Imagens do dia em Guadalajara, que no momento está com três horas de fuso horário a menos que o Brasil.
Começamos com duas horas quando chegamos. Em função do horário de verão no Brasil, passamos a três.
Domingo, acaba o horário de verão deles e aí a diferença passa para quatro horas a menos aqui.
Menos mal, porque domingo também acaba o Pan, porque este fuso não é fácil para quem trabalha em função do horário brasileiro.
Hoje por exemplo a Rádio Alvorada me ligou às 3h35 (6h45 aí) da madruga, para confirmar que eu entraria ao vivo às 7h25 em BH, 4h25 em Guadalajara.
E assim foi feito.
Com prazer, já que estou aqui para isso mesmo.
Corvos gigantes divertem as pessoas nas ruas da cidade. Homens e mulheres fantasiados, dançam e pulam e fazia a alegria nas filas e locais de grande concentração de gente.
Mexicanos bem típicos, mas sem seus “sobreros”, descansam na esquina das Avenidas Vallarta e Federalismo.
A cidade fala de Pan e se prepara para outra grande festa, dia 2 de novembro, Finados para nós, Dia dos Mortos para eles. Dentro do táxi, chaveiro alusivo à data, vai como se estivesse batendo um papo com você.
As praças da cidade, enfeitadas com esculturas e monumentos alusivos aos Jogos.
O jornal El Informador destacava César Cielo, e fazia trocadilho com seu nome, depois da última medalha conquistada por ele, nos 50 metros livre.
Na porta do Centro de Imprensa, jornalistas aguardam a hora de embarcar nos ônibus da organização para um dos estádios e pistas.
Bruno Moreno, do Hoje em Dia, escreve, enquanto aguarda o seu ônibus para ir cobrir o atletismo.
Um dos prazeres de uma cobertura dessas é rever grandes profissionais, como o Cláudio Nogueira, do O Globo (esquerda), e conhecer pessoalmente um Heródoto Barbeiro, ícone do jornalismo brasileiro e figura humana sensacional.
No café do Centro de Imprensa.
Agora há pouco
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