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Náutico se deu bem nas negociações com empreiteiras em Recife

Com o Náutico de volta à Série A, lembrei-me dessas informações sobre o “Timbu”, na coluna “Painel” da Folha de S. Paulo, sobre as negociações com as empreiteiras que estão construído a Arena de Recife para a Copa de 2014.

Se deu bem!

“Pagando bem…”

Para conseguir fechar o contrato que obriga o Náutico a mandar seus jogos por 30 anos na Arena Pernambuco, o consórcio responsável pelo estádio, formado por Odebrecht e AEG, teve de acertar um valor a pagar para o clube.

…que mal tem. O Náutico recebeu R$ 1,5 milhão na assinatura do contrato e terá uma “mesada” até o primeiro jogo na arena (previsto para junho de 2013) de R$ 350 mil. Caso o Náutico suba para a Série A, o valor aumenta para R$ 500 mil. A partir da estreia, o consórcio comprará 9.200 ingressos por jogo, para garantir renda ao clube.

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Comentários:
3
  • Sábias palavras, Nilson Luiz Labruna! Parabéns pelo raciocínio lógico e inteligente!

  • Alison Nogueira disse:

    Bom dia Chico!
    Enquanto isso dos clubes mineiros apenas o America se deu bem, enquanto GALO e cruzeiro ainda estão a ver navios, isso que dá acreditar em políticos, quero ver se haverá alguma negociação interessante para os dois.

  • nilson luiz labruna disse:

    Onde estamos, quando o atual Presidente do Corithians é o diretor das seleções brasileira, o atual técnico (Mano) também daquele Clube – o Itaquerão a ser construído (inauguração da Copa) com dinheiro´público ser também daquela entidade. Os programas nacionais de TV só falam em Corinthians. Quer dizer, é uma avassaladora comédia ridícula. Por onde andam nossos dirigentes, passivos com verbas federais e da CBF irrisórias – quando Falmengo, como ex. devendo o que não tem ao INSS e fornecedores federais, carregou na Camisa o logotipo da Lubrax por anos a fio. . O Futebol mineiro não sei como ainda existe, se não fossem alguns de vcs da crônica que ainda tentam modificar essas situações. Os dirigentes mineiros tem de deixar essa mesmice e ridícula ‘guerrinha’, entre os dois maiores de Minas, montarem um esquema nacional, contratarem jornalistas e canais nacionais, escritórios no Rio e em São Paulo e se profissionalizar nacionalmente com pessoas de gabarito e não o conhecido e amiguinho. Minas já foi mais respeitada e considerada. Hoje não somos tratados como merecemos e pelo que já se fez pelo mundo da ‘bola’. Ser dirigente hoje é fazer política esportiva nacional e não só clubística e regional.

    – BH