Agradeço ao Walter Carvalho Pereiro, que nos enviou link do blog do Milton Neves, onde ele publicou fotos espetaculares do Cruzeiro, na época um dos melhores times do mundo, viajando de trem.
Além das imagens histórias, pontos para reflexão:
– Como tudo era mais simples naqueles tempos
– Que pena que o Brasil não tenha investido na Rede Ferroviária Federal SA
– Que absurdo o país ter abandonado o transporte ferroviário de passageiros.
No seu blog, o Milton Neves comentou:
* “E hoje ainda tem “craque” que reclama dos ônibus de Primeiro Mundo e até de certos aviões e companhias aéreas!
Pode?
Vejam nestas fotos maravilhosas como o grande Cruzeiro viajava em 1966.
À época, o time era o melhor do Brasil e viajava de … trem!!!
E logo depois de ter metido 6 x 2 e 3 x 2 no Santos de Pelé, nas finais da Taça Brasil de 66…
Grandes craques como Dirceu Lopes, Tostão, Piazza e etc, eram também sinônimos de enorme simplicidade, paciência e infinita humildade.
As fotos enviadas por Levi dos Santos Xavier, de Goiânia-GO, são emocionantes, exclusivas e falam por si só.”
No vagão refeitório, Natal e Raul Plassmann chupando uvas e na mesa de trás, Evaldo e Neco.
Piazza sob olhares de torcedores na estação ferrovíaria de Belo Horizonte.
Histórica foto na estação ferroviária de Belo Horizonte. O trio de ouro da Raposa, da esquerda para a direita: em pé, o saudoso Nicola Calichio, à época diretor-financeiro do Cruzeiro, e nas janelas estão Dirceu Lopes, Piazza e Tostão.
Da esquerda para a direita, Neco, Evaldo, Raul Plassmann e Natal.
O olhar do Procópio na janela do trem no embarque. À esquerda está Wilson Almeida, ponta-direita reserva de Natal.
Natal
No vagão de descansoos Tostão, Piazza e Dirceu Lopes.
Nicola Calichio (já falecido), então diretor-financeiro do Cruzeiro.
Na estação ferroviária de Belo Horizonte, nos “braços do povo”, Tostão, à frente de dois senhores de óculos, no centro da
imagem. E também Procópio, de jaqueta.
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