa Catarina..

  • Marcos 2011 disse:

    Concordo com o Ricardo Leite: os clubes mineiros pecaram e muito, pois ao invés de pensarem em si próprios vivem pensando um no outro. Nesses anos todos culparam arbitragens e eixo Rio-SP( principamente o Atlético!) ao invés de seguir o exemplo da dupla gaúcha Gre-Nal, que mesmo longe do “centro” do Brasil são duas potências nacionais. Não tendo seus próprios estádios ficaram dependentes demais do público Mineirão, e olha a falta que o Mineirão está fazendo…
    De tanto reclamarem de conspirações do eixo RJ-SP e botarem culpas nos erros de arbitragem para esconder os seus próprios erros tanto Atlético quanto Cruzeiro correm risco de tomarem do próprio veneno: além de serem rebaixados no Brasileirão ainda verão o eixo Rio-S.Paulo monopolizando o G4 com direito a campeão brasileiro. Imaginem o escárnio que torcedores cariocas e paulistas, sobretudo flamenguistas e corintianos, irão fazer dos dois.

  • Rodrigo Assis disse:

    Sobre o Afastamento de jogadores eu me pergunto.

    A culpa era de Ricardinho e Zé Luis, eles ssaíram e o que melhorou?

    Pra mim a culpa toda é de Dorival, ele que apostou em Jóbson, Ricardo Bueno, Renan Oliveira, pediu a contratação do volante Gilberto, avalizou Guilherme, Cambalhota, Patrick, Insistiu escalando Caio até não ter mais como, teimou com Werley (quem lembra a lambança contra o Figueirense?), queimou o Daniel Carvalho (único meia inteligente do elenco) Liberou Diego Souza, entre outras. Dorival e Maluf na minha opinião são os Culpados.

  • EDUARDO BH disse:

    Pelo que li e ouvi hoje, a grande maioria dá como certa a queda do Galo. Me incluo nesta lista. Não adianta jogar a responsabilidade na arbritagem , CBF ,Rede Globo ou nas já tradicionais “teorias da conspiração”.
    Kalil e Maluf são os culpados. Dizer que eles não entram em campo, não serve nem para atenuar as responsabilidades deste dois mandatários atleticanos. Contrataram muito mal vários jogadores, técnico e preparador de goleiro. Demoraram em afastar alguns jogadores, que agora estão seguindo sua vida em outros clubes,e, não estam nem se lixando para a triste situação do Galo.
    Azar da torcida, que só é lembrada pelos dirigentes , quando o desespero toma conta geral, e então pedem para apoiar o time.
    Futebol não é ciencias exatas, mas não tem espaço para amadorismo e/ou achismos. Tem que dar “tiro certeiro”. Pode-se errar no maximo 1 em 4 contratações. Pois, do contrario, o resultado é este que estamos assistindo agora.
    Alias, em casa na TV porque em campo já não podemos ir por causa de atitudes como a que vimos na semana passada entre Kalil e Salum (America).

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Fabrício Melo e demais colegas: discordo dos que dizem que Renan Oliveira é “foguete molhado”, pois foguete molhado se secar pode estourar.
    Acho que ele é foguete sem pólvora mesmo…

  • Alisson Sol disse:

    A análise do Sr. Ricardo Leite merece respeito em relação às suas opiniões, mas é totalmente baseada em dados e informações erradas.

    Não em relação a esta análise, mas às múltiplas aparecendo em veículos de comunicação sobre o mesmo tema: puro oportunismo falar sobre “decadência do futebol mineiro” baseando-se em resultados de uma temporada. Ninguém ficou analisando a “ascendência” do futebol mineiro depois que o América-MG subiu para a Série A e o estado começou 2011 com 3 clubes na primeira divisão. Ninguém fez análise nenhuma depois que o Cruzeiro foi Campeão Brasileiro em 2003, e o Atlético-MG terminou a 1 ponto de se classificar para a Libertadores. Estas “análises” estão seguindo o mesmo modelo de sempre: para “informar o torcedor” se “esquecem” de todos os dados que ameaçam a teoria que se deseja apresentar.

    Quando eu antecipei em Dezembro passado um ano ruim para o Cruzeiro, fui classificado como um “torcedor pessimista” (link). Agora, todos os profetas do acontecido estão chegando às mesmas conclusões: Cuca, agora no Atlético-MG, não faz preparação específica para cada partida; a (agora ex) diretoria do Cruzeiro esteva pouco engajada; e o time velho não utilizava a base).

  • Marcelo Veloso disse:

    Logo que findou o 1º turno, o Kalil deveria ter contratado um atacante do nível do Tardelli. Os que aí estão não gostam de fazer gols. Agora é tarde!

  • Fabricio Melo disse:

    O Galo está no caminho certo, agora é levantar a cabeça e pensar no Santos… É a cantilena de sempre. Daqui a pouco, dizem que o Galo tá melhorando, arrancou um pontinho fora, já que o mando de campo era do Mequinha. E os comentaristas continuam elogiando os foguetes molhados e criticam os que podem ajudar o Galo. Segundona a vista!

  • alan disse:

    sera co cruzeiro vai quai para a segunda diviçao

    – sete lagoas

  • Junior Gam disse:

    Vai ser questão de anos, e mas administrações, o Atletico Mg estará disputando também este campeonato.

  • Rodrigo Assis disse:

    acompanhando a campanha do Araxá, o alvinegro mai querido do interior..

  • Ricardo Leite e Souza disse:

    Prezado Chico,

    ao fim da 28ª rodada do Brasileirão, 9ª do returno, cheguei à algumas conclusões. A primeira é que o melhor time do campeonato é o Internacional, conquistar o título é outra história. Quando vejo os jogos da equipe colorada fico satisfeito com o corpo que o time apresenta, jogadores que fazem tabelas em velocidade, um meio campo cerebral, boa defesa e, agora, com Dorival Júnior no banco, infelizmente a reação colorada é tardia, gostaria que fossem campeões. Corínthians, Vasco, Santos, São Paulo, Botafogo e Flamengo são arremedos de time, futebol pragmático e covarde, nesse campeonato só o Inter salva.

    A segunda conclusão é muito doída, contudo se concretizará nessas últimas nove rodadas: o rebaixamento provável do Atlético e o possível do Cruzeiro. Os times mineiros vivem um processo de apequenação, se me permitem o neologismo, desde o início dos anos 80 até os dias de hoje. O Galo é uma caricatura de clube, um gigante de pés de barro, que só é (era) levado a sério pela imprensa nacional devido a sua imensa e apaixonada torcida. Uma instituição que vive de um título de 1971, um clube que é um verdadeiro amarelão, dói mas é verdade. Em 1977 perdeu ridiculamente aquele Campeonato Brasileiro para o São Paulo de forma invicta, desconsideremos o regulamento absurdo e nos fiemos apenas no futebol. No Brasileirão de 1980 derrota para o Flamengo, verdade que foi operado pela arbitragem, mas convenhamos, time bom passa por cima de tudo. Na Libertadores de 1981 foi um escárnio, há de se escusar o Galo face ao assalto perpetrado pelo Sr. J. R. Wright, e só. Em 1985 foi o título mais fácil que o Galo deixou escapar frente ao Coritiba, risível como o Atlético é amarelão. Pela malfadada Copa União de 1987, novamente uma equipe, invicta até então, que na hora da decisão se apequenou diante do Flamengo. No Campeonato Brasileiro de 2001 uma semifinal contra o inexpressivo São Caetano foi um melancólico ponto final da última razoável equipe do Galo. Depois disso vieram as goleadas, não passava uma temporada sem que o Galo sofresse uma goleada, algo impensável em tempos passados. Isso tudo culminou com o rebaixamento em 2005. Pior que, diferente dos outros grandes que caíram e retornaram a Série A, o Atlético continua dando vexames. Para os que não sabem, o Galo é a equipe que MAIS FREQUENTOU A ZONA DE REBAIXAMENTO desde a instituição do campeonato por pontos corridos em 2003.

    Vejo que o Atlético é um clube e uma torcida completamente descontrolados emocionalmente. O fantasma das arbitragens larápias e dos vexames inexplicáveis assombram o povo alvinegro. A tudo isso soma-se um presidente autoritário, arrogante que a todos aconselha e não ouve ninguém. Como é doído para mim admitir isso. Sou fã do Alexandre Kalil, é um atleticano dos mais valorosos, muito bem intencionado, ama o nosso Galo. Entretanto Kalil peço desculpas para lhe atestar algo que lhe escapa e seria salutar você entender de uma vez por todas: VOCÊ NÃO É O ELIAS, É O ALEXANDRE. E isso acaba por se transformar numa obsessão. É difícil ser filho do maior administrador da história do Galo, penso como deve ter sido duro para o Edinho guardar a meta dos Santos. Todavia não podemos ser injustos, Kalil, o filho, é um verdadeiro milagreiro, conseguiu colocar o Atlético nos eixos. Hoje temos dívida equalizada, um CT que nem de longe nos faz lembrar os penuriosos tempos de Vila Olímpica e a siganagem em busca de campos para treinar. Não, isso é passado. Porém, o Galo não é só uma empresa, é um clube de futebol que perdeu a tradição de disputar títulos nacionais, por que vencê-los, isso NUNCA FOI costume. Logo, precisamos de alguém que entenda de futebol e não contrate pessoas SEM IDENTIFICAÇÃO com o Galo como o Sr. Eduardo Maluf para gerenciar o futebol. Essa situação alvinegra ficou tão patente que foi capa da edição 1359 da Revista Placar: “8 Soluções para Salvar o Galo”, leitura recomendadíssima aos incautos e iludidos atleticanos, que são muitos diga-se. Enquanto não exorcismarmos esses demônios continuaremos a nossa caminhada rumo ao fundo do abismo, o qual caímos há tempos.

    Passo a analisar o Cruzeiro. O clube celeste após a conquista da libertadores de 1976 ao invés de trilhar caminhos maiores acompanhou seu arquirival, senão vejamos. Um clube deve ter um rival de tradição, de grandeza indiscutível nacionalmente. Sinceramente a questão versa de forma análoga ao brocardo do ovo e da galinha. Não se sabe se o Cruzeiro acompanhou o processos de nanismo do Atlético ou se um foi para o outro um incentivador daninho. Por que digo isso? Bem, enquanto o Cruzeiro passou uma via cruscis desde a Libertadores de 76 até o título da Copa do Brasil de 1993 o Atlético ao invés de se afirmar como gigante contentou-se em levantar um Hexacampeonato Mineiro e dar vexames nacionais. Quando os bons ventos sopraram brevemente pela Toca da Raposa o alvinegro começou seu calvário de aproximadamente uma década que culminaria com o rebaixamento em 2005. Hoje o Cruzeiro é uma piada. A diretoria e torcida, de uma arrogância colossal, jamais entenderam que não deveriam se comparar ao Atlético, mira-se no grande não no decadente. A brilhante temporada de 2003 celeste foi o réquiem para a decadência, pois, a arrogância cruzeirense transformou a chance de se tornar um potência num messiânico “Campeonato Brasileiro de 1971” para a torcida cruzeirense, que feito a atleticana passou a viver de passado. E essa miopia agora apresenta sua conta: o espelho reflete um possível REBAIXAMENTO.

    E para que não pairem dúvidas meus caros é só notar que o futebol mineiro começou a deixou de ser a terceira força nacional desde meados dos anos 70, os gaúchos nos ultrapassaram há tempos, basta comparar:

    Futebol Gaúcho Futebol Mineiro

    Mundiais
    de Clubes 2 0

    Libertadores 4 2

    Brasileiros 5 2

    Copas do Brasil 6 (em 1999 vencida pelo JUVENTUDE) 4 (Todas pelo CRUZEIRO)

    Como os números não mentem temos que o futebol mineiro NÃO É a terceira força nacional. Os gaúchos nos passaram há tempos devido a sua organização, disciplina, critério de gestão do futebol, além de TODOS, Grêmio, Internacional e até o Juventude, possuirem estádios PRÓPRIOS, situação bem diferente das equipes mineiras com exceção do pífio América-MG. Não comentarei a arrogância da maior parte da imprensa mineira, caipira e atleticana, que vivia a ressaltar a decadência do futebol carioca na década de 2000 e hoje está aí o resultado: futebol carioca novamente vencedor e brigando “nas cabeças”. Não se criticou os nossos clubes, mas os nossos vizinhos.

    Ao cabo dessa análise concluo que nunca foi tão apropriado o apelido de Patético ao Atlético, realmente uma vergonha nacional esse clube. Uma pena por que a torcida do Galo é inigualável, porém, como todas as massas, descerebrada e manipulável. Já o Cruzeiro é um clube ridículo, é o tudo que poderia ter sido e não foi, acha-se potência, teve a audácia de se intitular “BARCELONA DAS AMÉRICAS” e novamente, como de praxe, deu vexame na Libertadores 2011; e agora resolveu seguir o Patético na caminhada do rebaixamento. O descenso atleticano é quase certo, primeiro pelo péssimo futebol, segundo por que disputa uma vaga na Série A com o Cruzeiro, clube muito sortudo. Logo, o rebaixamento do Cruzeiro é possível, porém improvável. Enquanto os dirigentes mineiros não se atualizarem, unirem-se jamais o farão, a tendência é de mais vexames, pricipalmente por parte do Atlético, que agora tem um aplicado aluno celeste.

    Enfim, dou-me por rebaixado, milagres não acontecem igual ao de 2010. Resta esperar para saber se o clássico do rebaixamento na última rodada resultará na volta do Galo à Série B ou se em 2012 teremos uma Série B(H) com Atlético, Cruzeiro e América, mais uma proeza do Cruzeiro, o Barcelona das Américas, só rindo…

    Saudações alvinegras,

    Ricardo Leite

  • Marcos 2011 disse:

    É Chico, não é que o Ceará bebeu do próprio veneno no estádio Pres. Vargas? Semana passada segurou empate com o Galo com dois jogadores a menos. Agora não teve competência para ganhar do Figueirense com dois jogadores jogando em sua casa.
    E o Corinthians de volta a liderança, se vingando da humilhação sofrida para o Atlético goianiense no ano passado.